R ECOMENDAÇÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

A principal contribuição deste trabalho está na tentativa de destrinchar os vários aspectos que influenciam a exploração de areia e o processo de licenciamento, expondo os vários agentes e atores envolvidos, nuances sobre a legislação e características do setor produtivo e consumidor, contribuindo para gerar conhecimentos que ensejem novas pesquisas, úteis para cientistas e pesquisadores, do meio acadêmico e institucional, além de diferentes profissionais que atuam, direta ou indiretamente no processo de licenciamento e exploração de areia (advogados, engenheiros, biólogos, geólogos, etc.), contribuindo com

subsídios para formulação de programas de gestão e a definição de políticas de desenvolvimento tecnológico da atividade, úteis às organizações públicas e privadas. Em termos metodológicos, a contribuição que se destaca é a aplicação da matriz de

interação associada a uma listagem de controle adaptados à atividade de exploração de areia.

É de suma importância a compreensão da influencia da cadeia produtiva da construção civil na dinamização da economia na região, o que torna necessário que haja uma análise mais aprofundada sobre o comportamento da construção civil no Distrito Federal, principal consumidor do produto estudado, a areia, sendo este aspecto mais um ponto que pode ser abordado em novas pesquisas.

Pelo fato da atividade mineradora gerar um impacto profundo nas regiões onde ocorre, cabe ao poder público e à empresa de mineração, cientes de tal fato, desenvolver um

planejamento para minimizar os efeitos da redução da atividade econômica, do desemprego gerado, da queda da arrecadação de impostos, entre outros. É necessário compatibilizar o crescimento demográfico e o crescimento da urbanização, pensando a

sustentabilidade da exploração dos recursos disponíveis.

O governo deve, portanto, precaver-se no sentido de compatibilizar o crescimento urbano e suas exigências em termos de espaço físico e demanda de agregados com a proteção ambiental, onde o papel do licenciamento ambiental para a exploração destes bens minerais pode ser usado como um dos fatores de harmonização destas forças.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT. NBR 6.502: 1995. Rochas e Solos. 18 p.

(_____). NBR ISO 9.000: 2000 - Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário. 32p.

(_____). NBR 7.250: 1982 - Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos. 3 p.

(_____). NBR 13.030: 1999 - Elaboração e apresentação de projeto de reabilitação de áreas degradadas pela mineração. 5 p.

ACIESP - Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Glossário de termos usuais em ecologia. São Paulo, Secretaria de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1980. 150 p. (Publicação ACIESP nº 24).

ALMEIDA, Raquel Olímpia Peláez Ocampo. Revegetação de áreas mineradas: estudo dos procedimentos aplicados em minerações de areia. São Paulo, 2002. 160p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Minas de Petróleo.

ALVES JUNIOR, Wilson Jose Figueiredo. O crime de extração irregular de minerais, previsto na lei nº 9.605/98: competências processuais e responsabilidades. Dissertação (Mestrado). UNICAMP. Instituto de Geociências. Campinas, SP. 2002. 162 p.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Curso de Direito Ambiental. 11ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. 940 p.

ARAUJO, Neide. Os rumos do licenciamento ambiental da mineração no Estado de São Paulo: estudos de caso de licenciamento de bens minerais de uso imediato na construção civil. Dissertação (Mestrado). UNICAMP. Instituto de Geociências. Campinas, SP, 223p, 2003.

BANCO MUNDIAL. Relatório Nº 40995-BR. Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil: Uma Contribuição para o Debate. Escritório do Banco Mundial no Brasil. (Em Três Volumes): Volume II: Relatório Principal. 28 de março de 2008. Estudo organizado em três volumes: Relatório Síntese, Relatório Principal e Anexos Técnicos, com acesso via www.bancomundial.org.br, ou e- mail: aninio@worldbank.org.

BARREIRA, Péricles Antunes. Apostila de Direito Ambiental. (4a revisão). UFG/UCG. Goiânia – GO. 2004. 140 p.

BASTOS, Eduardo Kunze & SILVA, Rodolfo Antônio da. Perícia de Meio Ambiente. In.: Tratado de Perícias Criminalísticas. 4 ed. – Campinas, SP. Millennium Editora, 2010. 167-212p.

BITTAR, Omar Yazbek. Mineração e usos do solo no litoral paulista: estudo sobre conflitos, alterações ambientais e riscos. Dissertação (Mestrado). UNICAMP. Instituto de Geociências. Campinas, SP. 1997.

