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Em geral, tanto quantitativamente como qualitativamente, as disciplinas atendem o esperado: se apresentam mais, ou igualmente socioambientalizadas do que os casos relatados na literatura, e atendem em grande quantidade as características da Rede ACES. O que nos leva a conclusão que a situação é satisfatória. Foi perguntado a ex-coordenadora e ao atual coordenador de curso a hipótese de eles disporem de alguma recomendação. A Prof.ª Márcia respondeu que em questão do conteúdo das disciplinas, na sua opinião, não há necessidade de nenhuma modificação, que já está bom do jeito que está. Já o Prof. Manoel, também não alteraria nada no conteúdo das disciplinas, porém, melhoraria a capacitação dos professores para que eles aprimorem suas habilidades de não apenas transmitir informações mas ensinar os alunos a pensar, raciocinar, criar projetos para resolver problemas, principalmente os socioambientais.

Esse trabalho em particular, recomendaria a criação de um espaço para projetos na comunidade. Um quesito qualitativo que deixa a desejar é o número 7 (Coerência e reconstrução entre teoria

exatamente esse ponto de projetos na comunidade. Para não deixar só a cargo do Estágio, que muitas vezes podem não chegar a tanger a área socioambiental, e no caso de desenvolver algum trabalho na área, fica muito ligado ao domínio empresarial. As empresas pertencem sim a comunidade, mas é só uma pequena parte dela. Para a aprendizagem prática não ficar reduzida, seria aconselhável desenvolver trabalhos na comunidade como um todo. Uma possibilidade de espaço para desenvolver esse tipo de projeto é nas disciplinas Projeto Integrador I e II. Se os alunos aprendem poluição, impactos ambientais e estilo de vida sustentável, seria coerente pôr em prática a teoria aprendida através de projetos na comunidade.

Como por exemplo a despoluição de um corpo d´agua, um riozinho, ou um córrego. Aproveitando que a Maringá está criando ciclovias, criar um projeto que oriente e incentive de alguma forma as pessoas a usar este meio de transporte sustentável. Ou ações mais ligadas a Engenharia de Produção para não se evadir do papel que o profissional exerce. Como atividades relacionadas com reciclagem. Propor e disponibilizar lixeiras com separação de materiais, já que a cidade está começando a fazer coleta seletiva. Indicar maneiras de economizar energia, como através de iluminação alternativa e/ou controlada por sensores, planejar e executar maneiras de captação da energia solar. Apresentar maneiras de economia de água como torneiras com fechamento automático em locais públicos, idealizar e montar maneiras de captação da água da chuva. Uma inovação recente, é o telhado ecológico, que é a cobertura do último andar de construções com vegetais, melhorando o microclima da cidade, e a conservação da temperatura do edifício em si, seria um ótimo projeto para ênfase de Construção Civil. Criar postos de coleta para lâmpadas fluorescentes, remédios fora da validade, óleo de cozinha, pilhas, baterias e celulares, e encaminhar cada resíduo para seu destino ambientalmente correto, pondo em prática assim o aprendizado de estratégias do fim de vida do produto. Mas essas ações, se forem isoladas terão insuficiente eficácia e limitada abrangência, é necessário a participação efetiva da comunidade, a reciprocidade difícil de conseguir conforme o Prof. Manoel. Para isso todos os meios de comunicação devem ser utilizados, radio, aproveitar que a UEM tem uma estação, se possível televisão, panfletos, jornais e principalmente a internet. Fazer ciclos de palestras educativas com o intuito de divulgar os projetos e orientar as pessoas sobre ações socioambientais. Essa integração com a comunidade, pode parecer irrelevante, mas não é. Pois já foi dito que a ambientalização da universidade contém três dimensões: currículo (disciplinas e projetos político-pedagógicos); pesquisa, extensão e gestão ambiental; e participação cidadã. Logo sem a participação da comunidade a socioambientalização da universidade não é completa, e com essa participação também a socioambientalização

curricular pode ser enriquecida. Como foi visto nos trabalhos identificados na revisão de literatura.

Não foi feita recomendação em termos de quantitativo de disciplinas porque não foi encontrada na literatura uma referência a quantidade ideal. As Diretrizes Curriculares Nacionais não trabalham com quantidade apenas sugerem conteúdo. Ainda sim, foi considerada uma boa quantidade em vista da quantidade dos outros cursos que foram objetos do mesmo tipo de estudo, que ficaram com a porcentagem abaixo ou similares a da Engenharia de Produção da UEM. E ainda se considerarmos as disciplinas Projeto Integrador I e II e os componentes curriculares TCC e Estágio, a porcentagem aumentaria. Se houvesse uma necessidade normativa de aumentar o quantitativo, estas disciplinas e componentes curriculares poderiam ter conteúdos socioambientais explicitados em seus programas, pois elas já cumprem um papel importante, ainda que indiretamente, na socioambientalização.

