• Nenhum resultado encontrado

Com base nos resultados obtidos no presente estudo, têm-se as seguintes recomendações:

- O plantio da Acacia mearnsii, apesar de apresentar diferenças significativas (p > 0,05), apresentou notáveis melhoras nas características do solo, assim recomenda-se o plantio desta espécie em áreas com baixa fertilidade do solo ou áreas degradadas;

- Com a análise deste estudo, recomenda-se que o plantio misto do híbrido

Eucalyptus urograndis e Acacia mearnsii seja efetuado quando objetiva-se também a

retirada dos produtos da acácia-negra, já que a produtividade do eucalipto foi reduzida e a acácia-negra apresentou resultados positivos neste sistema de plantio;

- O plantio misto da Acacia mearnsii com o híbrido Eucalyptus urograndis apresentou-se como um sistema de grande potencial a pequenos produtores que tem por objetivo obter além da diversidade de produtos a melhoria das características do sistema, principalmente pelo acréscimo de matéria de orgânica e nitrogênio;

- Recomenda-se a realização de novos estudos com a prática de podas e até mesmo desbaste da Acacia mearnsii em plantios mistos com o híbrido Eucalyptus

urograndis, visando o acréscimo de matéria orgânica e nutrientes no sistema,

principalmente de nitrogênio, e assim, talvez observar a melhor produtividade do eucalipto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AUER, C. G.; SILVA, R. Fixação de nitrogênio em espécies arbóreas. In: CARDOSO, E. J. et al. Microbiologia do solo. Campinas: Ed. da UNESP, 1992. p. 160–167.

AZEVEDO, C. P. et al. Relação hipsométrica para quatro espécies florestais em plantio homogêneo e em diferentes idades na Amazônia ocidental. Boletim de

Pesquisa Florestal, Colombo, n. 39, p. 5-29, 1999.

AZEVEDO, G. B. et al. Seleção de modelos hipsométricos para quatro espécies florestais nativas em plantio misto no Planalto da Conquista na Bahia. Enciclopedia

Biosfera, Goiânia, v.7, n.12, p.1-13, 2011.

BALIEIRO, F. de C. et al. Acúmulo de nutrientes na parte aérea, na serapilheira acumulada sobre o solo e decomposição de filódios de Acacia mangium Willd. Ciência

Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 59-65, 2003.

BARICHELLO, L. R.; SCHUMACHER, M. V.; VOGEL, H. L. M. Quantificação da biomassa de um povoamento de Acacia mearnsii De Wild. na Região Sul do Brasil.

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 15, n. 1/2, p. 129-135, mar. 2005.

BARICHELLO, L. R.; SCHUMACHER, M. V.; CALDEIRA, M. V. W. Conteúdo de macronutrientes na biomassa de Acacia mearnsii de Wild. Revista Acadêmica, Curitiba, v.4, n.2, p. 11-20, 2006.

BARTOSZECK, A. C. P. S. et al. Modelagem da relação hipsométrica para bracatingais da região metropolitana de Curitiba-PR. Floresta, v.32, n.2, p.189-204, 2002.

BEHLING, A. A produção de biomassa e o acúmulo de carbono em povoamentos

de acácia negra em função de variáveis bioclimáticas. 2014. 158 p. Dissertação

(Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR 2014.

BINKLEY, D. et al. Twenty years of stand development in pure and mixed stands of

Eucalyptus saligna and nitrogen-fixing Facaltaria moluccana. Forest Ecology and

Management, Amsterdam, v. 182, p.93-102, 2003.

BOUILLET, J. P. et al. Mixed-species plantations of Acacia mangium and Eucalyptus

grandis in Brazil 2: Nitrogen accumulation in the stands and biological N2 fixation. Forest Ecology and Management, Amsterdam, v. 255, p.3918-3930, 2008.

BOUILLET, J. P. et al., Eucalyptus and Acacia tree growth over entire rotation in single- and mixed-species plantations across five sites in Brazil and Congo. Forest Ecology

and Management, Amsterdam, v. 301, p.89-101, 2013.

