Q = caudal de ventilação;
ANEXO 04
Metodologia de cálculo da iluminação natural - Diagramas de G. Pleijel Cálculo da superfície iluminante zenital total requerida:
Szt = E x S . Ee x Ku x Kp
Szt – área da superfície iluminante zenital total necessária (m²) E – aclaramento requerido no plano de trabalho (lux)
S – área da coberta (m²)
Ee – aclaramento externo no plano horizontal (lux) Ku – coeficiente de utilização do local
Kp – coeficiente de poço (no caso de domus).
Cálculo do número de pontos (superposição de máscara e diagrama):
Diagrama de distribuição de luz emanante. (Fonte: Apostila Ergonomia em Ambientes Físicos) Cálculo do aclaramento na superfície horizontal externa do domus:
Ee = n x Eh . 1004
n = de pontos contidos entre as linhas que delimitam a área visível do céu (máscara), quando se superpõe ao diagrama de representação da iluminação natural em superfícies horizontais.
Eh = é o aclaramento fornecido pela abóbada celeste que, sem quaisquer obstruções, alcança as superfícies horizontais (lux)
Determinação do coeficiente de utilização do local (Ku):relação entre o fluxo luminoso que atinge o plano de trabalho e o total que penetra no ambiente, através da superfície iluminante do domus e de seu poço sendo função das dimensões e acabamento das superfícies internas dos ambientes.
Cálculo do índice de local:
IL = C x L . (C + L) x H
C – comprimento do local (m) L – largura do local (m)
H – distância do plano do teto ao de trabalho (m) Cálculo do coeficiente de poço:
Kp = Km x t x Ko
Km = coeficiente de manutenção – fator de correção (Ver Tabela 04) t = coeficiente de transmissão (Ver Tabela 05)
Ko = coeficiente de obstrução interna (Ver Gráfico 02)
Fator de Correção (Km) (Fonte: Apostila Ergonomia em Ambientes Físicos)
Coeficiente de transmissão (t) (Fonte: Apostila Ergonomia em Ambientes Físicos)
Cálculo do número de domus necessário:
N =Szt Sd
Cálculo da iluminação lateral.
Diagrama para cálculo de iluminação lateral. (Fonte: Apostila Ergonomia em Ambientes Físicos)
Cálculo do aclaramento no plano externo da janela :
Ee =no de pontos x Eh
Cálculo do fluxo que penetra no recinto pela janela:
Fi = Ee x So
So = área líquida da abertura
Cálculo do fluxo útil no recinto:
Fu = Ku x p x v x t x Km x Fi
Ku = Coeficiente de utilização (ver Tabela 06) p = Coeficiente de parede (ver Tabela 07) v = Coeficiente de caixilho.
t =
Coeficiente de transmissão do vidro (Ver Tabela 05) Km = Coeficiente de manutenção (Ver tabela 04) Fi = Fluxo que penetra no recinto pela janelaCalculo do índice de recinto:
Ir = C x L . (C + L) x H
Determinação do coeficiente médio de reflexão do teto e do coeficiente médio de reflexão das paredes e coeficiente de utilização:
Coeficiente de utilização para recintos com janelas laterais. (Fonte: Apostila Ergonomia em Ambientes Físicos)
Cálculo do coeficiente de caixilho:
v =So-Sc So
So = área líquida da abertura
Sc = área de obstrução provocada pelos caixilhos
Cálculo do aclaramento útil médio no plano de trabalho:
Eu = Fu So
ANEXO 05
Aquecimento solar para produção de água quente sanitária Cálculo da área coletora:
S = Q/ (I x R)
S = a área (m²);
Q = calor necessário (kcal/dia)
I = intensidade da radiação solar (kWh/m² dia ou kcal/m².h); e, R = rendimento dos coletores.
