• Nenhum resultado encontrado

Recomenda-se que as concessões florestais em unidades de conservação federais sejam todas de responsabilidade do ICMBio, ficando em um único órgão a decisão de se haver a concessão na referida unidade. Quem conhece melhor uma unidade de conservação do que o próprio órgão gestor. Ele já possui o conhecimento dos recursos naturais, físicos, das comunidades existentes, dos problemas, da economia local, dos acessos e todas as informações necessárias da área.

Parte do valor que o ICMBio tem direito das concessões (40%), deve ser utilizado diretamente na UC onde é realizada a concessão florestal, visto que é a área diretamente afetada. Esses valores poderiam ser utilizados para capacitação das comunidades locais nas áreas de turismo, organização social, manejo florestal, infraestrutura básica e etc. Além do desenvolvimento de projetos dos programas de manejo da UC, através da contratação de associações, cooperativas, oscips, pessoa física ou jurídica para o planejamento e execução dos projetos.

Estabelecer parceria efetiva entre o ICMBio, SFB, concessionárias e comunidades locais para o desenvolvimento das atividades de gestão da concessão florestal e gestão da UC, tendo como base um enfoque sistêmico do processo e realizando uma gestão para resultados.

O SFB vire uma empresa pública para fomentar todos os produtos florestais madeireiros e não madeireiros, os serviços que a floresta oferece (turismo e outras ações ou benefícios decorrentes do manejo e conservação da floresta, não caracterizados como produtos florestais). Só assim, o uso múltiplo da floresta sairá do papel e trará benefícios para as comunidades locais, gerando benefícios econômicos, ambientais e sociais. O SFB terá a missão de fomentar o maior patrimônio brasileiro, através da obtenção de tecnologia e inovação, procurar subsídios para o desenvolvimento da atividade, elaborar estudos técnicos e científicos de novos produtos, estabelecer parcerias entre os mais diversos atores e se posicionar no mercado como a mais importante empresa do Brasil.

63

das comunidades diretamente afetadas pela concessão florestal, estipulando regras e condições reais para usufruir dos recursos gerados pelas concessões, gerando qualidade de vida para as populações locais, acesso a políticas públicas, educação ambiental, geração de emprego e renda, valorização da cultura local.

Um fato importante que é preocupante é quando a concessão florestal é realizada em unidade de conservação, sendo que para ocorrer a concessão nesse caso, o Plano de Manejo da UC é o suficiente para dar continuidade no processo, mas é fundamental frisar que esse Plano de Manejo deve passar por renovação a cada ciclo de gestão, ou seja, deve-se ter atenção para que ele esteja atualizado, pois este é um documento técnico onde se estabelece o seu zoneamento, as normas para realizar o ordenamento da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade.

É necessário que se crie um mecanismo integrado de avaliação das concessões florestais em florestas nacionais, do ponto de vista da gestão da unidade, pois no final das contas é a gestão da UC que é a grande responsável pela área, devendo ser respeitado o planejamento, as condições, as características da área, as populações locais e a dinâmica da unidade de conservação.

64

REFERÊNCIAS

Amaral, P.; et al. 1998. Floresta para sempre: um manual para produção de madeira na Amazônia. Belém: Imazon. p 130.

Andrade, A.; Arguedas, S.; Vides, R. 2011. Guía para la aplicación y monitoreo del

Enfoque Ecosistémico, CEM-UICN, UNESCO-Programa MAB, CI-Colombia, ELAP-

UCI, FCBC. 94pp.

Araujo, Elis et al.. 2016. Quais os planos para proteger as Unidades de Conservação

vulneráveis da Amazônia? Belém: Imazon.

Araújo, Suely M. V. G. 2008. Lei de Gestão das Florestas Públicas: polêmicas e

perspectivas. Brasília: Câmara dos Deputados, (Estudo técnico - Consultoria

Legislativa).

Arguedas, M. E. 2014. Notas de aula da disciplina introdução a gestão de áreas

protegidas. Manaus: INPA.

Athas, Fernanda. 2015. Concessões florestais precisam decolar no Brasil. Folha de

São Paulo. (www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2015/09/1684955-concessoes-

florestais-precisam-decolar-no-brasil-diz-especialista.shtml). Acesso: 25/07/16.

Azevedo-Ramos C.; Silva, J. N. Macedo; Merry, F. 2015. The evolution of Brazilian

forest concessions. Elementa Science of the Anthropocene.

Becker, B. K. 2006. Amazônia: Geopolitica na virada do milênio. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond.