BOYDEN, S.; BINKLEY, D.; SENOCK, R. Competition and facilitation between

Eucalyptus and nitrogen-fixing Falcataria in relation to soil fertility. Ecology, New York,

BRUN, E. Matéria orgânica do solo em plantios de Pinus taeda e P. elliottii em duas

regiões do Rio Grande do Sul. 2008. 118 p. Tese (Doutorado em Engenharia

Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2008.

CALDEIRA, M. V. W. et al. Avaliação da eficiência nutricional de três procedências australianas de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.). Revista Árvore, Viçosa, v. 26, n. 5, p. 615-620, 2002.

CALDEIRA, M. V. W; RONDON NETO, R. M.; SCHUMACHER, M. V. EFICIÊNCIA DO USO DE MICRONUTRIENTES E SÓDIO EM TRÊS PROCEDÊNCIAS DE ACÁCIA- NEGRA (Acacia mearnsii De Wild.). Revista Árvore, Viçosa, v. 28, n. 1, p. 39-47, 2004.

COELHO, S. R. de F. et al. Crescimento, nutrição e fixação biológica de nitrogênio em plantios mistos de eucalipto e leguminosas arbóreas. Pesquisa Agropecuária

Brasileira, Brasília, v.42, n.6, p.759-768, 2007.

CQFS – RS/SC. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC.

Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 10.ed. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo/Comissão de

Química e Fertilidade do Solo, 2004. 400p.

CUNHA, N. G. et al. Estudo dos solos do munícipio de Pinheiro Machado. Pelotas, RS. EMBRAPA-CPACT, Documentos: 45, 1998, 79p.

ELOY, E. Produção e qualidade da biomassa de florestas energéticas no norte

do Rio Grande do Sul, Brasil. 2015. 157 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal)

– Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, 2015.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise

de solo. 2ed. ver. atual. Rio de Janeiro, 1997. 212p.

EPRON, D. et al. Partitioning ofnetprimaryproductionin Eucalyptus and Acacia stands andin mixed-species plantations:Two case-studies in contrasting tropical environments. Forest Ecology and Management, Amsterdam, v. 301, p.102-111, 2013.

FORRESTER, D. I.; BAUHUS, J.; KHANNA, P. K. Growth dynamics in a mixed-species plantation of Eucalyptus globulus and Acacia mearnsii. Forest Ecology and

Management, Amsterdam, v. 193, n. 1/2, p. 81–95, 2004.

FORRESTER, D. I. et al. Efects of changing the supply of nitrogen and phosphorus on growth and interactions between Eucalyptus globulus and Acacia mearnsii in a pot trial. Plant and Soil, The Hague, v. 280, n. 1/2, p. 267-277, 2006.

FORRESTER, D. I. et al. Enhanced water use efficiency in a mixed Eucalyptus

globulus and Acacia mearnsii plantation. Forest Ecology and Management,

GODINHO, T. de O. Fertilidade e frações de fósforo em solos sob povoamentos

monoespecíficos e mistos de Eucalyptus e Acacia mearnsii. 2015. 99 f. Tese

(Doutorado em Recursos Florestais) – Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, SP, 2015.

GOOGLE EARTH. Disponivel em:< http://earth.google.com/intl/pt/> Acesso em: 15 jan. 2016.

GONÇALVES, J. L. M.; MENDES, K. C. F. S.; SASAKI, C. M. Mineralização de nitrogênio em ecossistemas florestais naturais e implantados do estado de São Paulo.

Revista Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, v.25, n.3, p.601-616, 2001.

GONÇALVES, J. L. M.; BENEDETTI, V. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF/ESALQ/USP, 2005. p.221-267.

GUIMARÃES, C.C. Biomassa e Nutrientes em Plantios de Eucaliptos no Bioma

Pampa. 2014. 63 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade

Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2014.

KRAMER, R.J.; KOZLOWSKI, T.T. Fisiologia das Árvores. Lisboa. Fundação Kalouste Goulbenkian, 1972. 745 p.