Cálculo da quantidade de energia necessária para aquecer a água do reservatório:
Q = m cp Δt = ρ V cp (Treserv – Tamb)
m = massa (ou volume) de água a ser aquecida; ρ = densidade da água a 25ºC (1 kg/l)
V = volume de água do reservatório a ser aquecido (litros/dia) cp = calor específico da água (1 kcal/kg.ºC)
Treserv = temperatura da água do reservatório (ºC)
Tamb = temperatura ambiente (temperatura ambiente média mensal) (ºC)
Consumo Diário de Água Quente. (Fonte: ABNT)
ANEXO 06
RCCTE: Método de Cálculo para Estação de Arrefecimento Cálculo das necessidades nominais de arrefecimento:
Nvc = Qg x (1- )/Ap
Qg = ganhos totais brutos do edifício η = fator de utilização dos ganhos Ap =área útil do pavimento
Cálculo das cargas por unidade de tempo correspondentes à renovação do ar interior:
Qra= ρ Cp RphV (Өi - Өatm) / 3600 (W)
ρ = massa volumétrica do ar (kg/m³) Cp = calor especifico do ar (J/KgoC)
Rph = número de renovações horárias do ar interior V = volume do interior do edifício (m³)
Өi = temperatura interior de referência (oC) Өatm = temperatura do ar exterior (oC)
(considera-se o termo ρ Cp/ 3600 com o valor de 0,34 W/m³)
Cálculo das perdas por ventilação:
Q = (xdias x 24horas/1000) (0,34 Rph x Área pav x Pe dir) (Өm - Өi) (kWh)
Rph = número de renovações horárias do ar interior Өi = temperatura interior de referência (oC)
Өatm = temperatura do ar exterior (oC)
Cálculo dos ganhos de calor de fontes internas:
Qi =qi M Ap x 0,720 (kWh)
qi = ganhos térmicos internos médios por unidade de área útil de pavimento (W/m²) numa base de 24 horas por dia, todos os dias do ano ou em cada dia que haja ocupação.
M = duração média da estação convencional de aquecimento (meses) Ap = área útil do pavimento (m²)
Cálculo da energia elétrica necessária ao funcionamento de sistemas mecânicos de ventilação:
Pv = soma das potencias elétricas de todos os ventiladores instalados (W) M = duração do uso em meses
Cálculo do fator de utilização dos ganhos térmicos em função da inércia térmica do edifício e da relação entre os ganhos totais brutos e as perdas térmicas totais do edifício:
= 1 – γa
1 - γa+1 se γ ≠ 1
= a / a+1 se γ = 1
a = 1,8 – edifícios com inércia térmica fraca a = 2,6 – edifícios com inércia térmica média a = 4,2 – edifícios com inércia térmica forte
γ = ganhos térmicos brutos . nec. brutas de resfriamento
ANEXO 07
ABNT: Metodologia de Cálculo
Cálculo da resistência térmica para camadas homogêneas:
R = e/
e = espessura da camada
= condutividade térmica do material Cálculo da transmitância térmica:
U = 1/RT
Cálculo da capacidade térmica de componentes:
i i n 1 i i i i i n 1 i i T
.R.c
.
e.c
.
C
i = condutividade térmica do material da camada ia. Ri = resistência térmica da camada ia.
ei = espessura da camada ia.
ci = calor específico do material da camada ia.;
i = densidade de massa aparente do material da camada ia..
Cálculo da resistência térmica de um componente de superfície a superfície:
Rt = R t1 + R t2 + ... + Rtn + Rar1 + Rar2 + ... + Rarn
Cálculo da resistência térmica de um componente de ambiente a ambiente:
RT = Rse + Rt + Rsi
Cálculo da resistência térmica total de superfície a superfície de um componente plano constituído de camadas homogêneas e não homogêneas:
R = A + A +...+ A A R A R A R t a b n a a b b n n ...
Cálculo da resistência térmica total de ambiente a ambiente de um componente plano constituído de camadas homogêneas e não homogêneas:
Rt = Rse + Rt + Rsi
Cálculo da resistência térmica de componentes com câmara de ar ventilada:
Posição da Câmara de ar
câmara de ar Pouco ventilada Muito ventilada
Vertical (paredes) S/L < 500 S/L 500
Horizontal (coberturas) S/A < 30 S/A 30
Onde:
S é a área total de abertura de ventilação, em cm2; L é o comprimento da parede, em m;
A é a área da cobertura.
Cálculo da resistência térmica de componentes com câmara de ar muito ventilada:
RT = 2.Rsi + Rt
Cálculo da capacidade térmica de um componente com camadas homogêneas e não homogêneas: C AA A A C A C A C T a b n a Ta b Tb n Tn ... ...
Cálculo do atraso térmico de um componente:
3,6.λ ρ.c 1,382.e. ou T t.C R 0,7284. = atraso térmico; e = espessura da placa;
= condutividade térmica do material;
= densidade de massa aparente do material; c = calor específico do material;
Rt =resistência térmica de superfície a superfície do componente; CT = capacidade térmica do componente.
Cálculo do fator de ganho de calor solar de elementos opacos:
FSo = 100.U. .Rse
FSo = fator solar de elementos opacos em percentagem; U = transmitância térmica do componente;
= absortância à radiação solar – função da cor Rse = resistência superficial externa
Cálculo do fator de ganho de calor solar de elementos elementos transparentes ou translúcidos:
FSt = U. .Rse +
FSt = fator solar de elementos transparentes ou translúcidos; U = transmitância térmica do componente;
= absortância à radiação solar; Rse = resistência superficial externa;