• Nenhum resultado encontrado

Para estudos posteriores, recomenda-se, então, a ampliação do universo da pesquisa, possibilitando novas vivências e visões. Ainda, orienta-se desenvolver investigações baseadas na perspectiva da participação dos homens trans* no mercado de trabalho para fomentar as discussões sobre suas realidades, uma vez que é raro o encontro de estudos que as retratem. Ademais, faz-se interessante comparar a vivência laboral de mulheres trans* que trabalham no âmbito público e no âmbito privado, em que o resultado encontrado pode ser divergente. Também se tornaria relevante o cotejo de como o mercado de trabalho formal se apresenta para uma pessoa que se diz com identidade travesti e uma pessoa que se diz com identidade transexual, uma vez que, socialmente, são percebidas de maneiras dessemelhantes.

REFERÊNCIAS

ABÍLIO, A. G. M. Travestilidade e transexualidade: o reconhecimento jurídico das

identidades sociais. Revista Hispeci & Lema On-Line, Bebedouro, v. 7, n. 1, p. 126-142, 2016.

ABRAMO, L. Desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho brasileiro. Cienc. Cult., v. 58, n. 4, p 40-41, 2006.

ADELMAN, M. et al. Travestis e transexuais e os outros: identidade e experiências de vida. Gênero, v. 4, n. 1, p. 65-100, 2003.

AGÊNCIA PÚBLICA. Transfobia: um tapa na cara. Disponível em:

<https://www.cartacapital.com.br/sociedade/um-tapa-na-cara-5322.html>. Acesso em: 20 ago. 2018.

ALBORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.

ALBUQUERQUE, L. G. Apresentação. In: LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2012.

AMARAL, T. C. Travestis, transexuais e mercado de trabalho: muito além da prostituição. In: Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades, III, 2013, Salvador. Anais. Disponível em: <http://www.uneb.br/enlacandosexualidades/files/2013/06/Travestis-transexuais-e-mercado- de-trabalho-muito-al%C3%A9m-da-prostitui%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2002.

ANDRADE, D. O que é e porque você precisa entender mais sobre passabilidade. Disponível em: <https://www.buzzfeed.com/victornascimento/o-que-e-passabilidade-e- porque-as-pessoas-precisam-saber-mai?utm_term=.gdlYprbNp#.kmDO1mvG1>. Acesso em: 29 jun. 2018.

ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2009.

ANTUNES, R. A crise, o desemprego e alguns desafios atuais. Serv. Soc. Soc., n. 104, p. 632-636, out./dez., 2010.

ANTUNES, R.; ALVES, G. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação & Sociedade, v. 25, n. 87, p. 335-351, 2004.

ARANHA, M. L. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.

ARAÚJO, R. R.; SACHUK, M. I. Os sentidos do trabalho e suas implicações na formação dos indivíduos inseridos nas organizações contemporâneas. REGE Revista de Gestão, v. 14, n. 1, p. 53-66, 2007.

BARBOSA, B. C. "Doidas e putas": usos das categorias travesti e transexual. Sex., Salud Soc., n. 14, p 352-379, 2013.

BARBOSA, B. R. S. N. Vida e morte (in) visíveis: notas sobre o feminicídio e sua

aplicabilidade para mulheres transexuais e travestis. Alethes, Juiz de Fora, n. 9, p. 162-172, 2015.

BARBOSA, B. R. S. N.; SILVA, L. V. Ações afirmativas para ingresso ao ensino superior como meio de efetivação do direito à educação para os/as transexuais e travestis.

Contemporâneos, n. 14, mai./out., 2016.

BARBOSA, B. R. S. N.; SILVA, L. V. Transexualidade, violência e ciberespaço: um estudo etnográfico digital. Percurso Acadêmico, Belo Horizonte, v. 7, n. 14, jul./dez., 2017. BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BARROS, L. S. N. Comunicação e aprendizagem: utilização de tecnologia móvel aplicada na educação presencial e EAD. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Culturas

Midiáticas). João Pessoa: UFPB, 2016.

BARROSO, F. T. Manual de direito coletivo do trabalho. São Paulo: LTr, 2010. BATISTA, P. N. P. “É uma questão de geração, eu não uso meu corpo assim”: diferenças geracionais e diferentes feminismos a partir da Marcha das Vadias de Goiânia/GO. Teoria e Cultura, v. 13, n. 1, 2018.

