• Nenhum resultado encontrado

QUESTIONÁRIO SÓCIO-DEMOGRÁFICO

No documento O impacto da doença crônica no cuidador (páginas 49-60)

( ) PACIENTE ( ) FAMILIAR

Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino

Estado Civil: ( ) Solteiro ( ) Casado ( ) Divorciado ( ) Viúvo

Idade: _______________ Raça: ______________________________________________ Escolaridade: _________________________________ Religião: ___________________________________________ Profissão prévia: _____________________________________ Procedência: ________________________________________ Grau de parentesco: __________________________________ Diagnóstico: ________________________________________ Tempo do diagnóstico: ________________________________ Medicações receitadas: ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

Anexos 39

Anexo D: Questionário antes das análises

QUESTIONÁRIO IMPACTO DA DOENÇA CRÔNICA

1. Quando o(a) senhor(a) soube do diagnóstico da doença: Sim Não Não sei

Sentiu-se desesperado(a)

Ficou surpreso(a)

Ficou aliviado(a)

Ficou desapontado(a)

Ficou preocupado(a)

Triste, porém com esperança de cura pela fé

Pensou que fosse um castigo

Arrependimento

Ficou deprimido(a)

Ficou conformado(a)

2. Com a doença, essas situações são presentes em sua vida de modo: frequente Mais frequente Menos alterou Não Dorme melhor que costumava dormir

Come melhor

Intensificação dos sentimentos afetivos

Sente-se feliz

Tenta ser tolerante e aceitar as coisas

Quer aproveitar melhor e mais cada segundo da vida

Tem mais interesse ou prazer sexual

Tem menos apetite que costumava ter

Usa drogas ilícitas

Fuma mais

Está apático, cansado

Sensação de fracasso, deprimido ou sem esperança

Sentimento de autopiedade

Impaciência

Insegurança

Guarda as coisas dentro de si

Limitação física/dor (andar, pegar, necessidades fisiológicas)

Ingere mais bebidas alcoólicas

Usa drogas não prescritas pelo médico

3. Em relação à morte, estas situações estão presentes em sua vida: frequente Mais frequente Menos alterou Não Teme a morte

Deseja estar morto

Tem pensamentos de morte

Angústia de perceber que se é falível, que a vida é limitada

Pensa sobre o fim da vida do paciente/cuidador

Pensa que seria melhor se matar

Alívio pela proximidade do fim

Anexos 40

Hellen Pimentel Ferreira

4. Em decorrência da doença, essas atividades tornaram-se: Mais

frequente frequente Menos alterou Não

Cuidar da aparência

Relações sexuais

Passear

Contato com outras pessoas

Atividades físicas

Divertir-se

Cuidar da higiene pessoal

Estudar

Preocupar-se excessivamente com outras coisas

Cuidar dos outros

Preocupar-se com seu peso

Dar prioridade a coisas que gosta (lazer, prazer etc.)

Preocupar-se com sua saúde

5. Alterações que ocorreram na rotina familiar: Sim Não Não sei Tarefas de casa

Horário das refeições

Tipo de alimentos

Programação das atividades do dia-a-dia

Tipo de atividades de lazer

Horário de sono

Problemas ou preocupações financeiras

6. Em relação ao relacionamento com o cuidador/paciente: Mais frequente frequente Menos alterou Não Sente-se impaciente em relação a ele(a)

Sente-se irritado em relação a ele(a)

Acha que está dando trabalho para os outros

Acha que está fazendo demais pelos outros

Sente carinho

Está atencioso em relação a ele(a)

Está solícito(a)

Fica triste por ele(a)

7. Na escola, trabalho, comunidade: Sempre Nunca Às vezes Sente-se diferente das outras pessoas

Piedade excessiva por parte dos outros

Sente-se mais importante

Sente-se menosprezado por outras pessoas

Sente-se discriminado pelas outras pessoas

Sente-se supervalorizado pelas outras pessoas

8. A doença interferiu no ambiente escolar ou de trabalho com: Sim Não Não sei Mudança de horário

Mais faltas

Abandono

Mais atrasos

Anexos 41

Anexo E: Questionário após análises e exclusões

QUESTIONÁRIO IMPACTO DA DOENÇA CRÔNICA

Depois do diagnóstico da doença, essas alterações

aconteceram em sua vida: Sim Não Não sei

Tipos de atividades de lazer

Tarefas de casa Horário de sono Ficou deprimido(a) Sentiu-se desesperado(a) Sentiu arrependimento Ficou surpreso(a)

Tem mais faltas no ambiente de trabalho/escola

Tem mais atrasos no ambiente de trabalho/escola

Depois do diagnóstico da doença, o senhor (a): frequente Mais frequente Menos alterou Não Dorme melhor que costumava dormir

