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2. REVISÃO LITERÁRIA

2.3. A REDE PETROGAS DE SERGIPE

2.3.7. Experiências das Redes: Rio Grande do Sul e Bacia de Campos

2.3.7.1. Rede Petro/RS

Atualmente, a rede conta com a participação de 126 empresas, 91 laboratórios e centros de pesquisas de 7 universidades do Rio Grande do Sul. Além disso, são parceiros institucionais da rede, a Secretaria de Desenvolvimento e Assuntos Internacionais do Governo do Rio Grande do Sul (SEDAI), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (BANRISUL), o SEBRAE/RS, a FIERGS, a FEDERASUL, o Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE) e a própria PETROBRÁS, por meio da Refinaria Alberto Pasqualini (REFAP). Merece destaque o fato de que a rede consegue reunir empresas, governo, associações empresariais, universidades e centros tecnológico, além de clientes. Entre os seus principais objetivos, está a ampliação das oportunidades de mercado na cadeia de fornecimento da indústria de petróleo e gás, o desenvolvimento de capacidade tecnológica adequada às necessidades das empresas produtoras de petróleo, com vistas ao mercado nacional e internacional, e a aproximação das

empresas gaúchas dos centros de pesquisa locais e das agências de fomento, visando ao desenvolvimento ou consolidação de tecnologias de ponta, com alto valor agregado.

Com exceção do fundo setorial CT-PETRO com a finalidade de estimular a pesquisa aplicada, não havia ação especifica de fortalecimento da cadeia de suprimento da indústria de petróleo e gás. O caráter estratégico dessa indústria se revela tanto nos investimentos da ordem de 100 bilhões de dólares anunciados em 1998 pelas maiores empresas da América Latina (PETROBRÁS, PDVSA e PEMEX), quanto na sua importância, considerando ser uma indústria intensiva de capital, para a competitividade das médias e pequenas empresas gaúchas, além do aumento da capacidade tecnológica do Estado, com o envolvimento de universidades e centros tecnológicos.

Atualmente, o índice médio de nacionalização dos grandes contratos firmados até hoje e estimado para os próximos anos é de 40% (Balanço Setorial da Gazeta Mercantil, 2002), o que revela grande oportunidade para a indústria nacional, quando se considera o potencial de nacionalização. Na sua maioria, as empresas que integram a rede são dos ramos eletromecânicos: motores elétricos, bombas, válvulas, torres de destilação etc; eletroletrônico e metalurgia, como caldeirarias. Para a seleção das empresas que ingressam na rede, há dois critérios fundamentais: só são 194Moisés Villamil Balestro, José Antônio Valle Antunes Júnior, Marcelo Carvalho Lopes e Ivan de Pellegrin RAC, Edição Especial 2004 admitidas empresas de bens ou serviços, não havendo a presença de representantes de empresas, e empresas que tenham plantas industriais ou escritórios no Rio Grande do Sul.

Na sua estrutura funcional, a rede possui uma Secretaria Executiva e um Grupo Gestor, com a participação do BANRISUL, BRDE, REFAP, FINEP, universidades e empresas, com a finalidade de gerenciar o seu processo de estruturação. A Secretaria Executiva é formada por dois coordenadores: um coordenador empresarial e um coordenador representante do Governo do Estado.

A rede possui estrutura bastante flexível, que se reúne de forma ad hoc, considerando o tipo de ação coletiva a ser empreendida. Por exemplo, diante de uma oportunidade de negócio identificada a partir de uma atividade de promoção comercial, são feitas reuniões com empresas com produtos ou serviços capazes de atender àquela demanda de mercado em particular. O mesmo ocorre em relação à cooperação universidade-empresa diante da necessidade de desenvolvimento de determinados produtos.

A principal função da Secretaria Executiva é o repasse sistemático de informações sobre oportunidades de negócios, possibilidades de financiamento, editais com recursos para

pesquisa aplicada, organização e reuniões e atividades de promoção comercial, bem como o fortalecimento dos contatos institucionais da rede dentro e fora do Governo.

Sendo a PETROBRÁS uma das principais empresas de petróleo no mundo e estando à altura dos melhores competidores internacionais, as competências e a capacidade tecnológica demandadas de seus fornecedores criam condições para a inserção das empresas da Rede PETRO-RS no mercado global de fornecedores da indústria de petróleo e gás. Ao estabelecerem relações mais próximas com a PETROBRÁS, além das relações de mercado stricto sensu, essas empresas têm acesso a informações qualificadas, que contribuem para o seu processo de adaptação e reconfiguração de habilidades organizacionais necessárias para a obtenção de vantagem competitiva sustentada na cadeia de suprimento. Em outros termos, os recursos informacionais obtidos por meio da rede contribuem para o desenvolvimento das capacidades dinâmicas das empresas. Vale lembrar que tal aproximação dificilmente poderia ocorrer sem a existência da rede com a participação do Governo.

