• Nenhum resultado encontrado

R EFERÊNCIAS B IBLIOGRÁFICAS

[1] Ministério da Saúde. Portaria n.º 277/2012 - Definição de horário padrão de funcionamento diário e regulamentação de turnos e valor máximo a cobrar em turno permanente. Diário da República, 1.ª série, n.º 177, de 12 de setembro.

[2] Ministério da Saúde. Portaria n.º 14/2013 – Alteração à Portaria n.º277/2012, de 12 de setembro. Diário da República, 1.ª série, n.º 8, de 11 de janeiro.

[3] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 307/2007 – Regime jurídico das farmácias de oficina. Diário da República, 1.ª série, n.º 168, de 21 de agosto.

[4] Ministério da Saúde. Deliberação n.º 1500/2004 - Aprova a lista de equipamento mínimo de existência obrigatória para as operações de preparação, acondicionamento e controlo de medicamentos manipulados, que consta do anexo à presente deliberação e dela faz parte integrante. Diário da República, 2ª série, nº 303, de 29 de dezembro.

[5] Ministério da Saúde. Deliberação n.º 1504/2004, Define os formulários e farmacopeias reconhecidos pelo INFARMED. Diário da República, 2ª série, nº 304, de 30 de dezembro.

[6] Ordem dos Farmacêuticos: Boas Práticas Farmacêuticas para a farmácia comunitária. Acessível em: www.ordemfarmaceuticos.pt. [acedido em 24 de julho de 2018].

[7] INFARMED: Decreto-Lei n.º 209/94, de 6 de agosto: Classificação de medicamentos quanto à dispensa ao público. Acessível em www.infarmed.pt [acedido em 24 de julho de 2018].

[8] Lei n.º 131/2015 de 4 de setembro: Quarta alteração ao Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos, conformando-o com a Lei n.o 2/2013, de 10 de janeiro, que estabelece o regime jurídico de criação, organização e funcionamento das associações públicas profissionais. 2015: Diário da República, 1.a série—N.o 173— 4 de setembro de 2015. p. 7022.

[9] INFARMED: Normas relativas à dispensa de medicamentos e produtos de saúde. Acessível em: http://www.infarmed.pt/documents/15786/17838/Normas_ Prescri%C3%A7%C3%A3o_20151029.pdf/bcd0b378-3b00-4ee0-9104-

28d0db0b7872 [acedido em 6 de agosto de 2018].

[10] Portaria nº 224/2015, de 27 de julho. Diário da República nº 144/2015, Série I. Ministério da Saúde, Lisboa.

[11] INFARMED: Saiba mais sobre Psicotrópicos e Estupefacientes. Acessível em: http://www.infarmed.pt/documents/%2015786/1228470/22_Psicotropicos_Estupefa

42 cientes.pdf/7fb2f5f4-b73a-4595-8d41-b0283184e202%20?version=1.1 [acedido em 6 de agosto de 2018].

[12] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 176/2006 - Regime jurídico a que obedece a autorização de introdução no mercado e suas alterações. Diário da República, 1.ª série, n.º 167, de 30 de agosto.

[13] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 106-A/2010 – Adopção de medidas mais justas no acesso aos medicamentos, combate à fraude e ao abuso na comparticipação de medicamentos e de racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde. Diário da República, 1.ª série, nº 192, de 1 de outubro.

[14] Revista Saúda: Genéricos têm de crescer. Acessível em: https://www.revistasauda.pt/noticias/Pages/Genericos-tem-de-crescer.aspx

[acedido em 10 de agosto de 2018].

[15] Serviço Nacional de Saúde – Medicamentos – Comparticipação de Medicamentos. Acessível em: https://www.sns.gov.pt/sns-saude- mais/medicamentos/ [acedido em 10 de agosto de 2018].

[16] Decreto-Lei nº 48-A/2010, de 13 de maio. Diário da República nº 93/2010, Série I. Ministério da Saúde, Lisboa.

[17] INFARMED: Norma Relativas à Prescrição de Medicamentos e aos Locais de Prescrição, Farmácias e Administrações Regionais de Saúde. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 10 de agosto de 2018].

[18] Decreto-Lei nº 134/2005, de 16 de agosto. Diário da República nº 156/2005, Série I. Ministério da Saúde, Lisboa.

[19] Ministério da Saúde. Portaria n.º 594/2004 - Aprova as boas práticas a observar na preparação de medicamentos manipulados em farmácia de oficina e hospitalar. Diário da República, Série I, n.º 129, de 2 de junho.

[20] Ministério da Economia e Saúde. Portaria n.º 769/2004 - Estabelece o cálculo do preço de venda ao público dos medicamentos manipulados por parte das farmácias. Diário da República, Série I, n.º 153, de 1 de junho.

[21] Ministério da Saúde. Despacho n.º 18694/2010 - Estabelece as condições de comparticipação de medicamentos manipulados e aprova a respectiva lista. Diário da República, Série II, n.º 242, de 16 de dezembro.

[22] INFARMED: Produtos Cosmético e de Higiene Corporal. Acessível em: http://wwwinfarmed.pt. [acedido em 6 agosto de 2018].

43 [23] Ministério da Economia e da Inovação. Decreto-Lei n.º 10/2007 - Limitação de colocação no mercado e utilização de algumas substâncias e preparações perigosas. Diário da República, 1.ª série, n.º 13, de 18 de janeiro.

[24] Decreto-Lei nº296/98 de 25 de setembro. Diário da República nº222/1998, Série I-A. Ministério da Saúde.

