• Nenhum resultado encontrado

Para o entendimento e a caracterização de tensões, deformações e dos principais mecanismos de ruptura atuantes nos taludes compostos pelos vários tipos de minério hematítico friáveis, ainda seriam necessárias:

9 Avaliações in situ das deformações, calculando as tensões atuantes nesses taludes, utilizando-se técnicas de instrumentação de taludes;

9 Determinação dos parâmetros de resistência e deformabilidade dos vários tipos de MHF nas várias direções, utilizando-se ensaios de laboratório;

9 Adequação da classificação geomecânica atualmente utilizada pela Vale, de modo a melhor caracterizar e classificar os vários tipos de formação ferrífera friável, em especial, o MHF nos seus vários tipos. O mesmo pode ser dito a respeito do GSI;

9 Buscar uma relação do MHF da borda leste do Quadrilátero Ferrífero com o da borda oeste e outros minérios hematíticos friáveis de diferentes ocorrências (Urucum, Carajás, etc.).

9 Determinação em campo da tipologia de MHF (bandado, foliado ou brechado), de modo a melhor estabelecer os parâmetros a serem utilizados nas análises;

9 Utilização de técnicas de MEF para taludes em MHF acima de 200 metros de altura, de modo a se obterem avaliações que levem em consideração as deformações impostas a esses taludes.

9 Utilização de avaliações paramétricas para outros tipos litológicos de modo a se obterem as alturas máximas para cada um deles.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS CITADAS

ABRAMSON, L. W.; LEE, T.; SHARMA, S.; BOYCE, G. (1996) Slope Stability and

Stabilization Methods. John Wiley e Sons, INC., pp 428-435.

ALVARES, R. O. ( 2004). Análise Probabilística e de Confiabilidade dos Taludes da

Mina de Gongo Soco/ CVRD. Tese de Mestrado. UFOP Programa de Pós Graduação em

Engenharia Civil. Ouro Preto. 121p.

ASSIS, A. P.(2002). Obras Subterrâneas .Curso de Mestrado Profissional em Geotecnia de Barragens (Mecânica das Rochas Aplicada). Universidade Federal de Ouro Preto Publicação: G.Ap-Aa004/01 Belo Horizonte, Mg. 94 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1992) .ABNT NBR 12768.

Rochas para revestimento: análise petrográfica. Rio de Janeiro, 1992, 2p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(1995) .ABNT NBR 6502:

Rochas e solos. Rio de Janeiro , 1995,18p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(1995). .ABNT NBR 6508:

Determinação da massa específica dos grãos de solo . Rochas e solos. Rio de Janeiro ,

1995,10p.

AVILA, I. G.; RAMOS, R. G. N.; GAMA, C. D.; WOLLE, C. M. (1978) –

Caracterização Geotécnica do Maciço da Mina de Urânio Osanu Utsuvai; Poços de Caldas, MG. Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia, 2, 1978, São Paulo.

Anais.V2. pp 327-341.

AZEVEDO, I.C.D.; MARQUES, E.A.G. (2002). Introdução à Mecânica das Rochas. Caderno Didático 85, Editora UFV, Viçosa, MG, 361 p.

BANDIS, S.; LUMSDEN, A.; BARTON, N. (1983). Fundamentals of Rock Joint Deformation. Pergamon Press, Great Britain: pp. 249 -268 .

BARTON, N. ; S. BANDIS. (1990) - Review of Predictive Capabiliteis of JRCJCS

Model in Engennering Practive. Proc. ISRM Conf. On Rock Joints, Loen, Norway,

Balkema Press. Rotterdam, pp. 603-610.

BARTON, N.; LIEN, R.; LUNDE, J. (1974) – Engineering classification of rock

masses for the design of tunnel suport. Roch Mech. Rock Eng. , v.6, n.4, pp.189- 236.