Tendo em vista a intensidade dos investimentos realizados no setor, muitas empresas da rede passaram a considerar o fornecimento para a indústria do petróleo e gás como o principal foco de mercado. Isso confere um caráter estratégico na gestão e desenvolvimento de recursos destinados a esse segmento de mercado. Diante do potencial de mercado revelado pelas atividades de promoção comercial realizadas pela rede, muitas empresas passam a redefinir suas estratégias, bem como quais capacidades devem ser internalizadas.

A rede constituiu uma espécie de mecanismo de coordenação de recursos externos às empresas capazes de potenciar os seus próprios recursos. Tais recursos vão desde informações qualificadas sobre o mercado, um trabalho de inteligência competitiva, como destacado por um dos membros da rede, até o uso de equipamentos e conhecimento científico presentes nas universidades. significa que todas as empresas não tinham experiência prévia de cooperação com universidades, mas que essa cooperação se tornou muito mais sinérgica a partir da existência da rede.

2.3.7.2 Rede Petro Bacia de Campos

Denomina-se “Bacia de Campos” à região onde estão concentradas as maiores jazidas de petróleo e gás do Brasil. Localizada ao largo do litoral norte do Estado do Rio de Janeiro - na região sudeste do País - a Bacia de Campos abrange uma área de 100.000 m² de área, entre a costa, e águas de até 3.400 metros de profundidade. A região abrange os seguintes municípios: Cabo Frio, Armação dos Búzios, Casemiro de Abreu, Rio das Ostras, Macaé, Quissamã, Carapebus e Campos dos Goytacazes.

A atividade de produção de petróleo no Brasil iniciou-se em 1953 com a perfuração dos primeiros poços terrestres no Estado da Bahia. No mesmo ano um decreto presidencial criou a PETROBRAS e estabeleceu o monopólio estatal para as atividades de produção e refino de petróleo. Em 1965, a empresa descobriu petróleo na costa continental do Estado de Sergipe, e iniciou sua jornada na exploração e produção de petróleo no mar.

O ano de 1968 é marcante na história da PETROBRAS e do setor de petróleo no Brasil, em função da descoberta de grandes poços petrolíferos na região da Bacia de Campos. Com o início das atividades de exploração de petróleo na Bacia de Campos, a PETROBRAS instalou, em 1974, uma base de operações em Macaé. A cidade foi escolhida devido as suas condições geográficas que favoreceram a instalação de um porto para dar suporte as atividades realizadas em alto mar4.

Na década de 1980, foram descobertos grandes campos com reserva de petróleo em águas profundas - lâmina d'água entre 400m e 1.000m - e ultra-profundas - lâmina d'água entre 1.000m e 2.000m – na região, que atraíram vultuosos investimentos.

Para explorar petróleo nas respectivas laminas d´água foi necessário estruturar programas tecnológicos que desenvolvessem novas formas de exploração e produção. A PETROBRAS lançou, em 1986, o Programa PETROBRAS de Capacitação Tecnológica de Sistemas de Produção em Águas Profundas (Procap). Em 1993, a empresa criou o Procap- 2000 – para desenvolver tecnologias para operação em lâmina d´água de até 2.000 m, em 2005 foi lançado o Procap-3000 – novo desafio tecnológico para exploração de petróleo em lâmina de até 3000m.

No ano de 2005 a Bacia de Campos já tinha 38 campos offshore em operação pela PETROBRAS, que exploravam 1.814 poços de óleo e gás, por meio de 37 plataformas fixas e móveis de produção, distribuída por 3.900km de dutos submarinos. Esta estrutura consolidou a região como maior produtora de petróleo e gás do país.

3. METODOLOGIA

Neste item são detalhados os procedimentos metodológicos, classificação da pesquisa e a forma de análise do estudo,

Metodologicamente, o presente estudo alcançou os objetivos do projeto proposto através de estudos de caráter exploratório e descritivo, utilizando pesquisas qualitativa e quantitativa com o objetivo de mapear e analisar a geração da propriedade intelectual das empresas de base tecnológica da Rede Petrogas/SE.

Dessa forma, foram utilizados 3 (três) instrumentos: Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa de Campo e Análise dos resultados, sendo estes fundamentais para o desenvolvimento do trabalho, cujas etapas estão discriminadas no Quadro 5.

Quadro 5 - Etapas da pesquisa

ETAPAS ATIVIDADES

1ª Etapa Embasamento teórico, consultas bibliográficas

2ª Etapa Pesquisa de Campo: entrevista individual, semi-estruturada com gestores da Rede Petrogas/SE e SEBRAE/SE.

