CAPÍTULO 5 – CONCLUSÕES, CONSIDERAÇÕES FINAIS E
5.3 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
Considerando-se os resultados obtidos e em função da necessidade de se obter contribuições visando ao aperfeiçoamento do processo, sugere-se a realização de novos estudos focando o mesmo tema.
O próprio conteúdo deste trabalho aponta alternativas passíveis de estudos complementares, dentre as quais se podem citar:
a) Propor um modelo integrado de gestão ambiental para centrais de abastecimento,
de forma a contemplar objetivamente os resíduos sólidos nas suas fases de: produção, processos de comercialização e formas de tratamento;
b) Estabelecer o relacionamento existente entre o comportamento ambiental com o
econômico em centrais de abastecimento, procurando-se identificar a possível existência de correlação entre as suas performances;
c) Estabelecer planos que contemplem à efetivação de ações estratégicas ambiental
145
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACUÑA IDROGO, Aurélia Altemira. Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Meio
Ambiente e Saúde e Segurança no Trabalho – Um Modelo para a Pequena Empresa.
Trabalho de Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – UFSC. Florianópolis, 2003. AGENDA 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – Eco/92. Rio de Janeiro, 1992.
AHUJA, H. N. Et al. Project Management: techniques in planning and controlling
construction projects. New York: john Wiley & Sons, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL – ABEAS. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Porto Alegre/Seção RS, 1998. ______. NBR ISO 10004: Resíduos Sólidos - Classificação. Rio de Janeiro, 1987.
______.NBR ISO 14004:1996. Sistemas de gestão ambiental: diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. Rio deJaneiro, 1996b.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO - ABRASCEM.
Estimativas de Perdas nas Centrais de Abastecimento - Encontro de Dirigentes e Técnicos
das Ceasas Brasileiras. Belo Horizonte, 2003.
BAASCH, Sandra Sulamita Nahas. Avaliação de Impactos Ambientais: um instrumento
de planejamento ou legitimidade de decisões? Grupo de Engenharia e Análise do valor.
UFSC. Florianópolis, 2001.
BADIRU, A. B; AYENI, B. J. Practitioner’s Guide To Quality and Process Improvement. London: Chapman & Hall, 1993.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias da Agenda 21 (3ª Ed. Petrópolis: Vozes. 2000.
BATEMAN, Thomas S.; Snell. Scott A. Administração: Construindo vantagem
competitiva. São Paulo: Ed. Atlas, 1998.
BEZERRA, M. C. L. - Planejamento e Gestão Ambiental - uma abordagem do ponto de
vista dos instrumentos econômicos. 1996 – Trabalho de Tese (Doutorado em Arquitetura e
Urbanismo). Universidade de São Paulo - USP. 1996.
BOLEA, M. T. E. - Evaluacion del Impacto Ambiental. Fundação MAPFRE. Madri, 1984. BOURDIEU, P. - Squisse d´une Théorie de la Pratique. Paris: Libraire Droz, 1972.
BRASIL, Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Ministério das Cidades.
Diagnóstico analítico da situação da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos no Brasil.
146
______. Ministério da Ciência e Tecnologia. Lei 6938: Política Nacional do Meio Ambiente
– PNMA. Brasília, 1982.
______. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução nº 005,
de 05 de agosto de 1993.
______. Resolução nº 275, de 25 de abril. Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos. Brasília, 2001.
______. Resolução nº 264, de 26 de agosto de 1999. Licenciamento de fornos rotativos de
produção de clínquer para atividades de co-processamento de resíduos. Brasília, 1999.
______. Resolução nº 257/99, de 30 de junho. Estabelece que pilhas e baterias tenham os
procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequados. Brasília, 1999.
______. Resolução nº 313, de 29 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional
de Resíduos Sólidos Industriais. Brasília, 2002.
_____. Constituição da República Federativa. Senado Federal. Centro Gráfico. Brasília, 1988.
______.Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano. IBAM: Manual de
Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, Rio de Janeiro, 2001.
______. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras de Segurança e
Saúde no Trabalho. Disponível em:<htpp:/www.mte.gov.br>. Acesso em: 17 de junho de
2008.