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CONCLUSÃO

O Plano Nacional de Educação (PNE) e o Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA), determinam a responsabilidade das Universidades incluir disciplinas com o ensino exclusivamente ambiental, e inserir conteúdos ambientais em disciplinas já lecionadas, também pesquisas referentes a temática. Posteriormente, deve-se realizar um diagnóstico da qualidade dessa ambientalização curricular, se ela está de acordo e se é suficiente para produzir profissionais ambientalmente conscientes. Esse trabalho busca fazer um diagnóstico como esse. Portanto seu objetivo é, considerando as 4 ênfases do curso de Engenharia de Produção da UEM, fazer uma pesquisa na grade curricular, ementas e programas das disciplinas, e diagnosticar a socioambientalização do currículo. Também averiguar se a quantidade e a qualidade das disciplinas exclusivamente socioambientais, e as com algum conteúdo socioambiental estão suficientes e adequadas.

É considerado que a socioambientalização da universidade se faz bem além da simples socioambientalização do currículo. Trabalhos semelhantes a esse falam bastante sobre aspectos além do currículo. E essa foi a limitação deste trabalho, que não considerou aspectos além do currículo, pesquisas e projetos de extensão na área.

A UEM tem política ambiental e Comitê Gestor Ambiental aprovados pelo Conselho Universitário. Esse comitê tem como objetivo de articular as ações ambientais que já existem na Universidade. Mas analisar a ambientalização da Universidade não é o escopo do trabalho. A pesquisa e o diagnóstico foram realizados, e constatou-se que 24% das disciplinas das ênfases de Agroindústria e Construção Civil são socioambientalizadas, 26% das de Confecção Industrial e 21% para Software. Uma vez que nem na norma, nem na literatura foi encontrado uma referência da quantidade de disciplinas que seria suficiente para cursos universitários, para chegar a uma conclusão sobre isso, foi comparada a porcentagem de disciplinas socioambientalizadas do curso de Engenharia de produção da UEM com a porcentagem obtida em outros estudos de mesma natureza.

A quantidade foi considerada adequada, visto que as instituições citadas, UNISINOS, curso de Engenharia de Produção da USP de São Carlos, e o curso de Ciências Biológicas do Campus I da UFPB, onde foram realizados o mesmo tipo de estudo, ficaram com a porcentagem ou a baixo ou próxima ao curso de Engenharia de Produção da UEM. A limitação dessa comparação, é que somente uma pesquisa estuda Engenharia de Produção. Apesar disso, como não foram

encontrados outros estudos com Engenharia de Produção foram comparados com outros cursos, pois é a referência disponível.

Em relação a qualidade das disciplinas, foram usadas as 10 características da Rede ACES sugeridas por Carvalho e Silva (2014). Algumas dessas características se referem aos conteúdos das disciplinas, outras se referem a forma com que esses conteúdos seriam ministrados. Para as que se referem ao conteúdo, utilizamos os documentos do conteúdo programático. Já para as que se referem a forma com que seriam ministrados, foram entrevistados o coordenador de curso de Engenharia de Produção da UEM, Prof. Dr. Manoel Francisco Carreira e a ex- coordenadora de curso, que estava em posse quando o trabalho foi iniciado, Prof.ª Dr. Márcia Samed.

A análise qualitativa das disciplinas, foi bastante satisfatória visto que há um bom número de disciplinas que satisfazem a maioria das características. A maioria das disciplinas demonstram compromisso para a transformação das relações sociedade-natureza; trabalham com vários conceitos integrados; trabalham com avaliação de impacto e risco ambiental; consideraram o sujeito na construção do conhecimento: trabalhando com discussões, exposições participativas, planejamento participativo de atividades, atividades em grupo e situações problema; consideraram os aspectos cognitivos e afetivos das pessoas: tendo diversos tipos de avaliação considerando diferentes formas de manifestação do pensamento do aluno; orientam cenários alternativos; trabalham com debates, leitura de textos, exame de materiais didáticos, elaboração e execução de projetos de intervenção, etc.; tem participação em projetos de intervenção e pesquisas, trabalhos em grupo, trabalho de campo.

Sendo essas resumidamente as características atendidas. Duas porém não foram plenamente atendidas: a característica que fala de profissionais de diferentes áreas participarem da mesma disciplina. As únicas disciplinas que satisfazem essa característica são Projeto Integrador I e II. E a característica que fala de disciplinas que desenvolvam atividades práticas na comunidade, que no curso só seriam desenvolvidas no Estágio e nas disciplinas Projeto Integrador I e II. Ainda sim muitas disciplinas satisfizeram 8 das 10 características propostas. Considera-se um resultado bem positivo.

Houve recomendação de um dos coordenadores consultados, que fosse feito uma capacitação didática nos professores, de modo que eles aprimorassem a capacidade de não passar somente as informações, mas ensinar o aluno a pensar. E este trabalho recomenda que seja aberto um

espaço para atividades práticas na comunidade, visto que essa característica qualitativa não foi plenamente atendida. Não foram feitas recomendações em relação a quantidade de disciplinas, por dois motivos. Primeiro porque não se encontra nem na literatura nem na norma determinação da quantidade ideal de disciplina para cursos universitários, segundo porque na comparação com outros cursos o de Engenharia de Produção ficou ou a cima ou na mesma proporção de disciplinas ambientalizadas, sendo então considerada boa a quantidade.

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