3ª Etapa Processamento e interpretação dos resultados

3.1. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

Consultas bibliográficas, nas quais encontrou-se todo o embasamento teórico de subsídio à pesquisa: Laville (1999, pág. 93) que as teorias são generalizadas da ordem das conclusões ou das interpretações. “... o valor da teoria é, primeiramente, explicativo: é uma generalização de explicações concordantes tiradas dos fatos que foram estudados para a sua construção”.

Nessa pesquisa, na etapa inicial, foi desenvolvido o embasamento teórico no período de (Fevereiro a Junho) sobre Inovação, Propriedade Intelectual e Rede Petrogas/SE através de livros, dissertações, teses, artigos científicos nacionais e internacionais e sitios nos quais esses levantamentos servis de construção do referencial teórico com os seguintes temas:

 Inovação: Conceito e tipo de inovação, Base Legal da inovação no Brasil, Inovação Tecnológica no Brasil e Inovação Tecnológica nas empresas.

 Propriedade Intelectual: Patentes, Marcas, Desenho Industrial, Indicaçoes Geográficas e Cultivares.

 Rede Petrogas/SE: Breve Histórico/Objetivo/ Missão, As Empresas da Rede, Composição/Conectividade/Funcionamento e Gestão de Inovação e Tecnologia da Rede.

3.2. PESQUISA DE CAMPO

A Pesquisa descritiva, que conforme Santos (2000), consiste um importante levantamentos das características conhecidas, que compõem o fato/fenômeno/problema

estudado. Assim, foram realizados levantamentos e observações sistemáticas do problema em loco.

Também foram coletados dados através de entrevistas semi-estruturadas, orientada por um roteiro de questões relacionadas ao interesse da pesquisa.

Segundo Malhotra et al. (2005), a entrevista individual e semi-estruturada usa a interação face a face com o entrevistador, possibilitando haver feedback e esclarecimentos acerca das perguntas, oferecendo perspectivas possíveis para que o informante alcance a liberdade e a espontaneidade necessárias, enriquecendo a pesquisa.

Nessa etapa, foram feitas entrevistas semi-estruturadas aos gestores da Rede Petrogas nos meses de agosto e setembro de 2014 e orientada por um roteiro de questões relacionadas ao interesse da pesquisa sobre as empresas da rede com base à tecnológica. As quais sejam os Tipos de Inovação, Capitação de recursos, Parcerias Tecnológicas, Impacto da Inovação e Proteção da Propriedade Intelectual gerada.

3.3. PROCESSAMENTO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

O Processamento e interpretação dos resultados, que segundo Cooper (2003), ou seja, a preparação de um sumário estatístico descritivo é o passo preliminar que leva ao entendimento dos dados coletados e consequentemente às conclusões alcançadas. Então através da interpretação dos resultados obtidos, poder-se-á concluir a pesquisa.

Como terceira e última etapa, foram interpretados e tabulados os dados apresentados em formas de gráficos, tabela e figuras para um melhor entendimento por parte do leitor, ressaltando-se que o desenvolvimento das atividades metodológicas surgiu passos específicos. Essa etapa é a essência dessa pesquisa, pois apresenta um resultado de correlação ao objetivo geral desse estudo e possivelmente de viabilidade para a construção de um desenvolvimento estratégico da propriedade intelectual nas empresas da Rede Petróleo e Gás de Sergipe.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Diante do estudo desenvolvido anteriormente sobre conceito, tipos, base legal de inovação tecnológica, assim como a definição da propriedade intelectual e ainda a delimitação e interpretação da área de estudo que se pretende agora identificar a geração da propriedade intelectual nas empresas da Rede Petrogas/SE, o que de fato é a verdadeira premissa dessa dissertação. Assim, fez-se primeiramente um reconhecimento sobre a gestão da rede através de entrevistas e visitas, onde foram extraídos os seguintes resultados preliminares.

4.1 TIPOS DE INOVAÇÃO

As inovações existentes nas empresas da Rede Petrogas/SE são desenvolvidas principalmente na criação de produtos, sendo estes introduzidos nos mercados nacional e internacional com o percentual 50%. Já as inovações realizadas nos serviços pelas empresas oferecidos chegam a 40% e 10% nos processos atribuídos investimentos nesses dois setores.

Para tal questionamento obteve-se os percentuais verificados na Figura 5, a seguir.

Figura 5 - Tipos de inovação das empresas da Rede Petrogas/SE

Fonte: Dados da Rede Petrogas/SE,2014

4.2. ORIGEM DE IDEIAS

Sobre as ideias na criação de produtos, serviços e processos inovadores nas empresas, examinou-se qual a origem das principais inovações com base na tecnologia existente, sendo 41% devido à exigência do mercado com maior percentual. Também de acordo com a necessidade interna 41%, através de sugestão de clientes 18%, adequação à legislação 0%, sugestão de empregado 0% e sugestão de fornecedor 0%. Neste sentido apresenta-se abaixo o gráfico 02 ilustrativo com os resultados alcançados:

Figura 6 - Empresas da Rede/ Origem de ideias das empresas da Rede Petrogas/S

4.3. CAPTAÇÃO DE RECURSOS

A captação de recursos para investimento em inovação e tecnologia nas empresas da rede foi outro questionamento discutido durante a pesquisa, onde 82% desses recursos são próprios, 9% são financiamentos através de bancos e instituições financeiras através de credito fácil, já 9% são de parcerias e convênios privados, 0% compartilhamentos entre as próprias empresas e 0% subvenção. Segue abaixo a Figura 7 com os resultados.