______. Ministério do Meio Ambiente. Agenda 21 Brasileira: Bases para a Discussão. Washington Novaes, Otto Ribas e Pedro Costa Novaes. Brasília, 2000.
______. Ministério das Cidades. Avaliação Regional dos Serviços de Gestão de Resíduos
Sólidos. Brasília, 2002.
______. Ministério das Cidades - Estatuto da Cidade. Regulamenta os Artigos 182 e 183 do Capítulo da Política Urbana - Constituição Federal. Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001.
BUNGE, M. Teoria e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1974.
CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
CALDERONI, Sabetai. Os Bilhões Perdidos no Lixo. 2. ed. São Paulo: Humanitas, 1998. CALLENBACH, Ernest et al. Gerenciamento Ecológico – EcoManagement. Guia do Instituto Elmwood de Auditoria Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo: Cultrix, 1993.
147
CAMPOS, V. F. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte: Editora Chiristiano Ottoni. Escola de Engenharia da UFMG, 1996.
______.TQC Controle da Qualidade Total. 3ª ed. Rio de Janeiro: Bloch, 1996.
______.Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2001.
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. CARVALHO, I. C. de M. Os sentidos de “ambiental”: a contribuição da hermenêutica à
pedagogia da complexidade. In: LEFF, E. (Coord.). A complexidade ambiental. São Paulo:
Cortez, 2003.
______. Invenção Ecológica: narrativas e trajetória da educação ambiental no Brasil. Porto Alegre. Ed. Universidade UFRGS, 2001.
CAVALCANTI, C. (Org.) Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas
Públicas. São Paulo: Cortez. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1999.
CEMPRE. Guia de coleta seletiva de lixo. São Paulo: Compromisso Empresarial para reciclagem, 1999.
CENTRAL DE ABASTECIMENTO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO. ABC da
Alimentação – Um Manual de Boas Práticas. Disponível em:
<htpp:/www.ceagesp.com.br>. Acesso em: 18 de dezembro de 2007.
CHANLAT, J. F. Modos de gestão, saúde e segurança no trabalho. In: DAVEL, E.; VASCONCELOS, J. (Orgs.). “Recursos” humanos e subjetividade. Petrópolis: Vozes, 1995. CHEHEBE, J. R. Análise do Ciclo de Vida de Produtos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. CHIAVENATTO, I. Gerenciando Pessoas: o passo decisivo para a Administração
Participativa. São Paulo. Makron Books, 1994.
CICCO, Francesco. A primeira norma de âmbito mundial para certificação de sistemas de gestão da SST. In: ______. Manual sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no
trabalho. São Paulo: Risk Tecnologia em Riscos Ind., 1999. vol. 3 - OHSAS 18001.
CLARK. A. B. How managers can use the Shewhart PDCA Cycle to get better results. Houston: Jesse H. Jones Scholl of Business – Texas Southern University, 2001.
COMISSÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO DAS NAÇÕES UNIDAS – CMMAD. Relatório Brudtland - Nosso Futuro Comum, 1987.
COMPROMISSO EMPRESARIAL PELA RECICLAGEM - CEMPRE. Informativo:
Viabilidade econômica da reciclagem de entulho contribui para gestão de outros resíduos sólidos. Disponível em: <http://www.cempre.org.br/informa>. Acesso em: 28 de
148
CONFERÊNCIA INTERGOVERNAMENTAL SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE TBILISI. Educação ambiental: as grandes orientações. Instituto Brasileiro do Meio ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Brasília, 1998.
______. Definição do que trata a Educação Ambiental. Tbilisi, Geórgia, 1977.
DEMAJOROVIC, Jacques. Da Política tradicional de tratamento do lixo à Política de
Gestão de Resíduos Sólidos. As Novas Prioridades, Revista de Administração de Empresas,
São Paulo, V.35, p. 88-93, Maio/jun 1995.
DIAS, Genebaldo F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 2a Ed. São Paulo: Gaia, 1993.
