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Reconfiguração do Livro Diretrizes de Acessibilidade para Deficientes Visuais para cursos no Moodle

CONCLUSÃO 97 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Etapa 9 Reconstrução do livro: O foi modificado em determinados pontos,

4.3 Reconfiguração do Livro Diretrizes de Acessibilidade para Deficientes Visuais para cursos no Moodle

Esta seção tem como objetivo mostrar algumas modificações realizadas no livro após a avaliação junto a professores e alunos.

A diretriz 4.6 “Priorizar as tarefas de arquivo único”, de acordo com a avaliação dos alunos, não é adequada, pois ambos não conseguiram enviar um arquivo. Assim, a nova proposta de diretriz é substituir a tarefa de envio de arquivo único para texto online, como mostra a Figura 28.

Figura 28 - Texto online

Fonte: pesquisa

Com esta alteração, o aluno poderá editar na própria página o conteúdo, sem ter que procurar um arquivo para envio, pois segundo eles este procedimento é difícil tendo em vista que precisam abrir várias telas, clicando em diferentes botões.

Outra alteração feita no livro foi com relação aos links “Para saber mais” que estavam junto aos desafios. Eles passaram para o final da página de cada diretriz, devido a ser material complementar a respeito da diretriz que esta sendo abordada correspondente, como mostram as figuras 29 e 30.

Figura 29 – Tela diretriz 2.4

Figura 30 – Continuação tela diretriz 2.4

Fonte: pesquisa

Em função da avaliação das diretrizes o convite para o desafio também mudou. Elaborou-se uma chamada tentando atrair e instigar o professor a realizá-lo. Na diretriz 2.3 “Oferecer contraste mínimo entre plano de fundo e primeiro plano”, foi acrescentado um trecho (Figura 31) para complementar esta diretriz, apresentando um software que calcula o contraste.

Figura 31 – Software que calcula o contraste

Fonte: http://juicystudio.com/services/luminositycontrastratio.php

Com este software o professor poderá saber se as cores que ele deseja utilizar estão dentro dos padrões mínimos exigidos de contraste. O software calcula a cor mais adequada para os usuários com deficiência visual, ele dá o resultado da divisão do código da cor de fundo dividido pelo código da cor do primeiro plano.

A diretriz 3.1 “Sugerir adequadamente o conteúdo dos links” foi complementada a sua escrita, na sua explicação .O trecho a seguir foi acrescido: “Esta diretriz esclarece que o aluno deficiente visual usa o leitor de tela, que lê, primeiramente, o nome do link, portanto este deve deixar claro sobre a que assunto se refere, caso contrario, o aluno ficará perdido sem entender o texto”.

A página de conclusão também foi reformulada, dando um melhor fechamento no livro, pois de acordo com o parecer de um dos avaliadores, anteriormente ela estava voltada a dissertação e não ao livro, conforme a figura 15.

Figura 32 – Tela Conclusão

Fonte: pesquisa

Conforme a avaliação de ambos os alunos que testaram as diretrizes através do curso elaborado pela autora, a tarefa questionário não foi adequada aos padrões de acessibilidade, devido a esta atividade abrir várias janelas, fazendo com que o aluno com deficiência se perca e não consiga realizar a atividade, portanto esta diretriz foi excluída do livro, porque só será possível ter acessibilidade nesta atividade se for mudado o código fonte, ou seja, fazer alterações na programação.

Esta dissertação apresentou como objetivo principal criação de um guia de diretrizes de acessibilidade para apoiar os professores na elaboração de suas disciplinas ou cursos, quando estes necessitarem de auxilio para disponibilizarem materiais para alunos com deficiência visual.

Ainda para disponibilização e publicação de tais diretrizes, foi criado um Objeto de Aprendizagem no formato livro do Moodle. Este OA surgiu como alternativa para disponibilizar as mesmas, pois, considera-se que o meio escolhido pode ser considerado atrativo e motivador aos professores, auxiliando-os de forma mais interativa e funcional a desenvolverem seus cursos no Moodle. Considera-se como contribuição do Livro o fato de que os professores poderão acessar as diretrizes no mesmo ambiente em que estão atuando para criar um curso, tornando a interação com as mesmas mais dinâmicas e imediatas.

O Objeto de Aprendizagem em sua primeira versão foi avaliado por três professores, que desenvolveram cursos acessíveis utilizando o Livro de Diretrizes como referência e disponibilizar o material no ambiente. Considerando estas avaliações, o mesmo foi reprojetado de forma a torná-lo operacional. Cabe salientar que esta avaliação aconteceu sob dois aspectos: a avaliação da usabilidade do Livro desenvolvido e a avaliação do conjunto de diretrizes criado sob o ponto de vista de requisitos. Esta avaliação possibilitou algumas mudanças, como na gramática e ortografia, na explicação de alguns passos e também na reestruturação de algumas das diretrizes.

Paralelamente, também ocorreu uma avaliação de dois alunos com deficiência visual, que participaram realizando um curso que foi desenvolvido pela pesquisadora, tomando como referência as diretrizes desenvolvidas. Com isso foi possível avaliar o nível de acessibilidade inserido, trazendo indícios que possibilitaram uma revisão nas diretrizes criadas. Que foram por exemplo a diretriz “envio de arquivo único”, este tipo de tarefa não é acessível, pois o leitor de tela passa por muitas telas até chegar ao arquivo que o aluno precisa inserir, tornando difícil, então esta diretriz foi reestruturada sugerindo então o uso de texto on-line, este possibilita o aluno editar na própria tela, facilitando, exclusão da diretriz uma questão por página, pois esta não pode ser modificada devido ao fato das modificações terem que ser feitas através de programação, e este não era o foco

desta pesquisa.

Espera-se que esta pesquisa venha contribuir com os docentes que têm alunos com deficiência visual, facilitando a organização e elaboração dos conteúdos, bem como com os alunos deficientes visuais que poderão ter maior produtividade, podendo aprender e participar de forma mais igualitária.

Como proposta para trabalhos futuros o Livro, enquanto Objeto de Aprendizagem, pode ser especificado a partir de um conjunto de metadados, possibilitando a geração de um pacote SCORM (Sharable Content Object Reference

Model) para este, permitindo que o mesmo possa ser compartilhado e reutilizado,

por meio deste em repositórios, fazendo com que outros possam utilizar em seus ambientes.

Também como proposta mudar a interface de algumas atividades para que tenham acessibilidade, como o caso do questionário, mas salientando que esta mudança envolve programação.

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APÊNDICE A – LIVRO DIRETRIZES DE ACESSIBILIDADE PARA