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Recuperação de áreas de mineração de superfície

A mineração de superfície, apesar de ser um dos mais eficientes métodos de extração de recursos da terra resulta na quase

completa alteração do sistema ambiental do local explorado (TOY et al., 2001).

A degradação de áreas por mineração de superfície é uma situação para a qual os estudos silviculturais poderão dar

grandes contribuições. A atividade mineradora de superfície além da degradação do solo é destrutiva do ambiente pelo distúrbio e eliminação da vegetação existente e, em consequência, dos animais. Ela leva à destruição do ecossistema original.

A maioria dessas áreas de mineração, quando de sua revegetação, apresenta condições desfavoráveis ao

desenvolvimento das espécies vegetais. Assim, para ampliar as chances de sucesso do estabelecimento de árvores sobre esses locais disturbados, várias técnicas têm sido utilizadas, incluindo seleção de espécies adaptadas a essas condições, manejo do solo superficial, melhoramento de solo, adição de fertilizantes, inoculação com micorrizas e uso de práticas silviculturais apropriadas.

O papel de espécies nativas ou introduzidas como aceleradoras da regeneração de espécies nativas em áreas degradadas por mineração é um ponto a ser considerado enfaticamente. Abre- se, portanto, uma extensa e importante linha de pesquisa florestal visando à seleção de espécies pioneiras adaptadas a essas condições e estudos da regeneração das espécies nativas no sub-bosque. Esta continua sendo uma linha de pesquisa interessante e com necessidade de maior desenvolvimento, pelo menos no Brasil.

O uso de Sistemas agroflorestais também é de grande importância como ferramenta auxiliar durante o processo de

recuperação de áreas degradadas por mineração. Por isso, deve ter maior ênfase nas pesquisas de recuperação de áreas de mineração de superfície, em especial os sistemas de alta diversidade como os sistemas agroflorestais sucessionais.

Conservação de solos degradados para utilização

comercial

Os modelos de exploração agrícola dos médios e grandes

empreendimentos quase sempre buscam a eficiência econômica através do aumento da produtividade tendo por base o uso de energia fóssil, de agroquímicos e da mecanização intensiva. O uso de tais sistemas assim como trocas econômicas (CHINEA, 2002) tem levado ao abandono de extensas áreas utilizadas para agricultura.

Mesmo com o avanço do plantio direto na última década, o preparo do solo em grande parte das propriedades agropecuárias e florestais ainda é realizado com implementos como arados e grades de discos que aumentam sobremaneira a erosão, a exposição do solo aos raios solares e à chuva, além de desagregá-lo e compactá-lo, diminuindo a sua permeabilidade e infiltração. Em razão disso, as perdas de solo por erosão alcançam patamares extraordinários. Hernani et al. (2002), por exemplo, estimam as perdas anuais de solo em áreas ocupadas por lavouras e pastagens, no Brasil, em 822,7 milhões de toneladas, equivalentes a uma perda de US$ 2,93 bilhões por ano.

No mundo, áreas desertificadas ou em processo de desertificação ocorrem em vários pontos. No Brasil, elas se concentram,

principalmente, no Nordeste semiárido e na metade sul do Estado do Rio Grande do Sul.

Tanto para a prevenção quanto para a recuperação de solos degradados, a silvicultura conservacionista e a agrossilvicultura são fundamentais no estabelecimento de práticas e sistemas

que evitem erosões eólicas e hídricas em ambientes frágeis, e que promovam a recuperação de áreas em degradação, incluindo aquelas em processo de desertificação, pela utilização de espécies recuperadoras de solo, do uso de barreiras quebra- ventos, dentre outras práticas.

Conclusões

A floresta tem papel multifuncional; a silvicultura é uma especialidade que depende de conceitos e princípios de várias disciplinas tais como solos, hidrologia, ecologia, biologia, economia; silvicultura e agrossilvicultura são altamente interdependentes; a silvicultura por ser fundamental para a conservação do solo, da água, do ar, da biodiversidade da flora e da fauna deve ser tratada como uma atividade com características conservacionistas mesmo quando em plantios comerciais e de embelezamento urbano.

