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6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

6.2 Recomendações

O presente trabalho se focou na contribuição do VT na compreensão da problemática da acessibilidade, porem apesar da grande importância do tempo, este não é o único aspecto relevante. Outros atributos dos deslocamentos, e sua modelagem podem e devem contribuir nesta compreensão da problemática

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principalmente com relação a identificação de desigualdades e injustiças socias. A compreensão da problemática ainda contempla a fase de diagnóstico, esta é a fase onde se identificam as relações de causa e efeito dos problemas e sua intensidade, portanto ela não pode prescindir do uso da modelagem e de indicadores. Consequentemente, para uma ampla compreensão da problemática deve-se investir em métodos de diagnóstico e prognóstico que incorporem os gostos e comportamento dos usuários.

Como visto em outros trabalhos ainda existem lacunas com relação aos indicadores a serem utilizados e sua formulação de maneira a caracterizar a acessibilidade para distâncias curtas e modos de transportes lentos; a acessibilidade considerando a disponibilidade de múltiplos modos de transportes; os impactos da tecnologia da informação e da comunicação na acessibilidade; a vulnerabilidade dos sistemas; o option value e a acessibilidade do transporte aéreo.

Na última fase do processo de planejamento que trata da proposição e avaliação de alternativas, o VT é o atributo mais relevante, mesmo assim ainda há muito o que se discutir sobre o seu uso, o significado e as consequências de se utilizar uma ou outra abordagem. As avaliações do tipo CBA que apresentam o tempo como seu elemento principal apresentam problemas com relação a distribuição dos benefícios e sofre críticas com relação ao uso do VT percebido. Há ainda a questão de como incorporar mudanças no uso do solo e atividades nestes processos de avaliação. A revisão da literatura ainda apontou algumas lacunas a serem investigadas e relacionadas a fase de avaliação de alternativas, entre elas destacam- se: o uso do logsum como medida de acessibilidade; como mensurar efeitos da distribuição, equidade e exclusão social; como mensurar a liberdade de escolha dos usuários; como validar os resultados; e a inclusão da avaliação da acessibilidade no escopo das avaliações (benefício-custo e multicritério).

Outra questão que merece ser lembrada é a incorporação do valor do uso solo e atividades no cálculo de indicadores de acessibilidade, ampliando ou incorporando outros indicadores. O uso do solo e as atividades são tratados em diversos estudos inclusive por meio da calibração de funções utilidade com o objetivo de estimar o bem-estar percebido, entretanto a base para calibração destes modelos é a decisão, a escolha entre alternativas discretas e as decisões sobre o uso do solo

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e atividades são tomadas a longo prazo enquanto as decisões de transporte no curto prazo o que dificulta o desenvolvimento de modelos.

Por fim, dado que o método proposto se concentra apenas no transporte de pessoas, deve-se verificar a viabilidade do método, com as devidas adaptações, a problemática da acessibilidade do transporte de carga urbana.

Em resumo, acredita-se haver espaço para pesquisas que se concentrem no VT e em outros atributos e indicadores a serem modelados especificamente para a compreensão da problemática, tanto na fase de caracterização como de diagnóstico, seja para o transporte de pessoas ou de carga. Na fase de avaliação também existe a necessidade de pesquisas voltadas para a discussão do papel do VT nas avaliações, principalmente de forma empírica e para a discussão de que valor ou valores do tempo devem ser considerados nas avaliações de intervenções e do método a ser aplicado.

Com relação a comunidade técnica também se observa uma série de lacunas, principalmente na aplicação criteriosa e sistemática das técnicas existentes nos processos de planejamento. O foco principal é sempre com relação a fase de avaliação e a fase de compreensão da problemática, quando existe, normalmente é incipiente e não gera conhecimento sobre a problemática existente. Assim há espaço para a aplicação do potencial da modelagem e da modelagem do VT em estudos de caso, principalmente com o objetivo de compreender o fenômeno.

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