Figura 7 - Captação de recursos pelas empresas da Rede Petrogas/SE

Fonte: Dados da Rede Petrogas/SE,2014

4.4. PARCERIAS TECNOLÓGICAS

Mesmo com a diversidade nas atividades econômicas que constituem a ofertadas de produtos, processos e serviços. E contam com o forte apoio de parcerias nacionais e internacionais sendo que 80% são parcerias tecnológicas e 20% voltadas para outras áreas. Nesse sentido, apresenta-se a Figura 8, que se segue.

Figura 8 - Parcerias Tecnológicas realizadas pelas empresas Rede Petrogas/SE

4.5. ORIGEM DAS PARCERIAS

Como foi apresentado anteriormente existência deparcerias entre as empresas da rede com maior numero de parceiros que tem como base em seus produtos e serviços a tecnologia. Dessa forma, apresentamos um percentual de 50% pesquisadores independentes, parcerias com outras empresas 38% e com universidades e instituição de ciência e tecnologia e 12% com pesquisadores independentes. Vejam na ilustração do gráfico:

Figura 9: Origem das parcerias realizadas pelas empresas da Rede Petrogas/SE

Fonte: Dados da Rede Petrogas/SE, 2014

4.6. TECNOLOGIAS UTILIZADAS

Sobre as tecnologias utilizadas pelas empresas da rede na criação de produtos e processos e na utilização de seus serviços apresenta-se cerca de 80% destas tecnologias são produzidas internamente, 10% são adquiridas e 10% mista (produzida e adquirida). O gráfico 6 abaixo exibe percentual:

Figura 10 - Desenvolvimento da Tecnologia Utilizada pelas empresas da Rede Petrogas/SE

Fonte: Dados da Rede Petrogas/SE,2014

4.7. IMPACTOS DA INOVAÇÃO

Os impactos causados pela inovação através dodesenvolvimento de novas tecnologias na produção e comercialização dos produtos, processos e serviços oferecidos pelas empresas foram questionados percentualmente, onde 53% são impactos diretamente a economia, 14% ambiental 32% e ainda o social com 16%. Segue o gráfico.

Figura 11 - Impactos da Inovação nas empresas da Rede Petrogas/SE

Fonte: Dados da Rede Petrogas/SE,2014

4.8. PEDIDOS DE PATENTE

De acordo com as inovações desenvolvidas pelas empresas da rede identificou-se que 20% das empresas depositaram pedidos de patente e 80% dessas inovações ainda não foram protegidas no INPI. Observe na figura a seguir.

Fonte: Dados da Rede Petrogas/SE,2014

Neste sentido, realizou-se um levantamento preliminar em relação à existência de patente, software e marcas depositadas ou registradas no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual – INPI, tendo-se obtido as seguintes informações.

Tabela 2 - Levantamento de Patentes e Software - INPI

Patente Software

25 1

Fonte: INPI/2014

5. CONCLUSÃO

Como resultado preliminar da pesquisa, pode-se identificar que nas empresas da Rede Petrogas/SE as inovações são principalmente realizadas nos produtos criados nas próprias empresas.

Já as origens das ideias para o desenvolvimento das inovações surgem através da necessidade do mercado, onde identificava o que os clientes precisam e sim eram realizadas a produção dos produtos e serviços.

Também identificou-se que a captação de recursos para investimento em inovação e tecnologia nas empresas da rede são realizados pelo próprios recursos financeiros

A ocorrência de tecnologia utilizada pelas empresas é internamente ampliada de acordo com cada setor produtivo. E os impactos causados pela inovação afetam diretamente a economia das empresas.

Observou-se que os pedidos de patentes realizados pelas empresas através da base de dados INPI são ainda solicitados por parte considerável das empresas da rede, mais que

ainda esse número de depósitos são muito pequenos para o desenvolvimento de inovações na Rede Petrogás/SE.

Dessa forma, conclui-se que a atuação das empresas da Rede Petrogas/SE que tem a base voltada para a tecnologia e inovação precisam ser mais planejadas e repensada principalmente com relação à inovação de seus produtos e serviços para que seja necessário um melhor conhecimento e maior cultura sobre a propriedade intelectual nas empresas, resultando assim aumento e mais desenvolvimento inovador.

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