• Nenhum resultado encontrado

6. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

6.2. RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

No que tange ao desenvolvimento de trabalhos futuros, quanto ao mapeamento de risco operacional utilizando ferramentas básicas da qualidade e considerando que um trabalho de pesquisa não se esgota em si mesmo, acredita-se que novas pesquisas deveriam testar o modelo proposto para outras condições. Portanto, sugere-se que sejam desenvolvidos estudos que aprofundem as questões tratadas nesta dissertação, como:

 Investigar se o modelo proposto se aplica a outros segmentos, tais como: fundos de pensão, seguradoras, planos de saúde, empresas de arranjos de pagamentos, etc.;

 Investigar se outros métodos e ferramentas da qualidade podem ser utilizados no mapeamento de risco operacional nas instituições financeiras;

REFERÊNCIAS

ABDELGAWAD, M; FAYEK, A. R. Comprehensive Hybrid Framework for Risk Analysis in the Construction Industry Using Combined Failure Mode and Effect Analysis, Fault Trees, Event Trees, and Fuzzy Logic. Journal of Construction Engineering and Management, v. 138, n. 5, p. 642-651, 2012.

ABNT. NBR ISO/IEC 31000: 2009. Disponível em:

<www.est.eng.br/arquivos/gr/?dir= &download=NBR+ISO+31000_2009+.pdf. Acesso em: 18 ago. 2016.

______. NBR ISO/IEC 31010: 2012. Disponível em: <http://www.iso31000qsp.org/ 2012/05/publicada-finalmente-nbr-isoiec-31010.html> Acesso em: 18 ago. 2016. ALTABBAKH, H. et al. Variations in Risk Management Models: A Comparative Study of the Space Shuttle Challenger Disasters. Engineering Management Journal, v. 25, n. 2, p. 13-24, 2013.

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

AZEVEDO, D. A. A. Valorização dos trabalhos de Auditoria Interna através do CSA. Dissertação (Mestrado em Autoria) - Instituto Superior de Contabilidade, Porto, 2012.

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Busca de Normativos: Resolução n. 003380. Disponível em: <https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?method= detalharNormativo&N=106196825>. Acesso em: 18 ago. 2016.

BASEL COMMITTEE ON BANKING SUPERVISION (BCBS). Sound Practices for the Management and Supervision of Operational Risk. Bank for International settlements, Dec. 2001. Disponível em: <http://www.bis.org>. Acesso em: 18 ago. 2016.

______.Enhancements to the Basel II framework. Bank for International settlements, July 2009. Disponível em: <http://www.bis.org>. Acesso em 18 ago. 2016.

BOLTON, N.; BERKEY, J. Aligning Basel II Operational Risk and Sarbaney-Oxley 404 Projects. In DAVIS, E. (Org.) The Operational Risk: pratical approaches to implementation. London: Risk Books, 2005.

BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

BRADLEY, J. R. An improved method for managing catastrophic supply chain disruptions. Business Horizons, 57, p. 483-495, 2014.

BRITO, O. S. Gestão de Riscos: uma abordagem orientada a riscos operacionais. São Paulo: Saraiva, 2007.

BUENO, J. C. M. Gestão do Risco Operacional no Banco do Brasil S/A. Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Gestão de Negócios Financeiros da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre – RS, 2007.

BURNS, A.; BURNS, R. Basic Marketing Research. 2. ed. New Jersey: Pearson Education, 2008.

CAMPOS, V. F. Controle da qualidade total (no estilo japonês). 4. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. 229 p.

CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CÉSAR, F. I. G. Ferramentas Básicas de Qualidade. 1. ed. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2011.

CHAND, M.; RAJ, T.; SHANKAR, R. Analysing the operational risks in supply chain by using weighted interpretive structure modelling technique. Int. J. Services and Operations Management, v. 18, n. 4, p.378-403, 2014.

CHEN, F.; LIU, Y. Research on the risk factors of mobile business: Based on the sorting Delphi method. International Journal of Engineering Research in Africa, 21, p. 215-230, 2016.

CONDURÚ, M. T. Análise da Qualidade da Informação do Setor Básico: em busca da inteligência estratégica. 2012. Tese (Doutorado) - Universidade do Pará. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Belém, 2012.

COSO. Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission, ERM - Enterprise Risk Management , 2004. <http://www.erm.coso.org>. Acesso em: 18 ago. 2016.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: Métodos Qualitativos, Quantitativos e Misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CROUHY, M.; GALAI, D., MARK, R. Key Steps in Building Consistent Operational Risk Management and Measurement. In: Operational Risk and Financial Institutions. London: Risk Books, 1998. p. 45-62.

