• Nenhum resultado encontrado

ALMEIDA, G. C. S.; LAMOUNIER, W. M. Os alimentos transgênicos na agricultura brasileira: evolução e perspectivas. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 7, n. 3, p. 345-355, 2005.

ALVES, G. S. A biotecnologia dos transgênicos: precaução é a palavra de ordem. HOLOS, Ano 20, outubro/2004.

ARAGÃO, F. J. L. et. al.. Feijão transgênico. Biotecnologia, v. 5, p. 46-49, 1998.

BAGGIO, A. C.; EFING, A. C. Informação para o Consumo de Alimentos Transgênicos: Atendimento da Dignidade do Cidadão Brasileiro. Novos Estudos Jurídicos, v.14, n.2, p.54-83, 2009.

BAKR, S. A.; AYINDE O. L. Awareness of GM food proliferation in Saudi Arabia: A case study of Makkah city. University Of Bahrain: Journal Of The Association Of Arab Universities For Basic And Applied Sciences 13, 8– 13, 2012.

BRAKE, D. G.; EVENSON, D. P. A generational study of glyphosate-tolerant soybeans on mouse fetal, postnatal, pubertal and adult testicular development.

Food and Chemical Toxicology 42 29–36, 2004.

BRASIL. Decreto no 4.680, de 24 de abril de 2003. Regulamenta o direito à informação, assegurado pela Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham, ou seja, produzidos a partir de organismos geneticamente modificados, sem prejuízo do cumprimento das demais normas

aplicáveis. Disponível em:<

http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.

31

BRASIL, Ministério da Marinha de Guerra do Exército e da Aeronáutica Militar. Decreto-lei n° 986/69 sobre rotulagem de alimentos embalados. Brasília: Ministério da Marinha de Guerra do Exército e da Aeronáutica Militar; 1969. Disponível em: http://e-legis.bvs.br/ leisref/public/showAct.php?id=1471. Acessado em 30. Ago. 2016.

BRASILEIRO, A.C.M.; DUSI, D.M.A. Transformação genética de plantas. In. ed. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/ EMBRAPA-CNPH, p 679-735 1999.

CAO, S. et al. Safety assessment of Cry1C protein from genetically modified rice according to the national standards of PR China for a new food resource.

Regulatory Toxicology and Pharmacology 58 474–481 2010.

CALDEIRA A. M. Alimentos geneticamente modificados de origem vegetal – o seu impacto na saúde. Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, 2002.

CAMARA, M. C. C. et al. Transgênicos: avaliação da possível (in)segurança alimentar através da produção científica. História, Ciência, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.16, p.669-681, 2009.

CARVALHO, G M.; HENRIQUES, H B. Direito Penal e Direitos da Personalidade: Organismos Transgênicos e Proteção da Saúde Humana na Lei de Biossegurança. Revista Jurídica Cesumar – Mestrado, v.12, n.2, p.525- 551, 2012.

CIB. Conselho de informações sobre biotecnologia. Transgênicos: você tem direito de conhecer. Conselho de Informações sobre Biotecnologia, 2005.

COSTA, T. E. M. M. et al. Avaliação de risco dos organismos geneticamente modificados. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.16, n.1, p.327-336, 2011.

32

COUTINHO JG,;RECINE E. Experiências internacionais de regulamentação das alegações de saúde em rótulos de alimentos. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health.; 22(6):432–7, 2007.

COTA, M. V. R. Os organismos geneticamente modificados e a rotulagem dos alimentos: uma análise a partir dos direitos dos consumidores. R. Curso Dir. UNIFOR-MG, Formiga, v. 6, n. 2, p. 01-25, jul./dez. 2015.

DRYZGA, M. D. et al. Evaluation of the safety and nutritional equivalence of a genetically modified cottonseed meal in a 90-day dietary toxicity study in rats.

Food and Chemical Toxicology 45, 1994–2004, 2007.

EMBRAPA. Empresa Brasileira De Pesquisa Agropecuária. Alimentos

Transgênicos Disponíveis em: >

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agricultura_e_meioambiente/arvor

e. Acesso 27.Jun.2016.

HAMMOND, B.G.; JEZ, J.M. Impact of food processing on the safety assessment for proteins introduced into biotechnology-derived soybean and corn crops. Food and Chemical Toxicology 49, 711–721, 2011.