LACLAU, J. P. et al. Mixed-species plantations of Acacia mangium and Eucalyptus

grandis in Brazil 1.Growth dynamics and aboveground net primary production. Forest

Ecology and Management, Amsterdam, v. 255, n. 12, p.3905-3917, 2008

LACLAU, J. P. et al. Biogeochemical cycles of nutrients in tropical Eucalyptus plantations. Main features shown by intensive monitoring in Congo and Brazil. Forest

Ecology and Management, Amsterdam, v. 259, p.1771-1785, 2010.

LE MAIRE, G. et al. Tree and stand light use efficiencies over a full rotation of single – and mixed-species Eucalyptus grandis e Acacia mangium plantations. Forest

Ecology and Management, Amsterdam, v. 288, p.31-42, 2013.

MACHADO, S. do A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. Guarapuava/PR: UNICENTRO, 316 p. 2009.

MACHADO, S. A. et al. Comportamento da relação hipsométrica de Araucaria

angustifolia no capao da Engenharia Florestal da UFPR. Pesquisa Florestal

Brasileira, Colombo, n. 56, p.5-16, 2008.

MOURA, O. N. et al. Conteúdo de nutrientes na parte aérea e eficiência nutricional em

Mimosa caesalpiniifolia Benth. Revista Brasileira de Ciências Agrárias,

Pernambuco, v. 1, n. 1, p. 23-29, 2006.

MATZENAUER, R; RADIN, B; ALMEIDA, I. R. de (Ed.). Atlas Climático: Rio Grande

do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura Pecuária e Agronegócio; Fundação

MIYAZAWA, M. et al. Análises químicas de tecido vegetal. In: SILVA, F.C. (Org.). Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999. cap. 4, p.171-224.

MULLER, M. D. et al. Equações de altura, volume e afilamento para eucalipto e acácia estabelecidos em sistema silvipastoril. Floresta, Curitiba, PR, v. 44, n. 3, p.473-484, 2014.

NOUVELLON, Y. et al. Carbon allocations throughout the development of monospecific and mixed-species plantations of Eucalyptus grandis and Acacia mangium in Brazil. Tree Physiology, v.32, p.680-695, 2012.

PRETZSCH, H. Canopy space filling and tree crown morphology in mixed-species stands compared with monocultures. Forest Ecology and Management, Amsterdam, v. 327, p.251-264, 2014.

RACHWAL, M. F. G. Manejo dos resíduos da colheita de acácia-negra (Acacia

mearnsii de Wild) e a sustentabilidade do sítio. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 17,

n. 2, p. 137-144, 2007.

ROSIM, C. C. Eficiência de utilização de nutrientes em híbridos interespecíficos

de eucalipto. 2013. 40 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade

Estadual Paulista, Jaboticabal, SP, 2013.

SALVADOR, S. Quantificação da biomassa e nutrientes em plantios de

Eucalyptus urograndis em solos distintos. 2015. 83 p. Dissertação (Mestrado em

Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2015.

SANQUETTA, C. R. et al. Inventários Florestais: Planejamento e Execução. Curitiba, PR. Ed. Multi-Graphic, 2009, 316p.

SANTANA, R. C. et al. Alocação de nutrientes em plantios de eucalipto no Brasil.

Revista Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, v.32, p.2723-2733, 2008.

SANTANA, R. C.; BARROS, N. F.; NEVES, J. C. L. Eficiência de utilização de nutrientes e sustentabilidade da produção em procedências de Eucalyptus grandis e

Eucalyptus saligna em sítios florestais do estado de São Paulo. Revista Árvore,

Viçosa, v. 26, n. 4, p. 447-457, 2002.

SAS - STATISTICAL ANALYSIS SYSTEM. Sistema integrado de aplicações para análise estatística de dados. 1996.

SCOLFORO, J. R. S.; FIGUEIREDO FILHO, A. Biometria Florestal: medição e volumetria de árvores. Textos técnicos. UFLA. Lavras. 1998. 310p.