BRANCO, Pérsio de Moraes. Dicionário de Mineralogia e Gemologia (2ª Edição). Editora Contexto. 2008. 608p.

BRASIL. Código Florestal. Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965. (______). Constituição da República Federativa do Brasil 1988.

(______). Código de Mineração. Decreto-Lei 227/67, de 28 de fevereiro de 1967. (______). Código de Defesa do Consumidor. Lei Federal 7.347/85. 1995.

(_____). Decreto Federal 01/91. 1991

(_____). Decreto nº 99.274, de 06/06/1990: Regulamenta a Lei nº 6.938, de 1981. (_____). Estatuto das Cidades. Lei n.º 10.257, de 10 de julho 2001.

(_____). Lei Federal no 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente.

(_____). Lei da Ação Civil Pública. Lei Federal nº 7.747/85. 1985

(_____). Lei nº 7.735 de 22/02/1989: Dispõe sobre a extinção de órgão e de entidade autárquica, cria o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e dá outras providências.

(_____). Lei nº 7.754, de 14/04/1989: Estabelece medidas para proteção das florestas existentes nas nascentes dos rios e dá outras providências.

(_____). Lei de Crimes Ambientais. Lei 9.605, de 13 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

(______). Lei nº 9.985, de 18/07/2000: Regulamenta o art. 225, § 1º, inciso I,II,III e VII da Constituição Federal. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) e dá outras providências.

(______). Medida Provisória nº 2.166-67, de 24/08/2001: Altera artigos e acresce dispositivo à Lei nº 4.771, de 1965.

(______). Mineração. Lei n.º 9.314, de 14 de novembro de 1996.

(______). Política Nacional do Meio Ambiente. Lei nº 7.804, de 18/07/1989.

(______). Política Nacional dos Recursos Hídricos. Lei n.º 9.433, de 8 de janeiro de 1997.

(______). Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA nº 001, de 23/01/1986: Dispõe sobre o critérios básicos e diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental.

(______). Resolução CONAMA nº 010/88, de 14/12/1988.

(______). Resolução CONAMA nº 009, de 06/12/1990: Estabelece normas específicas para o licenciamento ambiental de extração mineral das classes I a IX, exceto a classe II. (______). Resolução CONAMA nº 010, de 06/12/1990: Dispõe sobre normas específicas para o licenciamento ambiental de extração mineral classe II.

(______). Resolução CONAMA nº 237, de 19/12/1997: Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional de Meio Ambiente.

(______). Resolução CONAMA nº 369/06, de 28.03.2006.

(______). Sanções Ambientais. Lei n.º 3.179, de 21 de setembro de 1999.

(______). Tribunal de Contas da União (TCU). Cartilha de licenciamento ambiental. Brasília: TCU, Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União, 2004. 57p. (______). Portaria MME 12/2002, de 22 de janeiro de 2002

(______). Lei Federal 6.514/1977, de 22.12.1977 – Norma Regulamentadora 22 (NR 22) - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração.

CAMPOS, Edson Esteves & FERNANDES, Lúcia E. V. Ampli. Controle ambiental

aplicado à produção de agregados. 25p. Acesso ao site:

http://www.cetec.br/agregados/conteudo/Contribui%C3%A7%C3%A3o%20Edson%20Est eves%20e%20L%C3%BAcia%20Fernandes.PDF

CAMPOS, Luciana Ribeiro. Licenciamento ambiental em área de proteção ambiental federal. Direito público, v.1, nº 6, p. 54-68, out./dez. de 2004.

CARREIRA, Luis Pedro. Materiais de construção 2 – Inerte. Instituto Politécnico de Leira. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leira. 2005. 6 p. Acesso ao site: www.estg.ipleiria.pt.

CASTRO, Mario Cesar Gomes. Projeto para mineração de pequeno e médio porte: elementos para elaboração do estudo de viabilidade. Dissertação (Mestrado). UNICAMP. Instituto de Geociências. Campinas, SP. 1997. 166 p.

CEE (Comissão de Economia e Estatística) / CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção). Relatório 2003/2004.. 137p. Home-page: www.cbic.org.br.

CODEPLAN (1971). Diagnóstico do espaço natural do Distrito Federal. Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central – CODEPLAN. Edição CODEPLAN, 388 p.

CODEPLAN (1984). Atlas do Distrito Federal. Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central – CODEPLAN. Brasília, Distrito Federal, 3 volumes.

CODEPLAN (2003). Brasília e sua Região Polarizada - Perfil Sócio-econômico e Demográfico da População - Relações entre o Distrito Federal e Entorno. 2003. 35p.