_______; _______; _______. Risk Management. New York: McGraw-Hill, 2001. CRUZ, Marcelo. Modelling, Measuring and Hedging Operational Risk. New York: Wiley, 2002.

DANIEL, É. A.; MURBACK, F. G. R. Levantamento Bibligráfico do Uso de Ferramentas da Qualidade. Gestão & Conhecimento, 2014. Artigo 08.

DELOACH, J. W. Administração corporativa de risco: estratégias para relacionar risco e oportunidade. New York: Pearson Education, 2001.

DICKSTEIN, D. I; FLAST, R. H. “No excuses – A Business Process Approach to Managing Operational Risk”. New Jersey: John Wiley & Sons, 2009.

DUARTE Jr., A. M. et al. Controles internos e gestão de riscos operacionais em instituições financeiras brasileiras: classificação, definições e exemplos. Resenha BM&F, São Paulo, n. 143, p. 40-44. jan./fev. 2001.

DUARTE Jr., A. M.; VARGA, G. Gestão de Riscos no Brasil. Rio de Janeiro: Financial Consultoria, 2003.

EISENHARDT, K. M. Building theory from case study research. Academy of Management Review, v. 14, p. 532-550, 1989.

ENNOURI, W. Risk Management Applying FMEA-STEG Case Study. Polish Journal of Management Studies, v. 11, n. 1, 2015.

FONSECA, J. J. S. Metodologia de Pesquisa Cientifica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. ______. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. RAE - Revista de Administração de Empresas. São Paulo. v. 35, n. 2, p. 57-63. 1995. GODOY, M. B.; MINADEO, R.; BORGES, P. C. R. Análise do Processo de Gestão de Riscos Operacionais em uma instituição financeira. Gestão Contemporânea, Porto Alegre, ano 8, n. 10, p. 101-123, jul./dez. 2011.

GOMES, F.; ARAÚJO, R. Pesquisa Quanti-Qualitativa em Administração: uma visão holística do objeto em estudo. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 8, 2005, São Paulo. Anais... São Paulo: FEA/USP, 2005.

GOMES NETO, B. J.; PEREIRA, F. L. G.; MARIANO, S. R. H. Melhoria dos Serviços de TI através da Aplicação de um Modelo de Governança e Ferramentas da Qualidade: um estudo de caso. Sistemas & Gestão, v. 7, n. 4, p.546-553, 2012. GONÇALVES, R. A. H. Sistemas de Informação para Gestão de Risco Operacional em Instituições Financeiras. Tese (Doutorado) - Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2011.

HATTY, M.; OWENS, N. Potential Failure Modes and effects Analysis: Business Perspective. Quality Engineering, v. 7, n. 1, p. 169-186, 1994.

INSTITUTE OF OPERATIONAL RISK. Risk Control Self-Assessment. 2010. Disponível em: https://ior-institute.org/public/100310RiskControlSelfAssessment.pdf. Acesso em: 01 ago 2016.

JORION, P. Value at risk: the new benchmark for controlling market risk. New York: McGraw-Hill, 1997.

______. Value at risk: A nova fonte de referência para a gestão do risco financeiro. BM&F, 2003.

KAHNEMAN, D; TVERSKY, A. Subjective Probability: A Judgment of Representativeness. Cognitive Psychology, 3, p. 430-454, 1972.

KIM, Y. J.; VONORTAS, N. S. Managing risk in the formative years: Evidence from young enterprises in Europe. Technovation, v. 34, n. 8, p. 454-465, 2014.

KING, J. L. Operational Risk: Measurement and Modelling. Chichester: John Wiley & Sons, Inc 2001. 276p.

KINGSLEY, S. et al. Operational Risk and Financial Institutions: Getting Started. In: ANDERSEN, A. Operational Risk and Financial Institutions. London: Risk Books, 1998. p. 3–28.

KROSS, W. K. Integrating Management into Oprisk Management. In: GREGORIOU, G. N. (Ed.) Operation Risk Toward Basel III. New Jersey: John Wiley & Sons, 2009. p. 249-288.

KUME, H. Statistical methods for quality improvement. Tokyo: The Association for Oversears Technical Scholarship, 1985.

LAI, L. K. H, CHIN, K. S. Development of a Failure Mode and Effects Analysis Based Risk Assessment Tool for Information Security. Industrial Engineering & Management Systems, v. 13, n. 1, p. 87-100, March 2014.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

LEE, C. K. M.; YEUNG, Y. C; HONG, Z. An integrated framework for outsourcing risk management. Industrial Management & Data Systems, v. 112, n. 4, p. 541 – 558, 2012.