SCHUMACHER, M. V.; WITSCHORECK, R.; CALIL, F.N. Biomassa em povoamentos de Eucalyptus spp. de pequenas propriedades rurais em Vera Cruz, RS. Ciência

SCHUMACHER, M. V. et al. Retorno de nutrientes via deposição de serapilheira em um povoamento de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) no Estado do Rio Grande do Sul. Revista Árvore, Viçosa, v.27, n.6, p.791-798, 2003.

SETTE JUNIOR, C. R.; GEROMINI, M.P.; NAKAJIMA, N. Y. Quantificação de biomassa do tronco de Pinus taeda em plantios com diferentes idades na região de Rio Negrinho-SC. Biomassa e energia, v.1, p. 343-346, 2004.

SOARES, C. P. B.; NETO, F. P.; SOUZA, A. L. Dendrometria e Inventario Florestal. Viçosa, MG. Ed. UFV, 2006, 276p.

SOARES, G. M. Dinâmica do crescimento em plantios mistos de Eucalyptus

globulus e Acacia mearnsii. 2015. 216 p. Dissertação (Mestrado em Recursos

Florestais) – Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, SP, 2015.

SOUSA, G. T. O. et al. Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia. Scientia Plena. v. 9, n. 4, p. 1-7, 2013.

TANG, G. et al. Accelerated nutrient cycling via leaf litter, and not root interaction, increases growth of Eucalyptus in mixed-species plantations with Leucaena. Forest

Ecology and Management, Amsterdam, v. 310, p.45-53, 2013.

TEDESCO, M. J. et al. Análise de solo, plantas e outros materiais. 2.ed. Porto Alegre: Departamento de Solos, UFRGS, 1995. 174p. (Boletim Técnico, 5).

VEZZANI, F. M.; TEDESCO, M. J.; BARROS, N. F. Alterações dos nutrientes no solo e nas plantas em consórcio de eucalipto e acácia negra. Revista Brasileira de

Ciência do Solo, Viçosa, v. 25, p.225-231, 2001.

VIERA, M. Crescimento inicial e produtividade em plantios monoespecíficos e

mistos de Eucalyptus urograndis e Acácia mearnsii em sistema agrossilvicultural.

140 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2010.

VIERA, M.; SCHUMACHER, M. V.; LIBERALASSO. Crescimento e produtividade de povoamentos monoespecíficos e mistos de eucalipto e acácia-negra. Pesquisa

Agropecuária Tropical. Goiânia, v. 41, n. 3, p. 415-421, 2011.

VIERA, M. et al. Biomassa e nutrientes em povoamento de Eucalyptus urograndis na Serra do Sudeste-RS. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 33, suplemento 1, p. 2481-2490, 2012.

VIERA, M.; SCHUMACHER, M. V.; KLEINPAUL, I. S. Estoque de nutrientes em consórcios de Eucalyptus urograndis, Acacia mearnsii e Zea mays. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 3, p.317-327, 2013.

VIERA, M. et al. Teores de nutrientes em povoamentos monoespecíficos e mistos de

Eucalyptus urograndis e Acacia mearnsii em sistema agrossilvicultural. Ciência

Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 1, p. 67-76, 2013.

VIERA, M. et al. Implicações nutricionais com base em diferentes intensidades de colheita da biomassa de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus. Ciência Rural, Santa Maria, v.45, n.3, p.432-439, 2015.

WITSCHORECK, R. Biomassa e nutrientes no corte raso de um povoamento de

Pinus taeda l. de 17 anos de idade no município de cambará do sul-RS. 2008. 80

p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2008.

APÊNDICE A – PARÂMETROS ESTATÍSTICOS DAS EQUAÇÕES AJUSTADAS PARA ESTIMATIVA DA ALTURA TOTAL DO HÍBRIDO Eucalyptus urograndis e

Acacia mearnsii, AOS 9 ANOS DE IDADE, ESTABELECIDOS EM PLANTIOS

MONOESPECÍFICOS E MISTOS.