[25] Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Decreto-Lei n.º 136/2003 – Suplementos Alimentares. Diário da República, 1.ª série, n.º 147, de 28 de junho.

[26] Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Decreto-Lei n.º 74/2010 - Géneros alimentícios destinados a uma alimentação especial. Diário da República, 1.ª série, n.º 118, de 21 de junho.

[27] INFARMED: Medicamentos Homeopáticos. Acessível em: http://www.infarmed.pt/web/infarmed/-/medicamentos-

homeopaticos?inheritRedirect=true [acedido em 10 de agosto de 2018].

[28] Santos, VGSR (2012). Os medicamentos homeopáticos em Portugal. Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa. [29] Boiron Portugal: A homeopatia. Acessível em: www.boiron.pt [acedido em 11 de agosto de 2018].

[30] Norma nº 020/2011 de 28/09/2011 atualizada a 19/03/2013. Direção Geral da Saúde – Hipertensão Arterial: Definição e classificação. Acessível em: www.dgs.pt [acedido em 11 de agosto de 2018].

[31] Direção Geral de Saúde. Norma 007/2011 de 31/01/2011 – Diagnóstico e conduta da Diabetes Gestacional. Acessível em: www.dgs.pt [acedido em 4 de agosto de 2018].

[32] Direção Geral de Saúde. Norma 019/2011 de 28/09/2011 – Abordagem Terapêutica das dislipidémias no adulto. Acessível em: www.dgs.pt [acedido em 4 de agosto de 2018].

[33] VALORMED: Quem somos? Acessível em: http://www.valormed.pt/paginas/2/quem-somos/ [acedido em 11 de agosto de 2018].

[34] Wagg A (2013). Urinary incontinence in older people: an overview. Medicine in

older adults; 41 (1) : 23-27

[35] Shaw C, Wagg A (2016). Urinary incontinence in older adults. Medicine in older

44 [36] Associação Portuguesa de Urologia - Incontinência Urinária. Acessível em: http://www.apurologia.pt/incontinencia/incontinencia_2014/Dossier_Inc_Urinaria_2 014.pdf [acedido em 3 de março de 2018]

[37] Rai J, Parkinson R (2014). Urinary incontinence in adults. Renal and Urological

surgery III; 32 (2) : 286-291

[38] Wyndaele M, Hashim H (2017). Pathophysiology of urinary incontinence. Basic

Science; 35 (6) : 287-292

[39] Esparza AO, Tomás MA, Pina-Roche F (2018). Experiences of women and men living with urinary incontinence: A phenomenological study. Applied Nursing

Research; 40:68-75

[40] Zilinskas GB (2018). Female urinary incontinence. Physician Assistant Clinics; 3:69-82

[41] Seth J, Pakzad M, Hamid R, Greenwell T, Ockrim J (2018). The assessment and management of post-prostatectomy stress urinary incontinence. Revista Médica

Clínica Las Condes; 29 (2) : 193-196

[42] Vries A, Heesakkers J (2017). Contemporary diagnostics and treatment options for female stress urinary incontinence. Asian Journal of Urology; 5:141-148

[43] Aharony L, De Cock J, Nuotio MS, Pedne C, Rifel J, Vande Walle N, Velghe A, Vella A, Verdejo-Bravo C (2017). Consensus document on the detection and diagnosis of urinary incontinence in older people. European Geriatric Medicine; 8:202-209

[44] Aharony L, De Cock J, Nuotio MS, Pedne C, Rifel J, Vande Walle N, Velghe A, Vella A, Verdejo-Bravo C (2017). Consensus document on the management of urinary incontinence in older people. European Geriatric Medicine; 8:210-215 [45] Evans G (2015). Pelvic-floor exercises for incontinence. Women’s Health

Medicine; 2 (6) : 29-30

[46] Cantabria labs Portugal – A radiação solar e o nosso organismo. Acessível em: https://www.cantabrialabs.pt/aradiacaosolareonossoorganismo/ [acedido em 20 de junho de 2018]

[47] Couteau C, Philippe A, Vibet MA, Paparis E, Coiffard L (2018). Study of the influence of substrate and spectrophotometer of sunscreens efficiency. European

Journal of Pharmaceutical Sciences; 121:210-217

[48] Magdum A, Leonforte F, McNaughton E, Kim J, Patel T, Haywood R (2012). Sun protection – Do we know enough?. Journal of Plastic, Reconstructive and

45 [49] Gomez-Berrada MP, Ficheux AS, Rakotomalala S, Roudot AC, Ferret PJ (2017). Probabilistic exposure assessment of sun care products. Food and Chemical

Toxicology; 108:314-325

[50] Binks B, Fletcher P, Johnson A, Marinopoulos I, Crowther J, Thompson M (2017). How the sun protection factor (SPF) of sunscreen films change during solar irradiation. Journal of Photochemistry and Photobiology; 333:186-199

[51] Rai S (2017). Benign skin lesions. Skin Tumors; 45 (5) : 435-437

[52] Emri G, Paragh G, Tósaki A, Janka E, Kollár S, Hegedus C, Gellén E, Horkay I, Koncz G, Remenyik E (2018). Ultraviolet radiation-mediated development of cutaneous melanoma: An update. Journal of Photochemistry and Photobiology, B:

Biology; 185:169-175

[53] Okur E, Turkam M (2018). A survey on automated melanoma detection.

46

A

NEXOS

Documentos relacionados