CODEPLAN (2008). Síntese de Informações Socioeconômicas. Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central – CODEPLAN. Brasília: CODEPLAN, 2008. 89 p. il. color., gráfs., mapas.

CODEPLAN (2009). Indicadores Sociodemográficos Prospectivos para o Distrito Federal: 1991-2030. Companhia de Planejamento do Distrito Federal - CODEPLAN, 2009. Brasília 88 p. il., gráfs., tabs.

CORRÊA, Rodrigo Studart; MELO FILHO, Benício; BAPTISTA Gustavo Macedo de Mello. Avaliação fitossociológica da sucessão autogênica em áreas mineradas no Distrito Federal. Cerne, Lavras, v. 13, n. 4, p. 406-415, out./dez. 2007.

CORRÊA, Rodrigo Studart; Recuperação de áreas degradadas pela mineração no Cerrado – Manual para revegetação. Ed. Universa. 2009.

CPRM. Acesso ao site: (www.cprm.gov.br).

CREA. Manual orientativo de fiscalização das câmaras especializadas de geologia e engenharia de minas dos CREA’s. Coordenadoria Nacional das Câmaras Especializadas de Geologia e Engenharia de Minas (CNCEGM). 2001. 51p

CREA-DF. Manual de Fiscalização das Atividades de Ciências Agrárias. 2000. 54 p. CRETELLA JR., José. Manual de Direito Administrativo, 2. Ed., Rio de Janeiro, forense, 1979, p. 239.

DA SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. 2. Ed., (2.ª tiragem). São Paulo, Malheiros, 1997, p.190.

DECONSIC. Departamento da Indústria da Construção. Proposta de política industrial para a construção civil – edificações. FIESP. São Paulo. 2008. 170p. Acesso; www.fiesp.com.br.

DNPM. Departamento Nacional de Produção Mineral. Anuário Mineral Brasileiro – Relatório Anual de Lavra 2004.

(_____). Anuário Mineral Brasileiro – Relatório Anual de Lavra 2005. (_____). Anuário Mineral Brasileiro – Relatório Anual de Lavra 2008. (_____). www.dnpm.gov.br - 2006.

(_____). Guia do Minerador. Acesso ao sítio: http://www.dnpm- pe.gov.br/Legisla/Guia/Guia_6.htm

(_____). Sumário Mineral. Ministério de Minas e Energia, Departamento Nacional de Produção Mineral; coordenação, Antonio Fernando da Silva Rodrigues. – Brasília: DNPM/DIDEM, 2006. 304 p. : il. ; 22 cm.

(_____). 6º DS/GO. Desempenho do Setor Mineral – Goiás e Distrito Federal, ano base de 2007 - exercício: 2008.

(_____). Portaria DNPM 23, de 22.01.2002. (_____). Portaria DNPM nº 237, de 18.10.2001.

EMBRAPA (1978). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Serviço Nacional de Levantamento de Conservação dos Solos do Distrito Federal. Rio de Janeiro. Boletim Técnico, (53), 455 p.

ERNST & YOUNG (2008). Brasil sustentável – Potencialidades do mercado habitacional.

FIESP. 2008. Acesso ao sítio:

http://www.fiesp.com.br/deconcic/publica%C3%A7%C3%B5es/estudo_ernst_young.pdf

FABIANOVICZ, Rosemari. Conflitos entre a extração de areia e a expansão urbana na região da Grande Curitiba (PR). Dissertação (Mestrado). UNICAMP. Instituto de Geociências. Campinas, SP. 1998. 148 p.

FARIAS, Carlos Eugênio Gomes. Mineração e Meio Ambiente no Brasil. PNUD. 2002. 40p.

FEITOSA, Isabelle Ramos; LIMA, Luciana Santana & FAGUNDES, Roberta Lins. Manual de Licenciamento Ambiental: guia de procedimento passo a passo. FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro). Rio de Janeiro: GMA, 2004. 23p. il.

FIESP. Visão e desafios ambientais, Semana FIESP/CIESP de meio ambiente – 2008. 36p.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2000.

FONSECA, Oliveira Fernando; JANNUZZI, Hermes; SERAPHIM, João Basílio; JATOBÁ, Sérgio Ulisses Silva. Licenciamento, recursos naturais e atividades poluidoras – A baixa efetividade dos processos de licenciamento ambiental. Acesso ao

site (www.semarh.df.gov.br).