BARTON, N.; CHOUBEY, V. (1977) – The Shear Strength of Rock Joint in Theory

and Practice –Rock Mechanics, Springer – Verlag, 10 – p.1-54.

BATISTA, M. I.; BRAUN, O.P.; CAMPOS, D. A. (1984), Léxicos Estratigráfico do

Brasil, DNPM, Brasília, 541p.

BIENIAWSKI, Z.T. (1973) Engineering Classification of Jointed Rock Mass. Trans S. Afr. Instn. Civil Engrs., Vol 15, pp. 335-342

BIENIAWSKI, Z.T. (1974) Estimating the strength of rock materials. J. S. Afri. Inst. Min. Metall., Vol 74,. pp. 312-320

BIENIAWSKI, Z. T. (1976) – Rock Mass Classification in Rock Engineering. In

Exploration for Rock Engineering . 1, A.A.Balkema, Cape Town, pp. 97-106.

BIENIAWSKI, Z.T. (1978) Determining Rock Mass Deformability, Experience from

case Histories. Int. Jr. Rock Mech. And Min. Sci. & Geomech. Abstr. Vol 15 pp. 237-

247

BIENIAWSKI, Z. T. (1979). The geomechanics classification in rock engineering

applications. Proc. 4th. Congr., Int. Soc. Rock Mech., Montreux 2. pp41-48.

BIENIAWSKI, Z. T. (1989). Engineering Rock Mass Classifications. John Wiley & Sons, New York, USA, 251 p.

BRADY, B.H.G. e E.T.BROWN. (1985) Rock Mechanics for Underground Mining. London: George Allen & Uniwin, 527p.

BRADY, B.G.H. ; BROWN, E. T. (1993). Rock Mechanics for Underground Mining. Chapman & Hall, London, UK, 571 p.

CALL ,R. D.; THOMAS M.; RYAN; R. C . BARKLEY (1993) “Geotechnical

analyses for open pit mininig in areas of large – slope stability” – Proc. Innovative

Mine Design for the 21 st Century, Balkema Rotterdam. pp.41-53.

CARNEIRO, M.A. ; NOCE, C.M. ; TEIXEIRA, W.(1995) Evolução tectônica do

Quadrilátero ferrífero sob o ponto de vista da Geocronologia. Revista da Escola de

Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, v 48, pp.264-274

CASTRO, W. J. (2004). Síntese de Estudos de Estabilidade de Taludes – Minas de

minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero. Dissertação de Mestrado (em andamento),

Depto. De Engª Civil, EM/UFOP.

CHEMALE, F. Jr., ROSIÈRE, C. A., and Endo, I., (1994). The tectonic evolution of the

Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil. Precambrian Research, 65, pp. 25 - 54

CHOWDHURY, R. N. (1978), SLOPE ANALISIS- Development in Geotechnical

Engineering Vol. 22, Elsevier, Netherlands.

DERBY, O.A. (1906) - The Serra do Espinhaço, Brazil. Journal of Geology , Chicago, v. 14, n.5, pp.374-401.

DERBY, O.A (1910). The iron ores of Brazil. In: INTERN. GEOL. CONG., The iron ore

resources of the world, 11, Stockholm, v. 2, pp. 813-822.

DORR, J.V.N.; GAIR, J.E; POME RENE,J.B; REYNEARSON, G.A (1957). Revisão

da estratigrafia precambriana do Quadrilátero Ferrífero. Trad. A . L. M. Barbosa. Rio

DORR, J.V.N (1958). Outline of the geology of the Quadrilátero Ferrífero, Minas

Gerais, Brazil. Esp I, Dep. Nac. Prod. Min. Rio de Janeiro. pp: 65-118.

DORR, J.V.N., BARBOSA, A.L.M (1963). Geology and ore deposits of the Itabira

District, Minas Gerais, Brazil. USGS, 110p. (Professional Paper 341C).

DORR, J. V. N. II, (1969) Physiographic, stratigraphic and structural development of

the Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais: U. S. Geological Survey Professional Paper

641- A. 110 p.