BAUER, R. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009.

BELTRAME, J. A. Educação musical emergente na cultura digital e participativa: uma análise das práticas de produtores musicais. Tese (Doutorado em Música). Rio de Janeiro: UNIRIO, 2016.

BENTO, B. Na escola se aprende que a diferença faz a diferença. Estudos Feministas, v. 19, n. 2, mai./ago., 2011.

BERLANT, L.; WARNER, M. Sexo em público. In: JIMÉNEZ, R. M. M. (Org.). Sexualidades transgresoras: una antología de estudiosqueer. Barcelona: Icaria, 2002. BOM SUCESSO, E. Trabalho e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Dunya, 1997. BORGES, L. As concepções do trabalho: um estudo de análise de conteúdo de dois

periódicos de circulação nacional. Revista de Administração Contemporânea, v. 3, n. 3, set./dez., 1999.

BRASIL. Mulheres ganham espaço no mercado de trabalho. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2017/03/mulheres-ganham-espaco-no- mercado-de-trabalho>. Acesso em: 22 jun. 2017.

BRITTO, B. M. As representações sociais da homossexualidade no espiritismo: um estudo de caso em Aracaju. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião). São Cristóvão: UFS, 2017.

BRYM, R. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

CAMINO, L. Prefácio. In: FLEURY, A. R. D.; TORRES, A. R. R. (Orgs.).

Homossexualidade e preconceito: o que pensam os futuros gestores de pessoas. Curitiba: Juruá Editora, 2014.

CÂNDIDO, L. B. Medo e preconceito: experiências de transgêneros no contexto

organizacional. In: Congresso Brasileiro de Estudos Organizacionais, IV, 2016, Porto Alegre. Anais. Disponível em: <https://anaiscbeo.emnuvens.com.br/cbeo/article/viewFile/61/53>. Acesso em: 20 ago. 2018.

CARRIERI, A. P. Formas de assédio moral na trajetória profissional de trabalhadores homossexuais masculinos: um estudo em capitais do Brasil. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2008.

CECATO, M. A. B. Interfaces do trabalho com o desenvolvimento: inclusão do trabalhador segundo os preceitos da declaração de 1986 da ONU. Prima Facie, João Pessoa, v. 11, n. 20, jan./jun., 2012.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CÉSAR, M. R. A. Um nome próprio: transexuais e travestis nas escolas brasileiras. In: XAVIER FILHA, C. (Org.). Educação para a sexualidade, para a equidade de gênero e para a diversidade sexual. Campo Grande: Ed. UFMS, 2009.

CHAGAS, E. N.; NASCIMENTO, T. E. P. (In)visibilidade trans: uma breve discussão acerca da transfobia na vida de travestis e transexuais. In: Jornada Internacional Políticas Públicas, VIII, 2017, São Luís. Anais. Acesso em: 20 ago. 2018.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991 CIDADANIA TRANS. O que é transfobia? Disponível em:

<https://www.cidadaniatrans.com/transfobia>. Acesso em: 02 jul. 2017.

COLBARI, A. Resistência e adesão no universo das relações de trabalho. In: BORGES, L. H. et al. (Orgs.). Organização do trabalho e saúde: múltiplas relações. Vitória: Edufes, 2001. CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2008.

DEJOURS, C. Prefácio. In: MENDES, A. M. (Org.). Psicodinâmica do trabalho: teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

DRUCKER, P. F. Tecnologia, gerência e sociedade: as transformações da empresa na sociedade tecnológica. Petrópolis: Vozes, 1972.

DSM-5. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2014.

DUBAR, C. A socialização, construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.

ESCÓRCIO, M. Você sabe a diferença entre transfobia e homofobia?. Disponível em: <http://orangeag.com.br/voce-sabe-diferenca-entre-transfobia-e-homofobia/>. Acesso em: 01 jul. 2017.

FERNANDES, J. G. União homoafetiva como entidade familiar. Sapucaia do Sul: Notadez, 2007.

FLEURY, M. T. L. Gerenciando a diversidade cultural: experiências de empresas brasileiras. RAE Revista de Administração de Empresas, jul./set., 2000.

FLEURY, A. R. D.; TORRES, A. R. R. Homossexualidade e preconceito: o que pensam os futuros gestores de pessoas. Curitiba: Juruá, 2014.

FLICK, U. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2013.