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS PROJETOS. Perfil da cadeia produtiva da construção civil e da indústria de materiais. Rio de Janeiro: ABRAMAT/FGV, 2007. 16p.

GDF. Política Ambiental do Distrito Federal. Lei n.o 041, de 13 de setembro de 1989. (_____).. Decreto Distrital 14.783/93, de 17.06.1993. Dispõe sobre o tombamento de espécies arbóreo-arbustivas como Patrimônio Ecológico do Distrito Federal.

(_____). Lei complementar 803/09. 2009.

(_____). Lei de Política de Recursos Hídricos do Distrito Federal. Lei Distrital 2.725, de 13 de junho de 2001.

HAGA, Heitor Cesar Riogi. Produção e comercialização de insumos da cadeia produtiva da construção habitacional : diagnóstico para o desenvolvimento de estudos de prospecção tecnológica. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2008. 216p.

HOUAISS, Antônio & VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p.1644.

IBAMA. Manual de procedimentos do licenciamento ambiental federal. Brasília: IBAMA, 2002.

IBGE. Vocabulário Básico de Recursos Naturais e Meio Ambiente. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Rio de Janeiro. 2. Ed. 2004. 332 p.

IDESP (Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Pará). Cadeia produtiva da construção civil no estado do Pará. Belém, Pará. 2009. 65p.

IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas S. A. Mineração e município: manual para planejamento e gestão da atividade de mineração. São Paulo, 2001. p. 39-46, 67-138. (Relatório IPT, 55.955).

KASKANTSIS NETO, George. Apostila de perícia ambiental. Curitiba. 2005. 244p. Acesso: http://www.scribd.com/doc/19494889/Apostila-Pericia-Ambienta.

LACERDA, Marilusa Pinto Coelho et al. Aplicação de geotecnologias em correlações entre solos, geomofologia, geologia e vegetação nativa no Distrito Federal, DF. Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoramento Remoto, Goiânia, Brasil, 16-21 abril 2005, IPE, p 2211-2218.

LELLES, Leandro Camillo de; SILVA, Elias; GRIFFITH, James Jackson e MARTINS, Sebastião Venâncio. Perfil ambiental qualitativo da extração de areia em cursos d’ água. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.29, n.3, p.439-444, 2005.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 10. ed., rev., atual. São Paulo: Malheiros, 2002. 1038p.

MARQUES, Eduardo Duarte. Hidrogeoquímica nas cavas de extração de areia na região do Bairro Piranema – Distrito Areeiro de Seropédica-Itaguaí – RJ. Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Geoquímica da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre em Geociências. Área de Concentração: Geoquímica Ambiental. Niterói. 2006. 117p.

MARTINS, Éder de Souza. Evolução geomorfológica do Distrito Federal. Série Documentos 122. Embrapa. Planaltina, DF. 2004. 56p.

MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: doutrina, prática, jurisprudência e glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

MORAES, Luís Carlos Silva de. Código Florestal Comentado. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MORETO, Evandro Mateus. Análise da argumentação dialética que considera o Licenciamento Ambiental um impeditivo ao Desenvolvimento Econômico do país: premissas, interesses e possibilidades de superação. IV Encontro Nacional da ANPPAS. 4,5 e 6 de junho de 2008 Brasília - DF – Brasil . 16 p.

MME (Ministério de Minas e Energia). Portaria MME 12/2002, de 22/01/2002.

MPU - MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, 4a Câmara de Coordenação e Revisão: Escola Superior do Ministério Público da União. Deficiências em estudos de impacto ambiental: síntese de uma experiência. 48p. 2004.

MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Norma Regulamentadora n° 22 - Mineração, de que trata a Portaria n° 3.214, de 8 de junho de 1978.

NARDELLI, Aurea Maria Brandi. Auditoria de gestão ambiental nos planos de manejo de florestas equatoriais. UFV. Viçosa, 1999.

NAPPO, Mauro Eloi. et al. Dinâmica da estrutura fitossociológica da regeneração natural em sub-bosque de mimosa Scabrella bentham em área minerada, em Poços de Caldas, MG. Revista. Árvore, v.28, n.6, p.811-829, 2004.

OLIVEIRA, João Bertoldo. O novo sistema brasileiro de classificação de solos. O Agronômico, Campinas, 53(1), 2001.

OLIVEIRA, João Carlos de. Caracterização geotécnica de materiais inconsolidados arenosos do Distrito Federal utilizados como material de construção. Dissertação (mestrado). Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental. 100p. 2000.

