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RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

7.1 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

A seguir são listadas algumas recomendações para trabalhos futuros:

 Criação de uma metodologia que represente mais precisamente os defeitos encontrados, levando-se em conta a dimensão da OAE, o tipo de inspeção e os ensaios realizados;

 Elaboração de uma apostila e curso que auxilie o treinamento de inspetores para a qualificação e quantificação dos defeitos encontrados, assim como para identificá-los.

 Aplicar a metodologia eslovena na avaliação de várias pontes para se comparar a utilização dos coeficientes em pontes da Europa e em pontes brasileiras.

 Aplicar a metodologia eslovena, com a adaptação de união dos defeitos, na avaliação de várias pontes para se verificar os resultados da viabilidade do método.

 Avaliar diferentes pontes por diferentes inspetores separadamente com ambos os métodos para se observar a variabildiade das notas.

REFERÊNCIAS

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APÊNDICES

APÊNDICE A - AVALIAÇÃO ESTRUTURAL COM UTILIZAÇÃO DA PESAGEM EM MOVIMENTO

Os sistemas de pesagem em movimento (weigh-in-motion - WIM) utilizam strain gages montados sobre, dentro ou sob o pavimento, para avaliar a deformação causada na estrutura, e, em consequência, estimar o ‘peso’ suportado pelo pneu.

De acordo com o DNIT (2007) a acurácia dos sistemas WIM é função de quatro principais fatores:

 Dinâmica do veículo – condicionada a rugosidade da superfície da rodovia, ao tipo de suspensão do veículo, ao balanceamento dinâmico do veículo, ao peso do veículo, à velocidade do veículo, às manobras do motorista, etc.;  Integridade, composição e projeto do pavimento;  Variância inerente no sistema WIM;

 Calibração.

A calibração garante que o peso estático estimado pelo sistema WIM se aproxime do peso estático real. A calibração é a etapa responsável pela consideração dos efeitos e características específicas da obra, como temperatura do pavimento, velocidades dos veículos e condições do pavimento.

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