65

Brasil. 2000. Lei n. 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III, e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Câmara dos deputados; Centro de Documentação e Informação. Diário Oficial da União, Brasília.

Brasil. 2002. Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, Brasília.

Brasil. 2006. Lei n. 11.284, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável; institui, na estrutura do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro - SFB; cria o Fundo Nacional de

Desenvolvimento Florestal – FNDF. Câmara dos deputados; Centro de

Documentação e Informação. Diário Oficial da União, Brasília.

Brasil. 2007. Decreto n. 6063, de 20 de março de 2007. Regulamenta, no âmbito federal, dispositivos da Lei nº 11.284, de 2 de março de 2006, que dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável, e dá outras providências. Câmara dos deputados; Centro de Documentação e Informação. Diário Oficial da

União, Brasília.

Brasil. 2012. Instrução normativa nº 25, de 12 de abril de 2012. Disciplina os procedimentos para a elaboração, aprovação, publicação, implementação, monitoria, avaliação e revisão de planos de ação nacionais para conservação de espécies ameaçadas de extinção ou do patrimônio espeleológico. Diário Oficial da União, Brasília.

Brasil. 2012. Instrução normativa nº 29, de 5 de setembro de 2012. Disciplina, no âmbito do Instituto Chico Mendes, as diretrizes, requisitos e procedimentos administrativos para a elaboração e aprovação de Acordo de Gestão em Unidade de Conservação de Uso Sustentável federal com populações tradicionais. Diário Oficial

66

Brasil. 2015. Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015. Regulamenta o inciso II do § 1o e o § 4o do art. 225 da Constituição Federal, o Artigo 1, a alínea j do Artigo 8, a alínea c do Artigo 10, o Artigo 15 e os §§ 3o e 4o do Artigo 16 da Convenção sobre Diversidade Biológica, promulgada pelo Decreto no 2.519, de 16 de março de 1998; dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da biodiversidade; revoga a Medida Provisória no 2.186-16, de 23 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da

União, Brasília.

Brasil. 2015. Tribunal de Contas da União. Relatório da auditoria coordenada nas

áreas protegidas da América Latina. Brasília.

Brasil. 2016. Ministério do Meio Ambiente. Áreas protegidas, unidades de

conservação e plano de manejo. (www.mma.gov.br/areas-protegidas/unidades-de-

conservacao/plano-de-manejo). Acesso: 11/03/2016.

Brasil. 2016. Ministério do Meio Ambiente. Serviço Florestal Brasileiro. Gestão de

Florestas Públicas - Relatório 2015. Brasília: MMA/SFB.

Brasil. 2016. Ministério do Meio Ambiente. Serviço Florestal Brasileiro. Plano anual

de outorga florestal 2017. Brasília: MMA/SFB.

Cases, Maria Olatz. 2012. Gestão de Unidades de Conservação: compartilhando uma experiência de capacitação. WWF-Brasil/IPÊ– Instituto de Pesquisas Ecológicas. WWF-Brasil, Brasília. 396pp.

Centro de Inteligência em Florestas. 2016. FAO diz que um terço das florestas é administrado por comunidades. (www.ciflorestas.com.br/conteudo.php?tit=fao_ diz_que_um_terco_das_florestas_e_administrado_por_comunidades&id=12232). Acesso: 27/07/16.

67

Chape, S. S.; Blyth, L. Fish. P. 2003. Fox and M. Spalding (compilers). United

Nations List of Protected Areas. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK and

UNEP-WCMC, Cambridge, UK. 44pp.

Convention Biological Diversity. 2016. Ecosystem Approach.

(www.cbd.int/ecosystem/). Acesso em: 10/04/16.

Deguignet, M., et al. 2014. United Nations List of Protected Areas. United Nations Environment Programme.

Delelis, C. J.; Rehder, T.; Cardoso, T. M.. 2010. Mosaicos de áreas protegidas: reflexão e propostas da cooperação franco brasileira. Brasília: MMA – Ministério do Meio Ambiente; Embaixada da Franca no Brasil. CDS UNA. 148pp.

Drigo, I. G. 2010. As barreiras para a implantação das concessões florestais na

América do Sul: os casos de Bolívia e Brasil. Tese (Doutorado) - Universidade de

São Paulo, São Paulo.

Fao & Itto. Making forest concessions work to sustain forests, economies and

livelihoods in tropical timber producing countries. A FAO - ITTO initiative in

collaboration with SFB, CIFOR and Cirad.

Ferraz, C.; Motta, R. S. da. 2002. Concessões Florestais e Exploração Madeireira no

Brasil:Condicionantes para a Sustentabilidade. Brasília: MMA/PNF.