Está apático, cansado

Guarda as coisas dentro de si

Tem sonhos que envolvem a morte

Intensificação dos sentimentos afetivos

Impaciência

Preocupa-se excessivamente com outras coisas

Cuida dos outros

Está atencioso em relação ao paciente

Fica triste por ele(a)

O senhor (a) sente essas alterações em sua vida de que forma: frequente Mais frequente Menos alterou Não Tem menos apetite que costumava ter

Relações sexuais

Usa drogas ilícitas

Pensa que seria melhor se matar

Acha que está fazendo demais pelos outros

Acha que está dando trabalho para os outros

Sente-se irritado em relação ao paciente

Sensação de fracasso, deprimido ou sem esperança

Deseja estar morto Alívio pela proximidade do fim

Anexos 42

Hellen Pimentel Ferreira

O senhor (a) sente essas alterações em sua vida de

que forma: frequente Mais

Menos frequente

Não alterou

Quer aproveitar melhor e mais cada segundo da vida

Passear

Divertir-se

Contato com outras pessoas

Sente-se diferente das outras pessoas

Está solícito com o paciente

Sente carinho pelo paciente

Com o convívio com a doença, houve alteração nestas atividades: frequente Mais frequente Menos alterou Não Cuidar da aparência

Cuidar da higiene pessoal

Estudar

Dar prioridade a coisas que gosta (lazer, prazer etc.)

Com a doença, houve alteração em: Sim Não Não sei Horário das refeições

Tipo de alimentos

Programação das atividades do dia a dia

Com o convívio com a doença, o senhor (a): Sim Não Não sei Tem pensamentos de morte

Insegurança

Angústia de perceber que se é falível, que a vida é limitada

Referências 44

Hellen Pimentel Ferreira

1. Oliveira AGC. Convivendo com a doença crônica da criança: a experiência da

família [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo; 1994.

2. Santos PAL. A doença crónica incapacitante e dependente na família

[dissertação]. Lisboa: Escola Nacional de Saúde Pública; 2003.

3. Simonetti A. Manual de Psicologia Hospitalar: O Mapa da Doença. São Paulo:

Casa do Psicólogo; 2004.

4. Barros TM. Doença Renal Crônica: do doente e da dimensão familiar. In: Filho

JM, Burd M, organizadores. Doença e família. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2004. p. 359-66.

5. Muñoz LA, Price Y, Gambini L, Stefanelli MC. Significados simbólicos de los

pacientes com enfermedade crónicas. Revista da Escola de Enfermagem da USP [internet]. 2003 [citado em 2006 Abr 10]; 37(4): [cerca de 7 p.]. Disponível em: http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/156.pdf.

6. Lima AFC. O significado da hemodiálise para o paciente renal crônico: a busca

por uma melhor qualidade de vida [dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo; 2000.

7. Borges CF. Dependência e morte da "mãe de família": a solidariedade familiar e comunitária nos cuidados com a paciente de esclerose lateral amiotrófica.

Referências 45

Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 73722003000300004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.

8. Simpionato E. A enfermagem familiar na promoção da saúde de famílias de

crianças com insuficiência renal crônica. [dissertação]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; 2005.

9. Silveira TM, Caldas CP, Carneiro TF. Cuidando de idosos altamente

dependentes na comunidade: um estudo sobre cuidadores familiares principais.

Cadernos de Saúde Pública. [internet]. 2006 [citado 2006 Abr 15]; 22(8) [cerca de 9 p.]. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102- 311X2006000800011&script=sci_arttext.

10. Grunfeld E, Coyle D, Whelan T, Clinch J, Reyno L, Earle CC et al. Family caregivers burden: results of a longitudinal study of breast cancer patients and their principal caregivers. Canadian Medical Association Journal [internet] 2004

[cited 2007 Jan 16]; 170(12): [about 6 p.]. Available from:

http://www.cmaj.ca/cgi/content/full/170/12/1795.

11. Song L, Singer M. Life Stress, social support, coping and depressive symptoms:

a comparison between the general population and family caregivers.

International Journal of Social Welfare [internet] 2006 [cited 2007 Jan 06];

5:[about 8 p.]. Available from: http://www.blackwell-

Referências 46

Hellen Pimentel Ferreira

12. Stetz KM, Brown M. Physical and Psychosocial Health in Family Caregiving: a

comparison of AIDS and cancer caregivers. Public Health Nursing [internet] 2004 [cited 2007 Jan 06]; 21(6): [about 7 p.]. Available from: http://www.blackwell-synergy.com/doi/full/10.1111/j.0737-1209.2004.21605.x.