FRANCO, V. L. Homossexualidade: além das teias do preconceito. Disponível em:

<http://istoe.terra.com.br/planetadinamica/site/reportagem.asp?id=146>. Acesso em: 01 jul. 2017.

FREITAS, O. “Sou travesti e não me prostituo”, diz professora de escola pública de SP. Disponível em:

<https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/minhahistoria/2016/05/1767302-sou- travesti-e-nao-me-prostituo-diz-professora-de-escola-publica-de-sp.shtml>. Acesso em: 20 ago. 2018.

GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2009. GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 2, p. 57-63, 1995.

GOMES, A. F. O outro no trabalho: mulher e gestão. Revista de Gestão USP, São Saulo, v. 12, n. 3, p. 1-9, jul./set., 2005.

GOMES, R. Nego do Borel levanta discussão sobre “pink money” e “pinkwashing”. Disponível em: <https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2018/07/16/nego-do-borel-- pink-money-ou-pinkwashing--entenda-as-diferencas.htm>. Acesso em: 29 jun. 2018. GRANT THORTON. Número de mulheres em cargos de liderança tem ligeira alta no Brasil. Disponível em: <http://www.grantthornton.com.br/insights/articles-and-

publications/women-in-business-2016/>. Acesso em: 22 jun. 2017.

GROSSI, M. P. Identidade de gênero e sexualidade. Revista Antropologia em Primeira Mão, Florianópolis, 1998.

GUERRA, E. L. A. Manual pesquisa qualitativa. Belo Horizonte: Grupo Ânima Educação, 2014.

HANDY, C. B. Como compreender as organizações. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. HASHIMOTO, F. M. B.; FELIPPE, B. C.; MOREIRA, T. F. Os desafios cotidianos para a construção da identidade do sujeito por meio do trabalho: uma resenha do filme “Nise: o coração da loucura”. Revista Eletrônica Gestão e Serviços, v. 7, n. 2, p. 1751- 1755, jul./dez., 2016.

IRIGARAY, H. A. R. Identidades sexuais não-hegemônicas: a inserção dos travestis e

transexuais no mundo do trabalho sob a ótica queer. In: Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD, VI, 2010, Florianópolis. Anais. Acesso em: 26 ago. 2018.

IRIGARAY. H. A.; SARAIVA, L. A. S.; CARRIERI, A. P. Humor e discriminação por orientação sexual no trabalho. RAC Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 14, n. 5, p. 890-906, set./out., 2010.

JESUS, J. G. Orientações sobre a população transgênero: conceitos e termos. Brasília: Autor, 2012.

JESUS, J. G. Transfobia e crimes de ódio: assassinatos de pessoas transgênero como genocídio. História Agora, v. 16, n. 2, p. 101-123, 2013.

LAPA, N. O preconceito contra transexuais no mercado de trabalho. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/blogs/feminismo-pra-que/o-preconceito-contra-transexuais- no-mercado-de-trabalho-2970.html>. Acesso em: 17 mai. 2017.

LANZ, L. O corpo da roupa: a pessoa transgênera entre a transgressão e aconformidade com as normas de gênero. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Curitiba: UFPR, 2014. LAZZARESCHI, N. Sociologia do trabalho. Curitiba: IESDE Brasil SA, 2009.

LEITE JÚNIOR, J. “Nossos corpos também mudam”: sexo, gênero e a invenção das categorias “travesti” e “transexual” no discurso médico científico. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). São Paulo: PUC-SP, 2008.

LEMOS, A. R. C.; BALBI, D. Dia nacional da visibilidade trans: o que temos a ver com isso?. Disponível em: <http://www.vermelho.org.br/noticia/292643-8>. Acesso em: 14 ago. 2017.

LOPES, M. C. R. Subjetividade e trabalho na sociedade contemporânea. Trab. educ. saúde, v. 7, n. 1, p. 91-113, 2009.

LOPES, T. Jovem diz ter sofrido preconceito no trabalho por ser transgênero no RS. Disponível em: <http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/08/jovem-diz-ter- sofrido-preconceito-no-trabalho-por-ser-transgenero-no-rs.html>. Acesso em: 20 ago. 2018. MALVEZZI, S. Prefácio. In: ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, F. Mulheres e homens trans relatam rotina de humilhações no acesso ao mercado de trabalho. Disponível em:

<http://www.revistaforum.com.br/osentendidos/2017/01/29/mulheres-e-homens-trans- relatam-rotina-de-humilhacoes-acesso-ao-mercado-de-trabalho/>. Acesso em: 17 mai. 2017. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2013.