A Lei de Gestão de Florestas Públicas e a instalação dos Distritos Florestais Sustentáveis na Amazônia poderão contribuir para a diminuição da biodiversidade nas áreas manejadas e provocar perdas à economia do setor florestal em longo prazo, em função de que a base científica para o manejo de florestas naturais ainda é bastante frágil.

A pesquisa com indicadores de manejo de florestas naturais deve ir além do limite das empresas para verificar o impacto na qualidade de vida das populações da região abrangida.

A geração de conhecimentos de espécies nativas e metodologias de agregação de valor à biodiversidade levarão à valorização da silvicultura conservacionista de espécies nativas e à geração de tecnologias para o aproveitamento da riqueza das florestas brasileiras.

Somente com sementes de qualidade genética assegurada é que conseguiremos fazer com que o esforço gigantesco a ser desenvolvido para recomposição de RL e APPs possa ter o êxito total esperado pela sociedade.

O governo e a sociedade deverão priorizar o carbono como indicador de sustentabilidade de ecossistemas e

agroecossistemas ao invés de puro e simples gerador de créditos. O conhecimento da silvicultura de espécies florestais de usos múltiplos será fundamental para a segurança alimentar de comunidades pobres.

Recomendações

Para pesquisas de manejo florestal, devem ser considerados os seguintes pontos:

A conservação da diversidade biológica da floresta deve se sobrepor ao resultado econômico;

Políticas públicas deverão assegurar uma estrutura para

industrialização e comercialização dos produtos extraídos, sem o que não se afirmará o conceito de uso múltiplo;

São necessárias novas técnicas de manejo florestal adaptadas às pequenas unidades florestais exploradas nas propriedades rurais familiares.

Para pesquisas com plantações florestais de rápido crescimento, os seguintes pontos deverão ser considerados:

Pesquisar modelos de plantações, em mosaico, para definir o percentual de floresta nativa a compor o mosaico, a

largura mínima das faixas de floresta e a influência dessas na diversidade da flora nativa;

Acompanhar a sustentabilidade de sítios plantados com a finalidade de exploração intensiva da biomassa acima do solo; Desenvolver técnicas silviculturais para implantação, condução e colheita em declividades entre 25 e 45 graus, especialmente para uso por produtores familiares;

Desenvolver modelos de plantios mistos (nativas x nativas; e nativas x exóticas) para utilização por pequenos produtores florestais visando à recomposição de RL.

Em relação aos sistemas agroflorestais:

A estratégia de Integração de Lavoura, Pecuária e Florestas (ILPF), introduzida pela Embrapa, é fundamental para o fortalecimento do agronegócio nacional e para a proteção do mesmo contra barreiras comerciais não tarifárias;

Estabelecer modelos de alta diversidade biológica do tipo “sistemas agroflorestais sucessionais” para recuperação de áreas de reserva legal;

Estabelecer espécies nativas ou introduzidas para uso em sistemas agroflorestais sucessionais aceleradores da regeneração de espécies nativas em áreas degradadas por mineração.

Em relação à conservação de espécies nativas:

Estudar alternativas ao desmatamento é essencial para a diminuição da fragmentação florestal;

Estabelecer estratégias de conservação de espécies nativas nas comunidades rurais, em complementação à estratégia baseada em unidades de conservação;

Financiar sistemas de produção agroflorestais e florestais com as espécies mais procuradas pela população da vizinhança de unidades de conservação, evitando ou diminuindo o risco de extinção de subpopulações de espécies de dentro das mesmas;

Definir estratégias que incluam a arborização das ruas e de estradas como corredores biológicos ligando pequenos “fragmentos” como praças, parques urbanos, bosques e chácaras estabelecidas no cinturão verde das cidades.

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