LEITE, P. H. C., ALVES, C. A. M.; MACHADO FILHO, C. A. P. Gestão de Risco Operacional em uma Instituição Financeira Pública que atua no Brasil: um estudo de caso. Revista de Contabilidade do mestrado em Ciências Contábeis da UERJ (online), Rio de Janeiro, v.15, n.2, p.32-48, maio/ago 2010.

LETORT, N. R.; BOUDREAUX, J. Incorporation of continuous quality improvement in a hospital dietary department´s quality management program. Journal of The American Dietetic Association, v. 94, n. 12, p. 1404-1408, Dec. 1994.

LIKERT, R. "A Technique for the Measurement of Attitudes". Archives of Psychology, 140, p. 1–55, 1932.

LOPEZ, J. A. “What is Operational Risk?” Federal Reserve Bank of San Francisco Economic Letter January, 2002.

MACEDO, M. H. B., SALGADO, E. G. Gerenciamento de Risco Aplicado ao desenvolvimento de Software. Sistemas & Gestão, v. 10, n. 1, p. 158-170, 2015. MABROUKI, C.; BENTALEB, F.; MOUSRIJ, A. A decision support methodology for risk management within a port terminal. Safety Science, 63, p. 124-132, 2014.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2001.

______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARODIN, G. A. Avaliação de Riscos em Processos de Implantação de Produção Enxuta. 2013. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Engenharia, Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, Porto Alegre, 2013.

MARODIN, G. A.; SAURIN, T. A. Classification and relationships between risks that affect lean production implementation. Journal of Manufacturing Technology Management, v. 26, n. 1, p. 57 – 79, 2015.

MARSHALL, C. Measuring and Managing Operational Risks in financial institutions. Tools, Techniques and Other Resources. John Wiley & Sons, 2001. ______. Medindo e Gerenciando Riscos Operacionais em Instituições Financeiras. Tradução Bazán tecnologia e Linguística; revisão técnica João Carlos Douat Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

MARSHALL JUNIOR, I. et al. Gestão de Qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec,1993.

MOKHTARI, K. et al. Decision support framework for risk management on sea ports and terminals using fuzzy set theory and evidential reasoning approach. Expert Systems with Applications, 39, p. 5087–5103, 2012.

OLIVEIRA, O. J. Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

OLIVEIRA, U. R. de; PAIVA, E. J. de; ALMEIDA, D. A. de. Metodologia integrada para mapeamento de falhas: uma proposta de utilização conjunta do mapeamento de processos com as técnicas FTA, FMEA e a análise crítica de especialistas. Produção, v. 20, n. 1, p. 77-91, jan./mar. 2010.

OLIVEIRA, U. R., ROCHA, H. M. Gerenciamento de Riscos Operacionais em Montadoras de Veículos. Revista PRETEXTO, Belo Horizonte, v.15, n.4, p. 27-45 out/dez 2014.

PALADY, Paul. FMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeitos: prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram. São Paulo: IMAM, 1997.

PHAM-HI, D. Operational Risk Management and New Computational Needs in Banks. Computing Economics and Finance – Society for Computational Economics, n. 355, 2005.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. RIPPEL, M.; TEPLY, P. Overview Operational Risk Management Methods. World Academy of Science, Engineering and Technology. International Journal of Social, Behavioral, Educational, Economic, Business and Industrial Engineering, v. 6, n. 10, p. 2610-2612, 2012.

ROBERT MORRIS ASSOCIATES et al. Operational Risk: The Next Frontier. Philadelphia, 1999.

SAKURADA, E. Y. As técnicas de Análise do Modo de Falhas e seus Efeitos e Análise da Árvore de Falhas no desenvolvimento e na avaliação de produtos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

SARBANES-OXLEY Act, Public Company Accounting Reform and Investor Protection Act of 2002, EUA, 2002.

SEIVOLD, A.; LEIFER, S.; ULMAN, S. Operational Risk Management: envolving discipline. Supervisory Insigths, Summer 2006. Federal Deposit Insurance Corporation (US).

SHEPHEARD-WALWYN, T.; LITTERMAN, R. Building a Coherent Risk Measurement and Capital Optimisation Model for Financial Firms. Economic Policy Review, v. 4, n. 3, p. 171-182, Oct. 1998.