______.Educação ambiental: Princípios e Práticas. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Gaia, 2001.
EIGENHEER, Emílio Maciel. Coleta Seletiva de Lixo: Experiências Brasileiras (Nº 03). Rio de Janeiro: UFF, 1999.
______. Lixo e desperdício. Rio de Janeiro: ISER, 1993.
FONSECA, E. Iniciação ao Estudo dos Resíduos Sólidos e da Limpeza Urbana - 2 ed. Bertrand, 2001.
FUNDO DE POPULAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – UNFPA/ONU. Relatório da
Situação da População Mundial, São Paulo, 2007.
FUZARO, João Antonio. Resíduos Sólidos Domésticos: Tratamento e Disposição final. Companhia de tecnologia e saneamento ambiental. volumes I e II. São Paulo, 1994.
GIORDANO, Ghi, et al. XXVIII Congresso Interamericano de Ingenieria Sanitaria y Ambiental - Cancún, México, Tratamento do Chorume do Aterro Metropolitado de
Gramacho – Rio de Janeiro – Brasil, 2002.
GODOY, M.H.P.C. Brainstorming. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2001.
GUIA PARA SISTEMAS DE GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA INDUSTRIAL.
Norma BS 8800:1996, abordagem HS(G)65.
HENRY, J. G. Heinke. Environmental sicence and Engineerin. Englewood Cliffs, New Jersey: Pretice Hall, 1996.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL - IBAM. O que é
preciso saber sobre Limpeza Urbana. 2. ed. Brasília,1995.
149
INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR EM AÇÃO. IDEC. Lixo:
Sociedade Precisa Produzir Menos e Reciclar Mais. 27 jan. 2003. Disponível em:
<http://www.idec.org.br>. Acesso em: 13 de junho de 2007.
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL – INMETRO. ISO 26000 - A Futura Norma Internacional de
Responsabilidade Social, Rio de Janeiro, 2008.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS – IPT. Lixo Municipal: Manual de
Gerenciamento Integrado. São Paulo, 2000.
ISHIKAWA Kaoru. Controle da Qualidade Total à Maneira Japonesa. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1993.
KAPAZ, Emerson. Relatório Preliminar da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Trabalho apresentado na Câmara dos Deputados, Brasília, 2001.
LAPA, Reginaldo P. Gestão de segurança do trabalho. Fundação Dom Cabral, Nova Lima, 1999.
LAURELL, A. C.; NORIEGA, M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste
operário. São Paulo: Hucitec, 1989.
LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. (3ª ed. Ver. E amp.). São Paulo: Hemus, 1995.
MANSUR, Gilson Leite. O que é preciso saber sobre Limpeza Urbana. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, 1991.
MEADOWS, D. H.; MEADOWS, D. L.; RANDERS, J.; BEHRENS, W.W. Limites do
Crescimento. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1978.
MELO, C. P. Caramori, E. J. PDCA: Método de Melhorias para Empresas de
Manufaturação. Belo Horizonte: Editora da Fundação de Desenvolvimento Gerencial, 2001
PEREIRA NETO, J.T. Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Municípios de Pequeno
Porte. Revista Ciência e Ambiente, número 18, Santa Maria-RS, 1999.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE. Relatório sobre
Resíduos Sólidos, 2005.
RODRIGUES, J.C. Higiene e Ilusão: o Lixo como Invento Social. Rio de Janeiro: NAU, 1995.
RUSSO, M. A. T. O aterro sanitário na base de uma gestão integrada de resíduos sólidos. VI Simpósio Luso Brasileiro de Engenharia Sanitária, Florianópolis, 1994.
150
SANTOS, Milton. A Redescoberta da Natureza. Aula inaugural da FFCH/USP. São Paulo, 1992.
SANTOS, Anna L. F. dos. O Setor Informal na Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil. Associação Alemã de Cooperação Técnica (GTZ). Rio de Janeiro, 2.000.
SANTOS, Neli Cristina dos. Consciência Ecológica é Solução para o Lixo da Prefeitura. Itajaí, 2005.
SATO, L. Saúde e Controle no Trabalho: Feições de um Antigo Problema. In: JACQUES, M. G. C.; CODO, W. (Orgs.). Saúde mental e trabalho: leituras. Petrópolis: Vozes, 2003. SLACK, Niguel. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 1996.