13. Fortin MF. O Processo de Investigação: Da Concepção à realização. 2ª ed. Loures: Lusociencia, 1999.

14. Artes R, Barroso LP. Estatísticos da Análise Fatorial de Escalas de Avaliação.

In: Gorenstein C, Andrade L, Vuardi AW (organizadores). Escalas de Avaliação

Clínica em Psiquiatria e Psicofarmacologia. São Paulo: Lemos Editorial; 2000. p 35-44.

15. Bisquera R. Introdução à estatística: Enfoque Informático com Pacote

Estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004.

16. Martins, GA. Sobre a confiabilidade e validade. Revista Brasileira de gestão de

negócios. [internet] 2006 Jan-Abr [citado 2010 fev 16]; 8(20): [cerca de 12 p]. Disponível em: http://200.169.97.104/seer/index.php/RBGN/article/view/51/44.

17. Hair JF, Black B, Babin B, Anderson RE, Tatham RL. Multivariate data

analysis. 5ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.

18. Karnofsky DA, Abelmann WH, Craver LF, Burchenal JH. The use of the

nitrogen mustards in the palliative treatment of carcinoma with particular reference to bronchogenic carcinoma. Cancer [internet] 1948 [cited 2006 Abr

Referências 47

15]; 1:[about 22 p.]. Available from: http://www3.interscience.wiley.com/cgi- bin/fulltext/112658363/PDFSTART.

19. Oken MM, Creech RH, Tormey DC, Horton J, Davis TE, McFadden ET,

Carbone PP. Toxicity and response criteria of the Eastern Cooperative Oncology Group. Am J Clin Oncol [internet] 1982 [cited 2006 Abr 15]; 5:[about 6 p.]. Available from: http://ecog.dfci.harvard.edu/general/perf_stat.html.

20. Laboratório de Epidemiologia e Estatística. [Acessado 2007 Dez 6]. Disponível

em: http://www.lee.dante.br/pesquisa/amostragem/di_1_pro_tes.html

21. Lenth RV. Some Practical Guidelines for Effective Sample-Size Determination.

The Amerivan Statistician. 2001; 55(3).

22. São Paulo (Estado). Relatório do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Governo do Estado de São Paulo, 2008. [citado 2010 jun 16]. Disponível em: http://www.hcnet.usp.br/publicacoes/index.htm

23. Ciconelli RM, Ferraz MB, Santos W, Meinão I, Quaresma MR. Tradução para a

língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). Rev Bras Reumatol [internet]. 1997

[citado 2006 Mai 10]; 39 [cerca de 7 p.]. Disponível em:

http://www.reumatologia.com.br/publicacoes/revista/1999%2039%2003%20p% 20143-150%20Mai%20Jun.pdf.

Referências 48

Hellen Pimentel Ferreira

24. Cunha JA. Manual da versão em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa

do psicólogo; 2001.

25. Ferrario SR, Bacchetta M, Omarini G, et al Il Family Strain Questionnaire: una

proposta per il Caregiving assessment Psicologia della Salut. 1998; 2(3).

26. Portney LG, Watkins MP. Foundations of clinical research: Applications to

practice. 2ª ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2000.

27. Arango HG. Bioestatística teórica e computacional. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

28. Fonseca NR, Penna AFG. Perfil do cuidador familiar do paciente com seqüela

de acidente vascular encefálico. Ciênc. saúde coletiva. 2008 Jul-Ago [citado

2009 Out 10]; 13(4). Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232008000400013&lng=pt&nrm=iso.

29. Bocchi SCM, Angelo M. Interação cuidador familiar-pessoa com AVC:

autonomia compartilhada. Ciênc. saúde coletiva [internet]. 2005 Jul/Set [citado

2006 Out 10]; 1036). Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

81232005000300029&lng=pt&nrm=iso.

30. Lemos ND, Gazzola JM, Ramos LR. Cuidando do paciente com Alzheimer: o

Referências 49

Out 10]; 15(3). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 12902006000300014&script=sci_arttext&tlng=pt.

31. Castro EK, Piccinini CA. Implicações da doença orgânica crônica na infância

para as relações familiares: algumas questões teóricas. Psicol. Reflex. Crit

[internet]. 2002 [citado 2009 Out 10]; 15(3). Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- 79722002000300016&script=sci_arttext&tlng=pt

32. Silva LAA, Mercês NNA, Schmidt SMS, Marcelino SR, Pires DEP, Carraro TE. Um olhar sócio-epidemiológico sobre o viver na sociedade atual e suas implicações para a saúde humana a social-epidemiological. Texto contexto -

Enferm. [internet]. 2006 [citado 2009 Out 10]; 15(spe). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

No documento O impacto da doença crônica no cuidador (páginas 49-60)

Documentos relacionados