Dissertação (Mestrado). UNICAMP. Instituto de Geociências. Campinas, SP. 1995. 175 p. PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). Acesso pelo sítio: (htpp:www.wwiuma.org.br/geo_mundial_arquivos/ndex.htm).

PRADO FILHO, José Francisco e SOUZA, Marcelo Pereira. O licenciamento ambiental da mineração no quadrilátero ferrífero de minas gerais – uma análise da implementação de medidas de controle ambiental formuladas em EIAS/RIMAS, Engenharia Sanitária Ambiental. Vol. 9 - Nº 4 - out/dez 2004, 343-349.

REATTO, Adriana et al. Mapa pedológico digital – SIG atualizado do Distrito Federal escala 1:100.000 e uma síntese do texto explicativo. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2004. 31 p.— (Documentos / Embrapa Cerrados, ISSN 1517-5111; n. 120)

ROSSETE, Amintas Nazareth. Mineração e planejamento ambiental. Estudo de caso: a mineração de areia no município de Itajaí-RJ. Dissertação (Mestrado). UNICAMP. Instituto de Geociências. Campinas, SP. 1996. 141 p.

SÁNCHEZ, Luiz Enrique. Mineração e meio ambiente. USP. 1993. 191-208p.

SANDOVAL, Maitê de Souza & CERRI, Leandro Eugenio da Silva. Proposta de padronização em avaliação de impactos ambientais. Engenharia Ambiental. Espírito Santo do Pinhal , v. 6, n. 2, p. 100-113, mai /ago 2009.

SANTOS, Daniel Nery dos. Extração de areia e a dinâmica sedimentar no alto curso do Rio Paraná na região de Porto Rico, PR. Dissertação (Mestrado em Análise Geoambiental) - Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Universidade Guarulhos, 2008. 87 f. : il.

SÃO PAULO. SMA ( Secretaria de Meio Ambiente). Resolução SMA 42/96. 1996. (_____). Resolução SMA 03/99. 1999. (_____). Resolução SMA 04/99. 1999. (_____). Resolução SMA 05/97. 1997. (_____). Resolução SMA 21/01. 2001. (_____). Resolução SMA 21/01. 2001. (_____). Resolução SMA 18/893. 1989. (_____). Resolução SMA 42/96.1996.

SEDUMA. Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal – PDOT. Brasília. 2009. 40 p. il.

UFV.

SPADOTTO, C.A. Classificação de Impacto Ambiental. Comitê de Meio Ambiente, Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas. 2002. [online] Disponível: http://www.cnpma.embrapa.br/herbicidas/ [Acessado em 10/03/2009].

SOUZA, José Carlos de. Auditoria e perícia ambiental: diferenças e singularidades. 2002. 110f. Dissertação (Mestrado em Sistema de Gestão) – Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2002. Orientador: Gilson Brito Alves Lima.

TJSP, 7.ª C., AR de Ação Civil Pública 178.554-1-6, rel. Des. Leite Cintra, j. 12.5.1993. (Revista de Direito Ambiental 1/200-203, janeiro- março de 1996).

TOREZAN, Fabio Enrique. Proposta metodológica para subsidiar a determinação do grau de impacto ambiental em empreendimentos minerários na região de Descalvado e Analândia. -- São Carlos : UFSCar, 2005. 149 p. Tese (Doutorado) -- Universidade Federal de São Carlos, 2005.

UNIÃO NACIONAL DA CONSTRUÇÃO (UNC). A construção do desenvolvimento sustentado – A importância da construção na vida econômica e social do país. FGV Projetos. São Paulo. 2006. 44p.

VASCONCELLOS FILHO, F. M. C. A avaliação de impactos e os grandes empreendimentos de infra-estrutura no Brasil: alcance e reducionismo. Brasília., 2006. Tese (Doutorado). Universidade de Brasília – CDS. 320 p.

VÉRAS, A.V.; SILVA, H.P. O impacto dos agregados na região de Salvador. Brasil Mineral, n.164, p.25-27, ago. 1998.

VIEIRA, E. H. A. O licenciamento ambiental de portos de areia da bacia do Rio Corumbataí como instrumento para a recuperação de áreas de preservação permanente. Piracicaba, 2005. 186p. Tese (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Universidade de São Paulo. Acesso ao site http:\\www.teses.usp.br. YOSHIDA, Tatiana Pagotto. Percepção ambiental e mineração na área urbana de Jaguariuna, SP. Dissertação (Mestrado). UNICAMP. Instituto de Geociências. Campinas, SP. 2005. 134 p.