MARTINS, G. A.; TEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2009.

MARX, K. O capital: livro 1. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2015.

MELTZER, M. História ilustrada da escravidão. São Paulo: Ediouro, 2004.

MENDES, A. M. Os novos paradigmas de organização do trabalho: implicações na saúde mental dos trabalhadores. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 85/86, p. 55-60, 1997.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2014.

MOIRA, A. “A gente não quer fazer sentido só na prostituição. Queremos ocupar outros espaços também”, afirma militante travesti. Disponível em:

<https://www.amcham.com.br/noticias/gestao/201ca-gente-nao-quer-fazer-sentido-so-na- prostituicao-queremos-ocupar-outros-espacos-tambem201d-afirma-militante-travesti>. Acesso em: 26 ago. 2018.

MONTEIRO, L. Mercado de trabalho exige novo perfil de profissional, saiba como se atualizar. Disponível em:

do-de-trabalho-exige-novo-perfil-de-profissional-saiba-mais.shtml>. Acesso em: 06 mar. 2018.

MORSE, H.; WEISS, R. The function and meaning of work and the job. American Sociological Review, v. 20, p. 191-198, 1955.

MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

MOURA, R. G.; LOPES, P. L. O preconceito e a discriminação de transgêneros no processo recrutamento e seleção de pessoal. In: Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, XI, 2014, Rio de Janeiro. Anais. Acesso em: 20 ago. 2018.

NICHOLSON, L. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 09-41, 2000.

OLIVEIRA, S. R.; PICCININI, V. C. Mercado de trabalho: múltiplos (des)entendimentos. Rev. Adm. Pública, v. 45, n. 5, set./out., 2011.

PELÚCIO, L. Abjeção e desejo: uma etnografia travesti sobre o modelo preventivo de AIDS. São Paulo: Annablume-Fapesp, 2009.

PEREIRA, M. E. M.; GIOIA, S. C. Do feudalismo ao capitalismo: uma longa transição. In: ANDERY, M. A. et al. (Orgs.). Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.

PERES, W. S. Cenas de exclusões anunciadas: travestis, transgêneros e a escola brasileira. In: JUNQUEIRA, R. D. (Org.). Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação, 2009.

PETRY, A. R.; MEYER, D. E. Transexualidade e heteronormatividade: algumas questões para a pesquisa. Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 10, n. 1, p. 193-198, 2011.

PICAZIO, C. Sexo secreto: temas polêmicos da sexualidade. São Paulo: Edições GLS, 1999. PRINCÍPIOS DE YOGYKARTA. Princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero. Disponível em: < www.clam.org.br/pdf/principios_de_yogyakarta.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018. QUINTÃO, I. O que pais precisam saber sobre transexualidade?. Disponível em: <http://especiais.correiobraziliense.com.br/o-que-pais-precisam-saber-sobre-

transexualidade>. Acesso em: 09 jun. 2018.

RAMSEY, G. Transexuais: perguntas e respostas. São Paulo: Summus, 1998. REDE NACIONAL DE PESSOAS TRANS. Saúde do homem trans e pessoas transmasculinas. Brasília: Núcleo de Homens Trans da Rede Trans Brasil, 2018.

RENAULT, L. O. L.; RIOS, M. I. F. Discriminação: desdém da pessoa humana em branco e preto. São Paulo: LTr, 2010.

RUBANO, D. R.; MOROZ, M. Relações de servidão: Europa Medieval Ocidental. In:

ANDERY, M. A. et al. (Orgs.). Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.

SANTOS, T. S. Do artesanato intelectual ao contexto virtual: ferramentas metodológicas para a pesquisa social. Sociologias, Porto Alegre, n. 21, p. 120-156, jan./jun., 2009.

SCHAUFELI, W.; DIJKSTRA, P.; VAZQUEZ, A. C. Engajamento no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.

SCOTT, J. W. Experiência. In: SILVA, A. L.; LAGO, M. C. S.; RAMOS, T. R. O. (Orgs.). Falas de Gênero. Florianópolis: Mulheres, 1999.

SILVA, C. G. Orientação sexual, identidades sexuais e identidade de gênero. São Paulo: UNIFESP, 2016.