DORUK, P. (1991). Analysis of the laboratory strength data using the original and

modified. Hoek-Brown failure criteria. MASc thesis, Dept. Civil Engineering,

University of Toronto.

ENDO I., OLIVEIRA A.H.; PIRES G.G.(2004). Projeto Serra do Curral-

Estratigrafia, Arcabouço estrutural da região da junção da Serra do Curral- Serra da Moeda, Quadrilátero Ferrífero- MG. CVRD – Companhia Vale do Rio Doce; UFOP-

Universidade Federal de Ouro Preto.. Relatório interno. .70p.

ESCHWEGE, W. L. V.( 1833). Pluto Brasiliensis, Verlag G. Reimer, 622p.

FIGUEIREDO, R. P. e AQUINO, TVC (2005). Caracterização e retro análise

preliminar do mecanismo de tombamento flexural- Mina do Pico/ MBR. Anais do 11

Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia Ambiental, Florianópolis – SC 30p.

FRANCA, P.R.B. (1997). Analysis of Stability Using Limit Equilibrium and Numerical

Methods With Case Examples from The Aguas Claras Mine, Brazil. Master of Science.

Queen´s University. Kingston, Ontario, Canada.203p.

GAIR, J. E. (1962). Geology and ore deposits of the Nova Lima and Rio Acima

Quadrangles, Minas Gerais, Brazil. Washingthon, USGS-DNPM. (Geological Surves

Proficional Paper, 341-A.65p

GLOCKNER, K. H (1981). Lithostratigraphie, sedimentologie tectonic und

metamorphose der proterozoischen Itacolomie- serie bei Ouro Preto, Minas Gerais,

Brasilien. Clausth. Geowiss. Diss, pp 10- 221.

GOODMAN, R.E. (1989). Introduction to Rock Mechanics. John Wiley & Sons, New York, USA, 562 p.

GORCEIX, H(1884). Bacias terciárias de água dôce nos arredores de Ouro

Preto(Gandarela e Fonseca), Minas Gerais, Brasil.Anais da Escola de Minas de Ouro

Preto, 3. pp.95-114.

GROSS, G.A (1965). Geology of iron deposits in Canada - general geology and

evaluation of iron deposits. Canadian Geological Survey. (Report 22). 181 p.

GROSS, G.A (1980). A classification of iron formation based on deporitional

GUIMARÃES D. (1931). Contribuição à geologia do Estado de Minas Gerais . Rio de Janeiro, Serv. Geol. Min. do Brasil. Boletim. pp.35. 36

HARDER, E.C.; CHAMBERLIN, R.T. (1915) - The geology of central Minas Gerais,

Brazil. Journal of Geology, v.23, pp.341-378.

HEAD, K.H. (1984). Manual of Soil Testing. Vol. 1, 2 e 3 Pentech Press.

HEAD, K.H. (1988). Manual of Soil Laboratory Testing. Quick Compression Tests, 2 vols., London, UK. pp. 509-571.

HERZ, N., (1978). Metamorphic rocks of the Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais,

Brazil: U. S. Geological Survey Professional Paper 641C,.78p.

HOEK, E. (1974). Progressive caning incluse by mining and inclined ore body. Trans. Inst. Min. Metall, 83: A .pp 133-139.

HOEK, E. ; BROWN, E. T (1980). Strength of rock and rock masses. In: Underground

Excavations in Rock. Inst. Min. Metall. London, UK, 527 p.

HOEK, E. ; BRAY, J.W. (1981). Rock Slope Engineering. IMM, London, UK, 358 p. HOEK, E. (1983).Strength of jointed rock masses. 23rd Rankine Lecture. Géotechnique 33(3).pp.187-223.