SIEGEL, S.; CASTELLAN, N. Nonparametric statistics for the behavioral sciences. 2. ed. McGraw-Hill, 1988.

SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2005.

SINGH, B. J.; KHANDUJA, D. Risk management in complex changeovers through CFMEA: an empirical investigation. Int. J. Industrial and Systems Engineering, v. 10, n. 4, p. 470–494, 2012.

SOCIETY OF ACTUARIES. A New Approach for Managing Operational Risk, 2010.

SOUZA, Ruy V. B de . Aplicação do método FMEA para priorização de ações de melhoria em fluxos de processos. 2012. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Área de Concentração em Processos e Gestão de Operações - Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 2012.

STEFANA, E.; MARCIANO, F.; ABERTI, M.

Qualitative risk assessment of a Dual Fuel (LNG-Diesel) system for heavy-duty trucks. Journal of Loss Prevention in the Process Industries, 39, p. 39-58, 2016.

STUDY GROUP ON RISK MANAGEMENT AND INTERNAL CONTROL (SGRMIC). Internal Control in the New Era of Risks: guidelines for internal control that function together with risk management. 2003. Disponível em http://www.meti.go.jp/english/ information/downloadfiles/cRiskmanage0402e.pdf. Acesso em: 27 jul. 2016.

TRAPP, A. C. G. Estudo da avaliação e gerenciamento de risco operacional de instituições financeiras no Brasil: análise de caso de uma instituição financeira de grande porte. 2004. 126 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, 2004.

VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

VINELLA, P.; JIN, J. A Foundation for KPI and KRI. In: Operational Risk: Practical Approaches to Implementation. London: Risk Books, 2005. p. 157–168

YOUNG, J. The Use of key Risk Indicators by Banks as an Operational Risk Management tool: A South African Perspective. Corporate Ownership & Control, v. 9, n. 3, p. 172-185, 2012.

WUENSCH, K. L. "What is a Likert Scale? and How Do You Pronounce 'Likert?'". East Carolina University. 2005.

APÊNDICE A – Instrumento de Pesquisa

Prezado(a) Colaborador(a),

Este instrumento de pesquisa é parte integrante da dissertação de mestrado que está sendo desenvolvido pelo aluno MARCO ANTONIO ALEXANDRE DA SILVA, e orientada pelo Professor Júlio Vieira Neto, no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal Fluminense (UFF), com o objetivo de avaliar o grau de concordância dos requisitos que foram levantados à luz de uma revisão da literatura, que busca o desenvolvimento de um modelo de mapeamento de risco operacional para instituições financeiras, utilizando ferramentas básicas da qualidade.

Sua contribuição será fundamental e estamos muito agradecidos por sua colaboração. Desde já informamos que os nomes dos participantes, funções e demais dados serão mantidos em sigilo.

Esse questionário é composto por dois grupos, totalizando 23 perguntas (o grupo I de informações do colaborador(a) e o grupo II de requisitos técnicos), com um tempo médio estimado para preenchimento total de aproximadamente (20) minutos.

Ao término desta pesquisa, caso seja do seu interesse, você receberá uma cópia dos resultados encontrados e um resumo, contendo informações dos resultados alcançados.

Caso possa contribuir, repassando este e-mail para outros colegas que também possam responder, você estará, mais uma vez, colaborando para a produção dos resultados com maior confiabilidade.

Mais uma vez, agradecemos muito por sua preciosa colaboração!

Atenciosamente,

Marco Antonio Alexandre da Silva

QUESTIONÁRIO – GRUPO I

Endereço de e-mail: <Seu e-mail> Nome: <Sua resposta>

Instituição de Graduação: <Sua resposta>

1. Formação: ( ) Administração ( ) Economia ( ) Engenharia ( ) Contabilidade ( ) Outro:___________________ 2. Formação Acadêmica: ( ) Pós-graduado ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Pós-doutorado ( ) Graduação

3. Tempo que atua profissionalmente no segmento de instituições financeiras, instituições de meio de pagamentos, seguradoras e fundos de pensão:

( ) até 2 anos ( ) de 3 a 10 anos ( ) de 11 a 20 anos ( ) 21 ou mais

4. Tempo que atua profissionalmente com envolvimento em risco operacional (identificação de riscos, análise de riscos e avaliação de riscos):

( ) até 2 anos ( ) de 3 a 10 anos ( ) de 11 a 20 anos ( ) 21 ou mais

( ) nunca atuei com esse assunto

5. Grau de conhecimento sobre o tema risco operacional (identificação de riscos, análise de riscos e avaliação de riscos):

( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Pouco ( ) Muito pouco ( ) Nenhum

6. Região de sua localização

( ) Sudeste ( ) Centro-Oeste ( ) Nordeste ( ) Norte ( ) Sul

QUESTIONÁRIO – GRUPO II

Tendo em vista as afirmações apresentadas a seguir, marque com “x” a alternativa que melhor define o seu grau de concordância com cada uma delas.