SILVA, S. M. M. Transexualidade e discriminação no mercado de trabalho. In: Seminário Nacional de Gênero e Práticas Culturais, III, 2011, João Pessoa. Anais. Acesso em: 29 jul. 2018.

SILVA, B. B.; CERQUEIRA-SANTOS, E. Apoio e suporte social na identidade social de travestis, transexuais e transgêneros. Revista da SPAGESP, v. 15, n. 2, p. 27-44, 2014. SIMPSON, K. Preconceito e falta de políticas públicas dificultam acesso de transexuais ao ensino superior. Disponível em:

<https://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,preconceito-e-falta-de-politicas- publicas-dificultam-acesso-de-transexuais-ao-ensino-superior,10000082189>. Acesso em: 24 jul. 2018.

SIMPSON, K. Transexuais lutam por respeito e espaço no mercado de trabalho. Disponível em: <http://www.andes.org.br/andes/print-ultimas-noticias.andes?id=8638>. Acesso em: 26 jul. 2018.

SODRÉ, M. Por um conceito de minoria. In: PAIVA, R.; BARBALHO, A. (Orgs.). Comunicação e cultura das minorias. São Paulo: Paulus, 2005.

VIANA, E. A. S.; MACHADO, M. N. M. Sentido do trabalho no discurso dos trabalhadores de uma ONG em Belo Horizonte. Psicologia & Sociedade, v. 23, n. 1, p. 46-55, 2011. YIN, R. K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016.

APÊNDICE A

Objetivo geral

Compreender a relação entre mulheres trans* e o mercado de trabalho de Mossoró (RN) a partir da narrativa sobre suas vivências laborais.

Objetivos específicos

a) Registrar as narrativas de formação e inserção profissional das mulheres trans*; b) Identificar as áreas laborais em que atuam;

c) Descrever como as mulheres trans* experienciam seu cotidiano laboral; d) Descrever as relações do trabalho na perspectiva de uma mulher trans*.

ROTEIRO DE ENTREVISTA

01) Por favor, me fale um pouco sobre você (idade, cidade de origem, estado civil, escolaridade).

02) Conte-me um pouco sobre a sua trajetória educacional.

03) Atualmente, estás trabalhando?

04) Antes deste emprego atual, você já havia trabalhado antes? Se sim, me fale um pouco sobre a sua história profissional.

05) Por que você começou a trabalhar? Conte-me.

06) Além dos empregos citados, você já participou de outros processos seletivos para outros empregos? Como foram as experiências?

07) Se pudesse, você faria algo de uma forma diferente em relação a sua história profissional? Me dê exemplos.

08) Ao procurar um novo emprego, quais aspectos você considerou na busca e na escolha?

09) Caso esteja trabalhando, qual é o seu cargo e/ou função atual?

10) Há quanto tempo está trabalhando nesta empresa? Sempre desempenhou esta função que está atualmente?

11) Quais foram os fatores que motivaram as mudanças de empregos que você teve ao longo da vida?

12) Analisando estas mudanças de emprego, você foi atendida como esperava no momento da mudança?

13) Como é o seu dia a dia no trabalho?

14) Quando você considera que teve um bom dia de trabalho?

15) Quais as situações no seu trabalho você menos gosta? Me dê exemplos.

16) Quando você pensa na palavra “trabalho”, quais são as primeiras associações que você faz?

17) Por que você trabalha?

18) De todos os empregos que teve, qual o mais significativo para você? Por que? Explique. 19) Se parasse de trabalhar, do que sentiria falta? Explique.

20) E do que não sentiria falta no trabalho caso parasse de trabalhar? Explique.

21) Como é a sua relação com os seus colegas de trabalho? 22) Como é a relação com os seus superiores?

23) Como acha que as pessoas próximas fora do seu ambiente de trabalho, como amigos de fora do trabalho, familiares e outras pessoas importantes para você, vêem o seu trabalho? 24) Algum dos citados já comentou que acha que você deveria fazer algo diferente profissionalmente?

25) Sente diferença de tratamento entre você e os outros funcionários por parte dos seus superiores? Cite exemplos.

26) Por parte dos clientes, você já percebeu alguma diferença de tratamento? Cite exemplos. 27) Você já sofreu alguma discriminação no seu ambiente de trabalho em razão de sua identidade?

28) Você acredita que sua identidade de gênero interfere em algo no seu ambiente de trabalho? Explique.

Documentos relacionados