HOEK E.; WOOD D; SHAH, S. (1992). A modified Hoek-Brown criterion for jointed

rock masses. Proc. Rock Characterization, Symp. Int. Soc. Rock Mech.: Eurock ‘92,

(Edited by Hudson J.A.),. London, Brit. Geotech. Soc. pp 209-214.

HOEK, E. (1994) – Strength of Rock and Masses. ISRM, News Journal, 2(2): pp.4-16. HOEK, E.; KAISER, P.K.; BAWDEN, W.F. (1995). Support of Underground

Excavations in Hard Rock. Balkema, Rotterdam, Netherlands, 215 p.

HOEK, E. and Brown, E.T.(1997). Practical estimates or rock mass strength. Int. J.

Rock Mech. & Mining Sci. & Geomechanics Abstracts. 34(8), pp.1165-1186.

ISRM (1978) - International Society for Rock Mechanics –– Métodos para descrição

quantitativa de descontinuidades em maciços rochosos. Tradução por: Marchi, A.J.,

Cury Jr. A., Alves F. A. et al. São Paulo ,V.15, pp. 319-368.

JAEGER, J.C.; COOK, N.G.W. (1979). Fundamentals of Rock Mechanics. Chapman &

Hall, London, UK, 593 p.

JAMES,H.L. (1954). Sedimentary Facies of Irion Formation. Econ. Geol. 49, pp.235- 293.

JIMENEZ, H.R.G.(1999) Análise do Campo de Deslocamentos para Estabilidade de

Taludes de Grande Altura em Mineração. Tese de Mestrado; PUC Rio de Janeiro, Rio

JORGE F. N. ; UEHARA K. (1998). Geologia de engenharia. AGBE. P.111 a 269

KAISER, P.K., MACKAY, C.AND GALE, A.D. (1986) Evaluation of Rock

Classification at B.C. Rail Tumbler Ridge Tunnel, Rock Mechanics and Rock Engeneering. Vol 19, pp.205-234

LADD, C. C., FOOTE, R., ISHIHARA, K., SCHOLOSSER, F. and POULOS, H.G (1977). “Stress – Deformation and strength characteristics”. State of the art report, Proceedings of the ninth international conference on soil mechanics and foundation engineering. Tokyo, vol II, pp. 421-494.

LADEIRA, E.A. (1980) - Metallogenesis of gold at the Morro Velho mine and in the

Nova Lima district, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil. Ph.D. thesis. Univ.

Ontário. Canadá. 272p

LADEIRA E. A. e VIVEIROS J. F. M. (1984). Hipótese sobre a estruturação do

Quadrilátero Ferrífero com base nos dados disponíveis. Belo Horizonte, SBG/Núcleo

Minas Gerais, Belo Horizonte. Boletim. 4. 18p.

LAGOEIRO L.E. (1998); Transformação de magnetita em hematita e sua influência na

dissolução de minerais de óxidos de ferro. Jornal Metamorphic Geology , v. 6, pp. 415-

423

LAMBE, T.W (1951). Soil testing for Engineers. John Wiley and sons, New York. LAUBSCHER .DH (1977) Geomechanics classification of jointed rock manes- mining

applications. Trans. Instn. Min. Metall, 86, AI-8.

LAUBSCHER .DH (1990). A geomechanics classification system for the rating of rock

mass in mine design. J South Afr Inst Miner Metall;90(10). P.257 - 273.

LAUFFER, H.(1958). Gebirgsklassifizierung für den Stollenbau. Geol. Bauwesen 24(1), pp.46-51.

LOP, Large open pit. Project design Guidelines Text. PS_ JRRev_B 25Oct2007. No

prelo

MARINOS, P. e HOEK, E (2001). Estimating the Geotechnical proprieties of

heterogeneous hak manes such as flysch- Bulle. Eng. Geol. Env. Vol 60, pp 85 – 92.

MBR – Minerações Brasileiras Reunidas(1992 a). Mina de Águas Claras: Ensaios

Geotécnicos especiais triaxiais Rbarra e tração. Furnas Centrais Elétricas SA.Relatório

Interno,146 p.

MBR – Minerações Brasileiras Reunidas (2002). Mina do Tamanduá: Ensaios

MBR – Minerações Brasileiras Reunidas. (2003). Mapeamento Litoestrutural e

Geomecânico da Mina do Tamanduá, Ouro Preto Geologia Relatório Interno.

MBR – Minerações Brasileiras Reunidas. (2004a). Mapeamento Litoestrutural e

Geomecânico da Mina do Capitão do Mato, Ouro Preto Geologia Relatório Interno.

MBR – Minerações Brasileiras Reunidas (2004b). Mapeamento Litoestrutural e

Geomecânico da Mina do Sapecado, Ouro Preto Geologia Relatório Interno.

MBR – Minerações Brasileiras Reunidas (2005b). Geologia dos depósitos de ferro da

MBR ROSIÈRE C. A.. Relatório Interno,150 p.

MBR – Minerações Brasileiras Reunidas (2006). Análise da Ruptura da “Mina Velha”

Mina do Pico. Relatório Interno, 20p.

MORRIS R.C.. (1980) . A textural and Mineralogical study of the relationship of iron

ore to banded iron formation in the Hamersley Iron Province of Western Australia.

Econ. Geol., V 75, pp 184-209

MORRIS, R. C. (1985) . Genesis of iron in banded iron formation by Supergene and

Supergene Metamorphic Process- A conceptual model. In : WOLF K>H> (Ed)

Handbook ofStratabound and Stratiform Ore Deposits. Amsterdam: Elsevier. p. 73-235

MORRIS, R.C. (2002). Iron Genesis and post ore Metasomatism at Mount Tom Price. In : IRSON ORE CONFERENCE, 9,2002, Perth. Proceeding… Perth, West Australia. P. 3-12

MOURÃO, M.A.A. (2007). Caracterização Hidrogeológica do Aqüífero Cauê

Quadrilátero Ferrífero Minas Gerais. Tese de Doutorado. UFMG Escola de

Engenharia. Belo Horizonte. 297P.

ORTIGÃO, J. A. R. (1993). Introdução à Mecânica de Solos do estado crítico; 3ª edição, LTC Editores, Rio de Janeiro, 379p.

PATTON, F.D. (1966). Multiple modes of shear failure in rock. In Proc. 1 st International Congress on Rock Mechanics , Lisbon,Vol 1. pp. 509-513

PANDE, G.N, BEER, G. e WILLIANS, J.P. (1990). Numerical Methods in rock

Mechanics. Willes e Sons, Ltda, England.

PENIDO, H.A.(2006). Modelagem computacional de túneis: O caso dos túneis da mina

de Fábrica Nova. Dissertação de mestrado UFOP, Ouro Preto. 173 p.

PIRES, F.R.M.(1995). Textural and mineralogical variations during metamorphism of

the Proterozoic Itabira Iron Formation in the Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciência 67.pp 77–105.

RIBEIRO, D.T. (2003) Enriquecimento Supergênico de Formação Ferríferas

Bandadas: Estruturas de Colapso e Desordem. Tese de doutorado. Instituto de

ROBERTSON, A.M. (1988). Estimating Weak Rock Strength. AIME-SME; Annual meeting Phoenix. A2.

ROJAS, V.E.M. (1995). Estabilidade de taludes de grande altura em minas a céu

aberto. Dissertação de mestrado. PUC Rio de Janeiro Departamento de Engenharia

civil. Rio de Janeiro. 90p.

ROMANA, MA (1985). Nuevos factores de ajuste para La aplication de La

classificacion de Biehiawski a los taludes. In: Colóquio sobre ingeneria geológica 3,

1985, Barcelona, Provencias, Universidade Politécnica de Catalunya, 1985. pp. 139- 153.

ROCSIENCE Inc Phase2 user’s guide. 2001a ; Phase2 Verification Manual, version 5.0. I.M. Smith and D.V. Griffiths Programming the Finite Element Method. Toronto, 173 p

ROCSIENCE, Inc. (2001b) – Roclab Users Manual, version 1.0. Toronto, 23 p

ROCSIENCE, Inc Sliders user’s guide. 2001c; Slide Users Manual, version 2.1. C.C. Swan, Y. K. Seo. Toronto, 69 p

ROSIERE, C.A.; CHEMALE, Jr. F ; QUADE, H(1993). Análise microestrutural dos

minérios de ferro do Quadrilátero Ferrífero: texturas desenvolvidas e um modelo para sua origem. In: Workshop geologia Estrutural dos Minérios de Ferro, 1993, Anais, Belo

Horizonte: SBG – Núcleo Minas Gerais, pp: 362-366.

ROSIERE, C.A.; CHEMALE, J.R.F., GUIMARAES, M.L.V (1993). Um modelo para

evolução microestrutural dos minérios de ferro do Quadrilátero Ferrífero: Parte I .

Geoprocessos 1: pp. 65-84.

ROSIERE, C. A. ; QUADE, H. ; SIEMES, H. ; CHEMALE Jr., F. ; S. Resende de, E. M. (1996). Um modelo para a evolução microstrutural dos minérios de ferro do

Quadrilátero Ferrífero. Parte II – trama, textura e anisotropia de susceptibilidade magnética: Geonomos, v.4 (1). pp. 61-75.

ROSIERE, C.A. ; SIEMES, H. ; QUADE, H. ; BROKMEIER, H.-G. ; JANSEN, E.M., (2001). Microstructures, textures and deformation mechanisms in hematite. Journal of Structural Geology 23.pp. 1429–1440.

ROSIERE, C.A.(2003). Geologia dos Depósitos de Ferro da MBR. Relatório Interno.100p.

RYAN, T.M, CALL, R.D(1992). Applications of rock mass monitoring for stability

assessment of pit stope failure. Rock Mechanics. Proc.of the 33 th U. S Symposium.

229p.

SCHORCHER,H.D. (1978). Komatiitos na Estrutura "Greenstone Belt" Série Rio das

Velhas, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brasil. In: Congr. Bras. Geol., 30.

SERAFIM, J.L.; PEREIRA, J.P. (1983). Consideration of the Geomechanics

Classification of Bieniawski. Proc. Intnl. Symp. Engng. Geol. And Underground

Construction. Lisbon, Portugal, Vol. 1, Part 11. p .33-44.

SIMMONS G. C.; MAXWELL C. H. (1961). Grupo Tamanduá da Série Rio das

Velhas. Rio de Janeiro, DNPM/DGM. Boletim. 211. 30p.

SJÖBERG, J.; LEIJON B.;MCKINNON. S.D. (1996). Empirical Assessment of Failure

Behaviour of Slopes and Sill Pillar in Swedish Cut and Fill Mines. Proceedings Eurock

96 (Torino, Italy, Sepetember. pp. 2-5.

SJÖBERG, J(1996). Large scale slope stability in open pit mining. A review – Technical Report 1996: 10 T, Luloa University of Technology Sweden.

SJÖBERG, J. (1999). Analysis of Large Scale Rock Slopes. Doctoral Thesis, Division of Rock Mechanics. Luloå University of Technology, Sweden. 280p.

SOUZA, D.A.R. (1996). Mecanismos de Instabilidade nos maciços do Pico de Itabira,

Mina do Pico, Itabirito-MG. Dissertação de mestrado. Escola de Engenharia de São

Carlos- USP, São Carlos, 177p.

SOUZA PINTO, C. (2000). Curso Básico de Mecânica de Solos. Editoria Oficina de Textos.São Paulo, 247p.

SPIER C. A., (2005). Geoquímica e Gênese das formações ferríferas bandadas e do

minério de ferro da mina de Águas Claras, Quadrilátero Ferrífero, MG. Tese de

doutorado. Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, São Paulo, 296 p.

TAYLOR, D.; DALSTRA, H.J.; HARDING, A.E.; BROADBENT, G.C.; BARLEY, M.E.(2001) Genesis of high grade hematite orebodies of Hamersley Province, Westerns Australia. Econ. Geol.., 96, p. 837-873.

TERZAGHI, K. (1962). Stability of steep sloper on hard unweathered rock. Geotechnique, 15, pp. 251-270.

VARGAS, E. A. (2003). II Curso de Engenharia de Rochas: Conceitos, investigações e

projetos. Modelagem de problemas de engenharia em meios rochosos IPT-SP.

VIEIRA L.S. (1975). Manual da Ciência do Solo. Editora Agronômica de Ceres Ltda, São Paulo. 467p

VILLAR, O . M , RODRIGUES, J. E . e NOGUEIRA, J. B.(1981). Solos colapsíveis:

um problema para a engenharia e solos tropicais. Roc.Simpósio Brasileiro de Solos

Tropicais em Engenharia, UFRJ, Rio de Janeiro, vol I, pp. 209-224.

ZAPAROLLI, A. (2004). Curso de Microscopia de Minério de Ferro. Fundação Gorceix. Ouro Preto, 50p.

ZAPAROLLI,A.(2007). Caracterização Geometalúrgica do Minério da DIFL/Vale. I Simpósio Interno de Melhores Práticas.

ZANETTI, E. F. (2008) Caracterização Física, Química, Mineralógica e Metalurgica

dos Produtos Granulados de Minério de Ferro. Tese de Doutorado.Curso de Pós

graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas - UFMG- Belo Horizonte. 293p WICKHAM, G.E., TIEDEMANN, H.R., SKINNER, E.H. (1972). Support

determination based on geologic predictions. In Proc. North American rapid excav.

tunneling conf., Chicago, (eds K.S. Lane and L.A. Garfield).New York: Soc. Min. Engrs, Am. Inst.

Min. Metall. Petrolm Engrs.pp43-64.

WALLACE,R.M. (1958). The Moeda Formation. In: Boletim da Soc. Bras. Geoc.. São Paulo, SBG 7(2). pp. 59-60.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS

ABGE/CBRM (1983) - Tradução: “Sugested methods for the quantitative description of

rock masses”- International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences and

Geomechanics - Abstracts, v. 15, n.6, 1978, pp. 319-368

ABMS (2002). Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas. ABMS, São Paulo, SP, III SBMR, São Paulo, SP,

ALKIMIM F.F.; MARSHAK S. (1998) - Trasamazoniam orogeny in the São Francisco

craton, Minas Gerais, Brazil: Evidence for Paleoproterozoic collision and collapse in the Quadrilátero Ferrífero. PréCambriam Research 90. PP 29-58.

ALKMIM, F.F.; EVANGELISTA, M. T. R;QUADE, H.;. (1988) - Sobre a história da

deformação dos metassedimentos do Supergrupo Minas e Grupo Itacolomi no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. UFOP/EM/DEGEO. 40p.

ALMEIDA, R.M. R. DE, (1994). Classificação Geomecânica de Itabiritos em

Mineração á Céu aberto – Quadrilátero Ferrífero - Minas Gerais. Tese de Mestrado.

PUC Rio de Janeiro Departamento de Engenharia civil. Rio de Janeiro. 110p.

AQUINO, T.V.C; FRANCA. P.; FIGUEIREDO, R.P e BRITO, S.N.O. (2005).

Tombamento em Filitos, um exemplo da Mina do Pico: Metodologia de Análise Computacional utilizada nos taludes da MBR. 5º Simpósio Brasileiro de Aplicações de

Informática em Geotecnia. Belo Horizonte, Minas Gerais. pp.185-191.

ARMELIM J. L., 1993: Determinação de Parâmetros Geomecânicos. Furnas Central Elétrica. Goiânia 130 p.

ASTM (1990). Standard Test Method for Direct Shear Test of Soils Under Consolidated

BARTON N, BAKHTAR K. (1983). Instrumentation and analysis of a deep shaft in

quartzite. Proceedings of the 24th US Symposium on Rock Mechanics. Texas AeM

University, Publ. Assoc. of Eng. Geologists. pp. 371–84.

BIENIAWSKI, Z.T. (1984). Rock Mechanics Design in Mining and Tunneling. Balkema, Boston, USA, 272 p.

BRAY, J. W. e GOODMAN, R. E. (1981). The Theory of Base Friction Models. In: J. Rock Mech. Min. Sci. & Geomech. 18. pp. 453-468.

BROWN, E. T. (1981). Rock Characterization, Testing and Monitoring - ISRM

Suggested Methods. Pergamon, Oxford, UK, 211 p.

BROW, E.T., BRAY, J.W., LADANYI,B. and HOEK, E. (1983). Characteristic line

calculations for rock tunnels. J. Geotech. Engng Div., Am. Soc. Civ. Engrs 109 . pp. 15-

39.

BROWN, E. T. (1987). Analytical and Computacional Methods in Engineering Rock

Mechanics. George Allen & Unwin, London, UK, 259 p.

COATES, D.F. (1981). Rock Mechanics Principles. CANMET Energy, Mines and Resources Canada, Ottawa, Canada, 441 p.

DALSTRA, H. J , GUEDES S. (2004). Giant hydro- termal hematite deposits with MG-

fe metasomatism: a companison of the Carajás. Hamerstey, and other iron mines.

Economic geology 99. pp: 1793-1800.

DAVIS, B. L; RAPP; G. Jr.; WALAWENDER, M. J., (1968). Fabric and structural

characteristics of the martitization proces.: American Journal of Science, v. 266, p. 482

- 496.

DEERE D.U, HENDRON AJ, PATTON F.D, CORDING E.J (1967). Design of surface

and near-surface construction in rock. In: Fairhurst C, editor. Proceedings of the US

Rock Mechanics Symposium, Failure and Breakage of Rock. New York: Society of Mining Engineers of AIME. pp. 237–302.

DEERE, DU (1980). Geological considerations. In: Stagg KG, Zienkiewicz OC, editors.

Rock mechanics in engineering practice. London: Wiley, pp. 1–20.

DIAS, A. R. S. (1996). Mecanismos de Instabilidade nos Maciços do Pico de Itabira,

Mina do Pico, Itabirito-MG. Tese de Mestrado, USP. Escola de Engenharia de São

Carlos.177p.

DILÁSCIO, M. V. (2004) – Estudo Computacional do Mecanismo de Tombamento

Flexural em Filitos - Tese de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Civil, Universidade Federal de Ouro Preto. 117 p.

DORR, J.V.N.; GUILD, P.W.; BARBOSA, A.L.M (1952). The iron ore deposits of

Brazil, origin of the Brazilian iron ores. In: INTERN. GEOL. CONGRES.

SYMPOSIUM SUR LES GISEMENTS DU FER DU MONDE, 19. Algiers, v. 1, pp. 286-298.

DORR, J. V. N. II, (1964). Supergene iron ores of Minas Gerais, Brazil: ECONOMIC

GEOLOGY, v.59. pp. 1203 - 1240.

DORR, J. V. N. II, (1965) Nature and origin of the high-grade hematite ores of Minas

Gerais, Brazil: ECONOMIC GEOLOGY, v.60. pp. 1-46.

DOWDING, C.H. (1985). Rock Masses: Modeling of Underground Openings -

Probability of Slope Failure - Fracture of Intact Rock. ASCE, New York, USA, 189 p.

DOWDING, C.H. (1985). Blast Vibration Monitoring and Control. Prentice-Hall,