SLATER, D. Consumer Culture & Modernity. Cambridge: Polity Press, 1997.
SOUSA, Maria Tereza Saraiva. Gestão Ambiental: a Prática Empresarial Sustentável via
recilagem. Trabalho (Dissertação de Mestrado). EASP/FGV. São Paulo, 1993.
SOUZA, R. Metodologia para desenvolvimento e implantação de sistemas de gestão da
qualidade. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, USP. São Paulo, 1997.
STARES, James. Towards an integrated management system. Aberystwyth, UK: University of Wales, 1997.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa:
Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2001.
______. Gestão Ambiental e o Novo Ambiente Empresarial. Revista Brasileira de Administração (RBA), ano XI, n. 32, p. 38-48, mar. 2001.
TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 1999.
TIBOR, Tom; FELDMAN, Ira. ISO 14000: Um Guia para as novas Normas de Gestão
Ambiental. São Paulo: Futura, 1996.
VALLE, Cyro Eyer. Qualidade ambiental: ISO 14000. São Paulo: SENAC, 2002.
VÍCTORA, C. G.; KNAUTH, D. R.; HASSEN, M. N. Pesquisa Qualitativa em Saúde: uma
Introdução ao Tema. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000.
WERKEMA, Maria Cristina. As Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de
Processos. 4 ed. Belo Horizonte: FCO, 1995.
ZILBOVICIUS, M. Modelos para a Produção, Produção de Modelos. São Paulo: Annablume/Fapesp, 1999.
151
FONTES CONSULTADAS
ABREU, Mônica Cavalcanti Sá de. Modelo de avaliação da estratégia ambiental: uma ferramenta para a tomada de decisão. 2001. 207f. Trabalho de Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2001. AISSE, Miguel Mansur, et. al. Aproveitamento dos resíduos sólidos urbanos. Curitiba, 1985.
ANDRADE, Fábio Felippe de. O Método de Melhoria PDCA. 2003. Trabalho de Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Universidade de São Paulo, 2003.
AQUINO, Ítalo de Souza. Como escrever artigos científicos “sem arrodeio” e sem medo
da ABNT. Editora Universitária da UFPB. João Pessoa, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL – ABEAS. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Porto Alegre/Seção RS, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO 9000:
Sistemas de Gestão da Qualidade – Fundamentos e Vocabulário. Rio de Janeiro, 2000.
______. NBR ISO 9001: Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos: Define os
requisitos básicos para a implantação de um sistema de gestão da qualidade. Rio de
Janeiro, 2000.
______. NBR ISO 9004: Sistemas de Gestão da Qualidade – Diretrizes para Melhoria de
Desempenho: Fornece diretrizes para a melhoria do desempenho de um sistema de gestão da qualidade e determina a extensão de cada um de seus elementos. Rio de
Janeiro, 2000.
______. NBR 12.980: Coleta, Varrição e Acondicionamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro, 1993.
______. NBR 13.464. Classifica a Varrição de Vias e Logradouros Públicos, bem como os Equipamentos Utilizados. Rio de Janeiro, 1995.
______. NBR ISO14001: Sistemas de Gestão Ambiental: Especificação e Diretrizes para
Uso. Rio de Janeiro, 2004.
BEZERRA, M. C. L. - Planejamento e Gestão Ambiental - uma abordagem do ponto de
vista dos instrumentos econômicos. 1996 – Trabalho de Tese (Doutorado em Arquitetura e
Urbanismo). Universidade de São Paulo - USP. 1996
BOLEA, M. T. E. - Evaluacion del Impacto Ambiental. Fundação MAPFRE. Madri, 1984 BUNGE, M. Teoria e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1974.
CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
152
CALLENBACH, Ernest et al. Gerenciamento Ecológico – EcoManagement. Guia do Instituto Elmwood de Auditoria Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo: Cultrix, 1993. CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. CARVALHO. Invenção Ecológica: narrativas e trajetória da educação ambiental no
Brasil. Porto Alegre. Ed. Universidade UFRGS, 2001
CEMPRE. Guia de coleta seletiva de lixo. São Paulo: Compromisso Empresarial para reciclagem, 1999.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS S/A – Estudo Técnico:
Avaliação de perdas na cadeia comercial de banana nanica, banana prata e tomate longa vida. Disponível em: <htpp:/www.ceasaminas.com.br>. Acesso em: 04 de abril de 2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO RIO GRANDE DO SUL. Programa: CEASA no
Capricho. Disponível em: <htpp:/www.Ceasa.rs.gov.br>. Acesso em: 18 de março de 2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO CEARÁ S/A. Banco de Dados: Análises
Conjunturais para Download (2005 - 2007). Disponível em: <htpp:/www.ceasa-ce.com.br>.
Acesso em: 30 de janeiro de 2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE GOIÁS S/A. Estação de Tratamento de Esgoto. Disponível em: <htpp:/www.ceasa.goias.gov.br>. Acesso em: 9 de janeiro de 2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A. Programa CEASA sem
Desperdício. Disponível em: <htpp:/www.ceasa.es.gov.br>. Acesso em: 14 de março de
2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE SANTA CATARINA. Programa de
compostagem de resíduos sólidos orgânicos. Disponível em: <htpp:/www.ceasa.sc.gov.br>.
Acesso em: 04 de fevereiro de 2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO PARANÁ S/A. Programa: Banco de Alimentos. Disponível em: <htpp:/www.ceasa.pr.gov.br>. Acesso em: 21 de janeiro de 2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO RIO GRANDE DO NORTE S/A. Programa:
Mesa da Solidariedade. <htpp:/www.ceasa.rn.gov.br>. Acesso em: 13 de fevereiro de 2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL S/A. Programa:
Desperdício Zero. Disponível em: <htpp:/www.ceasa-df.org.br>. Acesso em: 3 de março de
2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO ESTADO DO PARÁ. Projeto: Ceasa
Responsabilidade Social. Disponível em: <htpp:/www.ceasa.l1.net2.com.br>. Acesso em: 4
de janeiro de 2008.
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO RIO GRANDE DO NORTE S/A – Programa:
Mesa da Solidariedade. Disponível em: <htpp:/www.ceasa.rn.gov.br>. Acesso em: 09 de
153
CENTRAL DE ABASTECIMENTO DO RIO DE JANEIRO. Programa: Panela Cheia. Disponível em: <htpp:/ www.ceasa.rj.gov.br>. Acesso em: 07 de abril de 2008.
CENTRAL DE ABASTECIMENTO DE PERNAMBUCO. Banco de Dados: Análise
Conjuntural do Mercado de Hortigranjeiros. Disponível em: <htpp:/www. ceasape.org.br
>. Acesso em: 28 de março de 2008.
CENTRAL DE ABASTECIMENTO DO PIAUÍ. Programa Mesa Voluntária. Disponível em: <htpp:/www.ceapi. com.br>. Acesso em: 3 de março de 2008.
CENTRAL DE ABASTECIMENTO DO ESTADO DE ALAGOAS - Instituto de Desenvolvimento Rural de Alagoas. Projeto: Classificação Vegetal para Comercialização
de Produtos Agrícolas. Disponível em: <htpp:/www.ideral.al.gov.br>. Acesso em: 26 de
março de 2008.
CENTRAL DE ABASTECIMENTO DA BAHIA. Programa: Cesta do Povo. Disponível em: <htpp:/www.ebal.ba.gov.br>. Acesso em: 10 de janeiro de 2008.
CENTRAL DE ABASTECIMENTO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO. ABC da
Alimentação – Um Manual de Boas Práticas. Disponível em:
<htpp:/www.ceagesp.com.br>. Acesso em: 18 de dezembro de 2007.
CLARK. A. B. How managers can use the Shewhart PDCA Cycle to get better results. Houston: Jesse H. Jones Scholl of Business – Texas Southern University, 2001.
______. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - CMMAD
Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1988.
COMPROMISSO EMPRESARIAL PELA RECICLAGEM - CEMPRE. Informativo:
Viabilidade econômica da reciclagem de entulho contribui para gestão de outros resíduos sólidos. Disponível em: <http://www.cempre.org.br/informa>. Acesso em: 28 de
março de 2007.