Góis, S. L. 2011. Gestão de Florestas Públicas na Amazônia Legal. Consensos de uma disputa, 225 p. (UNB-CDS, Doutora, Política e Gestão Ambiental, 2011). Tese (Doutorado) – Universidade de Brasília. Centro de Desenvolvimento Sustentável.

Gray, J. A. 2000. Forest Concessions: Experience and Lessons from Countries around the World. In: IUFRO International Symposium Integrated Management of Neotropical Rain Forests by Industries and Communities. University of Manitoba,

68

Canada.

Instituto Brasileiro de Turismo - Embratur. 2002. Estudo Sobre O Turismo Praticado

em Ambientes Naturais Conservados: Relatório Final. São Paulo.

Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - Ideflor. 2013. Plano

Anual de Outorga Florestal do Estado do Pará 2013. Instituto de Desenvolvimento

Florestal do Pará. Belém: Ideflor.

Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará. 2015.

Plano Anual de Outorga Florestal do Estado do Pará 2015. Belém: Ideflor-bio.

Instituto Semeia. 2015. Modelos de gestão aplicáveis às unidades de conservação

do Brasil. São Paulo: Semeia. 59pp.

Medeiros, Rodrigo; Young, Carlos Eduardo Frickmann. 2011. Contribuição das

unidades de conservação brasileiras para a economia nacional: Relatório Final.

Brasília: UNEP‐WCMC. 120pp.

Mesquita, J. C. 2014. Estratégias de Controle Social de Unidades de Conservação: Desafios para uma Gestão Democrática e Participativa. Manaus. Dissertação de Mestrado, INPA, Manaus.

Milaré, E. 2007. Direito do Ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.

Monteiro, L. C.. 2011. Os contratos de concessão de florestas públicas no Pará: uma análise crítica e proposições para a gestão sustentável. Dissertação de Mestrado em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia, Universidade Federal do Pará, Belém, 88pp.

69

de las áreas protegida.

Mora, S. A.. 2007. Aspectos Conceptuales para el Diseño de Procesos de

Elaboración de Planes de Manejo para Áreas Silvestres Protegidas: un aporte salido

del Proyecto para la Elaboración de los Planes de Manejo de 7 áreas protegidas de ACOSA. Costa Rica: ELAP.

NEXUCS. 2012. Unidades de Conservação no Brasil: o caminho da Gestão para

Resultados. São Carlos: RIMa Editora. 536pp.

Oriximiná-Pará-Brasil. 2015. Resumo Público de Auditoria Anual 2015 do Manejo

Florestal Ebata Produtos Florestais Ltda.. Piracicaba: Imaflora.

Oriximiná-Pará-Brasil. 2016. Resumo Público de Auditoria Anual 2015 do Manejo

Florestal Golf Indústria, Comércio e Exportação de Madeiras Ltda.. Piracicaba:

Imaflora.

Oriximiná-Pará-Brasil. 2016. Resumo Público de Auditoria Anual 2016 do Manejo

Florestal Ebata Produtos Florestais Ltda.. Piracicaba: Imaflora.

Pará. 2007. Decreto n. 335, de 9 de agosto de 2007. Regulamenta a composição e o

funcionamento da Comissão Estadual de Floresta – COMEF. Diário Oficial do Estado do Pará, Pará, 9 ago. 2007.

Pará. 2007. Decreto n. 657, de 23 de novembro de 2007. Dispõe sobre a regulamentação do art. 23 da Lei n. 6.963, de 16 de abril de 2007, objetivando definir regras para a realização de contrato de transição no Estado do Pará. Diário Oficial

do Estado do Pará, Pará, n. 31055, 27 nov. 2007.

Pará. 2007. Lei n. 6.963, de 16 de abril de 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR e do Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal - FUNDEFLOR, e dá outras providências. Diário

70

Oficial do Estado do Pará, Pará, n. 30906, 17 abr. 2007.

Pará. 2009. Instrução Normativa n. 01, de 4 de março de 2009. Regulamenta os procedimentos e documentos a serem apresentados pelo detentor do PMFS ao Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará – Ideflor para celebração dos Contratos de Transição. Diário Oficial do Estado do Pará, Pará, n. 31373, 9 mar. 2009.

Pará. 2009. Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Roteiro metodológico para

elaboração de plano de manejo das Unidades de Conservação do Estado do Pará.

Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Belém: SEMA.

Pará. 2010. Instrução Normativa n. 02, de 08 de julho de 2010. Regulamenta os preços de madeira em tora, resíduos de exploração florestal e garantias a serem cobrados pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará – IDEFLOR na celebração de contratos de transição. Diário Oficial do Estado do Pará, Pará, n.31706, 12 jul. 2010.