1. A delimitação conceitual do risco operacional pode orientar a seleção (identificação) dos fatores de risco que devem ser considerados para o escopo do trabalho de mapeamento do risco.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

2. A definição dos tipos de eventos de risco operacional pode ajudar na compreensão da natureza dos problemas que deve ser considerada para o contexto do mapeamento do risco.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

3. O engajamento e o comprometimento da alta administração e de seus colaboradores determinam a abrangência e o grau de completeza alcançado (obtido) no mapeamento do risco operacional.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

4. A definição do nível de tolerância ao risco operacional, na dimensão financeira, pode ajudar a determinar (estabelecer) o valor-referência de risco (grandeza do impacto) que deve ser considerado no mapeamento.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

5. A obtenção (avaliação, análise ou existência) prévia de informações (apontamentos de auditoria, relatos de incidentes, perdas incorridas, manual de políticas e procedimentos operacionais, estimativas de perda potencial, etc.) das áreas a serem mapeadas pode minimizar a dificuldade para a identificação dos macroprocessos com maior criticidade, bem como a associação desses macroprocessos aos riscos/perdas existentes.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

6. Uma estrutura robusta e abrangente de taxonomia para ordenar (classificar) os tipos de fragilidade pode facilitar a percepção dos gestores para a identificação correta dos problemas operacionais existentes na instituição que podem gerar perdas operacionais. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

7. A utilização (construção e análise) do Gráfico de Pareto para selecionar as fragilidades mais relevantes nos processos de cada área pode melhorar a relação de custo-benefício nas respostas aos riscos identificados, direcionando recursos de modo a priorizar os riscos mais relevantes.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

8. A adoção da técnica de brainstorming para a identificação das fragilidades nos processos da instituição pode ampliar a abrangência da identificação dos riscos durante o processo de mapeamento.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

9. A utilização (construção e análise) de Diagrama de Fluxograma para a identificação da etapa do processo onde está inserida a fragilidade pode auxiliar na identificação dos riscos, bem como de seus controles.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

10. Uma estrutura robusta e abrangente de taxonomia para ordenar (classificar) os tipos de fatores e subfatores de risco pode ampliar a abrangência da identificação e/ou representação das causas das fragilidades dos processos existentes na instituição que podem gerar perdas operacionais.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

11. A utilização (construção e análise) do Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa) para a identificação das causas das fragilidades nos processos da instituição pode melhorar o entendimento dos fatores de risco que levam a (às) perdas operacionais. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

12. A identificação de Indicadores-Chave de Risco (ICRs), a partir das causas das fragilidades, para posterior monitoramento, pode auxiliar na gestão preditiva do risco operacional. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

13. A elaboração de Lista de Verificação, na forma de Questionário, para avaliação da efetividade dos controles mitigadores das fragilidades, com base no COSO®,

pode melhorar a qualidade da avaliação.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

14. A identificação das consequências das fragilidades e de suas causas, a partir da desagregação em 3 níveis dos tipos de eventos de risco operacional, pode representar melhor o que é o risco.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

15. A definição do impacto no negócio e o seu respectivo racional, na dimensão financeira, segundo a percepção dos gestores, decorrente das consequências das fragilidades e de suas causas, permite uma melhor comparação entre as perdas efetivas identificadas no mapeamento do risco e as perdas registradas na base de dados de perdas operacionais e/ou registradas na contabilidade.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

16. A elaboração de Lista de Verificação, na forma de Questionário, com base no COSO®, pode melhorar os critérios de estimativa da probabilidade de ocorrência

de perda, segundo o entendimento dos gestores.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

17. A comparação dos níveis estimados de risco com critérios de risco definidos quando do estabelecimento do contexto para o mapeamento do risco operacional contribui na determinação da significância do nível e tipo do risco.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

18. A adoção do conceito (metodologia ou ferramenta) 5W2H para descrever os atributos relevantes para a elaboração dos Planos de Ação de mitigação dos riscos pode auxiliar no processo de definição dos papéis e responsabilidades na execução dos Planos.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Discordo totalmente Discordo Indiferente (não concordo, nem discordo) Concordo Concordo totalmente

Documentos relacionados