Em que: βi = coeficientes dos modelos; Sy.x = erro-padrão da estimativa (m); Sy.x (%) = erro-padrão da estimativa em porcentagem; R²aj (%)= coeficiente de determinação ajustado; VP = valor ponderado dos escores estatísticos: Sy.x + R²aj.

Trat. Espécie Mod. β0 β1 β2 Sy.x (m) Sy.x (%) R²aj (%) VP

T1 Eucalipto 1 7,42765 0,78145 - 2,1970 10,46 48,42 12 2 12,99366 0,02615 - 2,2892 10,90 44,00 14 3 -9,26133 10,62871 - 2,1388 10,18 51,12 7 4 23,42352 -707,17300 - 2,1865 10,41 48,92 10 5 -3,30288 2,41192 -0,05767 2,1284 10,14 51,60 4 6 3,48714 -7,69718 - 2,1307 10,15 58,73 3 7 1,25350 0,62658 - 2,1753 10,36 57,70 6 T2 Acácia-negra 1 14,36058 0,27616 - 4,0318 18,43 4,54 12 2 16,64926 0,00790 - 4,0685 18,60 2,80 14 3 7,07876 4,27357 - 3,9722 18,16 7,34 9 4 19,92176 -208,77000 - 3,8607 17,65 12,47 5 5 6,51634 1,43333 -0,03955 3,9909 18,24 6,47 9 6 3,17098 -3,96295 - 3,4110 15,59 15,31 2 7 2,01946 0,32197 - 3,4908 15,96 9,87 5 T3 Eucalipto 1 5,25795 0,88609 - 1,955 10,59 62,87 12 2 11,66590 0,02952 - 2,076 11,25 58,12 14 3 -15,73741 12,75384 - 1,850 10,02 66,75 9 4 24,41915 -1163,13575 - 1,727 9,36 71,02 5 5 -20,20634 4,57353 -0,12808 1,723 9,33 71,15 3 6 3,63707 -10,54620 - 1,834 9,94 72,12 4 7 0,85820 0,76118 - 1,938 10,50 68,61 9 Acácia-negra 1 10,06554 0,46987 - 3,228 17,18 30,42 11 2 14,96354 0,01045 - 3,509 18,68 17,77 14 3 -4,02468 7,92772 - 2,836 15,09 46,28 9 4 20,12555 -272,88346 - 2,773 14,76 48,63 7 5 -2,52772 2,04703 -0,04558 2,736 14,56 50,01 4 6 3,35067 -7,41253 - 2,751 14,64 75,64 3 7 0,85757 0,70990 - 3,347 17,81 62,87 7

APÊNDICE B – ASPECTO GERAL DO HÍBRIDO Eucalyptus urograndis E Acacia mearnsii, AOS 9 ANOS DE IDADE, ESTABELECIDOS EM PLANTIOS MONOESPECÍFICOS E MISTOS. T1: Plantio monoespecífico do híbrido Eucalyptus urograndis;

T2: Plantio monoespecífico de Acacia mearnsii; T3: Plantio misto do híbrido Eucalyptus urograndis e Acacia mearnsii.

T1 T2 T3

APÊNDICE C – ASPECTO DA QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA DO HÍBRIDO

Eucalyptus urograndis, AOS 9 ANOS DE IDADE. A) pesagem do tronco com casca;

B) descascamento do tronco; C) Pesagem do tronco sem casca; D) pesagem do disco com casca; E) descascamento do disco; F) pesagem da casca do disco; G) amostragem das folhas; H) pesagem dos galhos; I) amostras.

A B C

D E F

APÊNDICE D – ASPECTOS DA QUANTIFICAÇÃO DA BIOMASSA DA Acacia

mearnsii, AOS 9 ANOS DE IDADE. A) pesagem do tronco com casca; B)

descascamento do tronco; C) Pesagem do tronco sem casca; D) pesagem do disco com casca; E) descascamento do disco; F) pesagem da casca do disco; G) amostragem das folhas; H) pesagem dos galhos; I) pesagem das folhas.

A B C

D E F

Documentos relacionados