Pará. 2011. Decreto n. 105, de 20 de junho de 2011. Declara reservado, para fins de implantação do Centro de Treinamento para Manejo Florestal do Estado do Pará, parte da gleba de terras denominada “Curumucuri”, com cerca de 33.998,716 hectares, no Município de Juruti, conforme o memorial descritivo integrante daquele ato governamental. Diário Oficial do Estado do Pará, Pará, n.31, 947, 1 jul. 2011.

Pará. 2015. Lei nº 8.096, de 1º janeiro de 2015 Dispõe sobre a estrutura da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, e dá outras providências. Diário

Oficial do Estado do Pará, Pará, 1 jan. 2015.

Pinheiro, Alessandra Queiroz. 2012. Concessão de florestas públicas: Análise e aplicabilidade da Lei n. 11.284, 2 mar. 2006. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 99. (www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11361). Acesso: 11/03/2016.

71

Pinto, I. C.; Vedoveto, M.; Veríssimo, A.. 2013. Compensação ambiental:

oportunidades para a consolidação das Unidades de Conservação do Pará. –

Belém: IMAZON.

Programa de Parceria Público-Privada do Estado de Minas Gerais. 2014. Rota das

Grutas Peter Lund. (www.ppp.mg.gov.br/sobre/projetos-de-ppp-em-elaboracao/rota-

lund). Acesso: 10/04/2016.

Remor, Adriano Ramos. 2009. A concessão florestal como política pública para o

desenvolvimento sustentável do setor florestal da Amazônia. Dissertação

(Mestrado). Porto Alegre.

Salafsky, N.; Margoluis, R.; Redford, K. 2001. Adaptive management: A tool for conservation practitioners. Washington, D.C.: Biodiversity Support Program.

Santana, A. C. de et al. 2008. Caracterização do mercado de produtos florestais

madeireiros e não madeireiros da região Mamuru Arapiuns, (Relatório de Pesquisa).

Santos, Priscilla; et al. 2012.Marco regulatório sobre pagamento por serviços

ambientais no Brasil. Belém: IMAZON; FGV. CVces.

Silva, F. B.. 2011.O projeto de gestão de florestas públicas em breves notas e

considerações.

Sócio Ambiental. 2015. (www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/ files/nsa/arquivos/pamazonia2014_isa_portuguesmapa.pdf). Acesso: 10/02/2015.

Soifer, Jack. 2005. Empreender turismo e ecoturismo. Rio de Janeiro: Qualitymark. p. 151.

Souza Jr., C.; et al.. 2013. Monitoramento remoto de concessões florestais na Amazônia - Flona do Jamari, Rondônia. Anais... XVI Simpósio Brasileiro de

72

Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, 13 a 18 abr. INPE.

Teoria e Prática na Aplicação do Enfoque Ecossistêmico na Elaboração de Planos de Manejo. 2012. Uma Visão da Comunidade de Ensino e Aprendizagem no

Planejamento de Unidade Conservação. WWF- Brasil GIZ – Cooperação Técnica

Alemã Escola Latino Americana de Áreas Protegida (MMA) Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA). Brasília.

Thuault, A. 2009. Análise da articulação das políticas públicas: o exemplo da descentralização florestal. In: Desenvolvimento Territorial: Diretrizes para a região da

BR-163, v. 2. p. 173 – 200.

Vale. 2012. Áreas protegidas. Rio de Janeiro: Fundo Vale.

Vasconcelos, J. 2009. Recomendações para o planejamento de unidades de

conservação no Bioma Amazônia. Programa Áreas Protegidas da Amazônia-ARPA

e Cooperação Técnica Alemã - GTZ. Brasília: MMA. 84pp. Il. Color. - (Cadernos ARPA, 1).

Veríssimo, Adalberto et al. 2011. Áreas Protegidas na Amazônia brasileira: avanços

e desafios. Belém: Imazon; São Paulo: Instituto Socioambiental.

World Wildlife Fund - WWF. 11 abr. 2016. Países querem plano integrado de

conservação para o Escudo das Guianas. http://www.wwf.org.br/?51702. Acesso:

12/04/2016.

Yared, Jorge Alberto Gazel; Souza, Agostinho Lopes de. Análise dos impactos

ambientais do manejo de florestas tropicais. Manejo florestal - DEF/UFV.

Zanetti, E. 2007. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras. Curitiba: Juruá. 376pp.

74

ANEXO 1 - Princípios, Critérios e Indicadores selecionados para

Documentos relacionados