______. Informativo: A Reciclagem do Lixo como Oportunidade de Negócios. São Paulo 2002 (n.º 66). Disponível em: <http://www.cempre.org.br/informa>. Acesso em: 11 de dezembro de 2007.
______. Fichas Técnicas. Disponível em:<htpp:/www.cempre.org.br>. Acesso em: 25 de agosto de 2007.
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. AGENDA 21. 2.ed. Brasília: Senado Federal. Subsecretaria de Edições Técnicas, 1997.
154
DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E; JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuições
da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas,
1994.
______. A Loucura do Trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Oboré, 1987.
EIGENHEER, Emílio Maciel. Coleta Seletiva de Lixo: Experiências Brasileiras (Nº 03). Rio de Janeiro: UFF, 1999.
______. Lixo: Considerações de um Observador de Resíduos. Trabalho de Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal Fluminense. Niterói, 1999.
FAUNDEZ, A. O Poder da Participação. São Paulo; Cortez. 1993.
FEIGENBAUM, Armand V. Total Quality Control. 3 Ed. Rev. New York: Mc Graw-hil, 1994.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio. São Paulo, 2004.
FONSECA, E. Iniciação ao Estudo dos Resíduos Sólidos e da limpeza urbana. João Pessoa: Ed. União,1999.
FROSINI, L. H., Carvalho, A. B. M. de. Segurança e saúde na qualidade e no meio
ambiente. CQ Qualidade, São Paulo, nº 38, p. 40-45, 1995.
GARAY, A. Cultura Organizacional. IN: Cattani, A. D. Trabalho e Tecnologia: Dicionário Crítico. Petropólis: Vozes 2002.
GIL, A. C. Técnicas de Pesquisa em economia e elaboração de Monografias. São Paulo: Atlas, 2000.
GUIMARÃES, Flávio Romero. Como Fazer? Diretrizes para a elaboração de trabalhos
monográficos. 2 Ed. Campina Grande: EDUEP, 2003
HAHN, Ekhart. La reestruturatión urbana ecológica. Ciudad y territorio – Estudios
territoriales; V.II, n.100 – 101. Madri: Ministério de obrass Públicas, Transportes y Medio
Ambiente, 1994
HENRY, J. G. Heinke. Environmental sicence and Engineerin. Englewood Cliffs, New Jersey: Pretice Hall, 1996.
INSTITUTO AKATU. Caderno Temático: A nutrição e o consumo consciente. São Paulo. 2003.
INSTITUTO BRASILEIRO MEIO AMBIENTE - IBAMA. Desenvolvimento e Educação Ambiental. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais: Seminário de
155
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo
Demográfico 2000. Rio de Janeiro, 2002.
JURAN, J. M. Planejando para a Qualidade. São Paulo: Pioneira, 1990.
KAPAZ, Emerson. Relatório Preliminar da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Trabalho apresentado na Câmara dos Deputados, Brasília, 2001.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. (3a ed. rev. e ampl.). São Paulo: Atlas, 1991.
LIGNIER, C.; d’HIERES, P. C. Tecnologias avançadas ao serviço da barragem do
“PETIT SAUT”. Simpósio Nacional Recuperação de Áreas Degradadas. Anais. Curitiba,
2000.
LUCENA, Luciana de Figueiredo Lopes. Análise de custo-benefício da reciclagem dos
resíduos sólidos urbanos no Recife e Jaboatão dos Guararapes. 2004. Trabalho de Tese
(Doutorado em Economia) – Universidade Federal de Pernambuco, 2004.
MACCRACKEN, G. Culture & Consumption. Bloomington & Indianapolis: Indiana University Press, 1990.
MACHADO, Paulo Affonso Leme, Direito Ambiental Brasileiro - As 17 Leis Ambientais
mais importantes, São Paulo, 2002.
MEDEIROS, Edmar Bezerra de. Um modelo de gestão integrada de qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde ocupacional para o desenvolvimento sustentável: setor de mineração / 151 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina,