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Perante as necessidades dos alunos com DV algumas recomendações/sugestões não podem deixar de ser consideradas. Assim, poderão ser referidas como fundamentais as que a seguir se apresentam.

Uma avaliação dos alunos com DV em serviços especializados, contemplando os aspectos clínicos e educacionais, uso de melhor correcção, utilização do resíduo visual e

65 necessidade de indicação de recursos ópticos e não ópticos.

A necessidade de o oftalmologista estar consciente da necessidade de orientação ao professor do aluno portador de DV, o intercâmbio entre o oftalmologista e os profissionais que actuam na educação, vai auxiliar o processo educacional. Orientação inicial por meio de relatório do serviço de oftalmologia sobre o aluno com DV, contendo dados aplicáveis à situação da sala de aula, encaminhados preferencialmente no início do ano lectivo.

A necessidade de uma orientação contínua sobre o aluno com DV, principalmente em situações que haja alterações visuais ou em relação ao uso de óculos, recursos ópticos ou recursos não ópticos.

Torna-se também essencial o fornecimento aos professores de literatura especializada sobre a deficiência visual, enfatizando tanto os aspectos relativos ao aluno cego como ao aluno com baixa visão; a existência de cursos de formação específica de curta duração para os professores e ainda a adaptação de materiais e modificações ambientais.

CONCLUSÕES

Concluir um estudo, qualquer que seja a sua natureza, é sempre um meio de reflectir sobre tudo o que foi feito.

Na primeira parte dedicámo-nos à revisão da literatura, a partir da qual, tentamos elaborar as principais linhas subjacentes ao tema e que de certo modo o enquadram teoricamente.

O objectivo principal deste estudo é contribuir para um melhor conhecimento das percepções dos professores de matemática do ensino básico que têm alunos com DV nas suas turmas, para que se proceda a um atendimento educativo mais eficaz a estes alunos.

Não pretendemos com este estudo qualquer tipo de generalização, contudo é possível uma contribuição ao nível da sensibilização da comunidade educativa para os direitos dos alunos com DV.

66 conhecimento mais real e pormenorizado das percepções dos professores de matemática do ensino básico sobre os alunos com DV.

Cerca de 25,0% dos professores consideraram que os alunos com DV são bons a matemática, e, comparando os alunos com DV com os seus pares do mesmo nível etário, 15,4% são mesmo melhores, enquanto 42,3% se podem equiparar.

Relativamente aos professores verifica-se que há uma grande percentagem (57,7%) que não tem qualquer tipo de conhecimento sobre a deficiência visual e quando a têm esta nem sempre é suficiente.

É de salientar que uma grande maioria de professores que constituem a amostra (75,0%) consideram ter tido informação sobre os materiais e equipamento a utilizar por estes alunos e que destes alunos 65,4% possuem o livro adaptado.

Embora estes resultados obtidos possam ser considerados promissores para uma cada vez melhor aprendizagem da matemática dos alunos com DV, muito há ainda a fazer, sobretudo relativamente à informação a proporcionar ou mesmo em relação à formação de professores, para que cada vez mais estes alunos possam sentir que a sua inclusão é uma realidade.

Acreditamos ter conseguido registar algumas das nossas preocupações. Entendemos, no entanto, que deste estudo possam surgir pistas, levando a despertar consciências para o direito que todos temos enquanto cidadãos, a um meio mais acessível, permitindo que a educação das pessoas com Deficiência, qualquer que ela seja, faça parte integrante do sistema educativo, como está previsto na Constituição da República Portuguesa.

Assim a mudança em termos de atitude tem de ser pensada e realizada no campo educativo com vista essencialmente à prática inclusiva de todos os alunos abordada numa perspectiva sistémica, ou seja, pondo em interacção efectiva os diversos elementos que intervêm neste processo, docentes, técnicos, alunos, pais e modos de organização e funcionamento das escolas.

As escolas são as unidades nucleares da acção educativa que vão permitir as alterações necessárias no processo de ensino/aprendizagem de forma a responderem a um dos direitos fundamentais de todos os alunos, o direito a uma educação igual e de qualidade que tenha em conta as suas necessidades.

Nóvoa (1990) e Correia (1997), entre outos autores referidos no enquadramento teórico deste estudo, consideram a formação dos professores um aspecto da maior

67 relevância para se alcançar melhores patamares educacionais, garantindo a qualificação dos docentes, para exercer, com cada vez maior competência, as atribuições que o trabalho com estes alunos específicos exige.

É necessário que os docentes detenham formação das necessidades específicas dos alunos com DV atendendo às suas necessidades desde o uso funcional da visão, à etiologia, o tipo de patologia, a natureza da deficiência visual e a altura do aparecimento da mesma, até à organização curricular e à intervenção educativa específica. Mazzota (1993) defende que “o fundamental é que os professores tenham uma formação consistente, …, e não um preparo circunstancial”.

Ao longo do nosso estudo utilizámos muitas vezes o termo “todos”, pois embora se diga que a escola é para todos, muito há ainda a fazer, como constatámos, quando utilizamos o termo todos, isto significa que nenhuma diferença deve ser imposta, quer pela sociedade quer pelo meio físico circundante a pessoas com mobilidade reduzida.

Ao efectuarmos este estudo, propomo-nos com ele despertar consciências, sensibilizando a comunidade educativa, para a importância da mudança de concepções e atitudes face ao processo educativo, como também para a necessidade de criar condições de acessibilidade que permitam a todos os alunos com deficiência visual desenvolver-se emocional, social e culturalmente.

Melhorar as condições de ensino/aprendizagem na Escola é formar gerações mais preparadas para viver na sua plenitude, livremente, sem preconceitos e sem barreiras. Como diz Porter (1998) nesta nova abordagem inclusiva, é fundamental que o docente acredite e seja capaz de aceitar a responsabilidade do progresso de todos os alunos.

Estamos inteiramente de acordo com Ainscow (1995) quando afirma que a procura da excelência na Escola é a procura da excelência nos alunos. Assim, a valorização do professor é um dos alicerces de todo o processo educativo e acreditarmos que o seu aperfeiçoamento contribuirá para uma escola realmente mais justa e inclusiva. Contudo, é necessário que a escola se organize no sentido de proporcionar o adequado atendimento à diferença.

Não se muda a Escola com um passe de mágica, mas a implementação de uma Escola de qualidade, que é igualitária, justa e acolhedora para todos, é um sonho possível.

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