KRAMKOWSKA, M. et al. Benefits and risks associated with genetically modified food products. Annals of Agricultural and Environmental Medicine, Vol 20, No 3, 413–419, 2013.

KILIÇGUN, H. Maize The Comparative Effects of Genetically Modified Maize and Conventional Maize on Rats. Journal of Clinical and Analytical Medicine. 2013.

KULIKOV A.M. Genetically modified organisms and risk of their introduction. Russ J Plant Physiol; 52 (1): 99-111, 2005.

33

LACORTE,..et al. Biobalística. In. TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A., ed. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/ EMBRAPA-CNPH,. p 761-7811999.

LEHNINGER, A.L. et al. Princípios de Bioquímica. 5ª ed., São Paulo: Ed. Sarvier, 2011.

MALATESTA M. et al. Ultrastructural analysis of pancreatic acinar cells from mice fed on genetically modified soybean. J Anat; 201:409-46. 2002.

MALATESTA M. et al. Fine structural analyses of pancreatic acinar cell nuclei from mice fed on genetically modified soybean. European Journal of Histochemistry; vol. 47 issue 4 [Oct-Dec]: 385-388. 2003.

MANCINIM. C.; SAMPAIO, R. S.Quando o objeto de estudo é a literatura: estudos de revisão. Rev. bras. fisioter, São Carlos, v. 10, n. 4, p. 361-472, out./dez. 2006.

MAPA- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Boletim Técnico Biotecnologia Agropecuária. Brasília- Df. 2010.

MARINHO, C. L. C. Discurso polissêmico sobre plantas transgênicas no Brasil: estado da arte. Tese (Doutorado) – Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz, Rio de Janeiro. 2003.

MARQUES, F. O Jogo pesado dos transgênicos. Globo Rural, Rio de Janeiro, n.217, nov. 2003.

MANTOANELLI G. et al. Avaliação de rótulos e embalagens de alimentos infantis: bebidas lácteas, iogurte e queijo tipo “Petit Suisse”. Hig Alimentar.; 13(60):21–8. 1999.

34

MEHRLE et.al. Evidence for asymmetrical uptake of fluorescent dyes through electropermeabilized membranes of Avena mesophyll protoplasts. FEBS

Letters, v. 185,p. 89-94, 1985.

NODARI, R.O.; GUERRA, M. P. Plantas transgênicas e seus produtos: impactos, riscos e segurança alimentar (Biossegurança de plantas transgênicas) Revista de Nutrição, Campinas, 16 (1):105-116, jan./mar., 2003.

PEREIRA, G. A. Uso do gene XylA – xilose isomerase como agente de seleção na transformação genética de citros. Piracicaba: USP,. Dissertação (Mestrados) – Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. 2004.

PIMENTEL, C. A. Alimentos transgênicos: mitos e verdades. In: VIII Encontro baiano de geografia/x semana de geografia da UESB, 16 a 19 de agosto, Vitória da Conquista. 2011.

RANI, S. J.; USHA, R. Transgenic plants: Types, benefits, public concerns and future. Journal of pharmacy research 6 879 e 883. 2013.

RIBEIRO I.G.; MARIN V.A. A falta de informação sobre os Organismos Geneticamente Modificados no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 17(2):359- 368, 2012.

SUGITA, K. et al. genetically modified rice seeds accumulating GLP-1 analogue stimulate insulin secretion from a mouse pancreatic beta cell line. FEBS Letters 579 1085–1088. 2005

UCSG-Union of Concern Scientists. Genetically Engineered Foods Allowed

on the Market. July. Disponível na internet em:

http://ucsusa.org/food/gen.market.html. 2002.

VERZOLA, F. C. Transgênicos e Violações ao Direito de Informação: A Supremacia do EIA/RIMA e Audiência Pública. In: Instituto Estudos Direito e

35

Cidadania (IEDS). REID – Revista Internacional de Direito e Cidadania. Erechim: Habilis, p. 98-108. 2011.

YANG, L. et al. A transgenic rice seed accumulating an anti-hypertensive peptide reduces the blood pressure of spontaneously hypertensive rats. FEBS Letters 580 3315–3320. 2006.

ZANINI, L. E. A. Os direitos do consumidor e os organismos geneticamente modificados. Revista de doutrina da 4ª Região, n. 48, 2012.

ZDZIARSKI, I.M. et al GM crops and the rat digestive tract: A critical review. Environment International 73 423–433. 2014.

ZHANG, C. Genetically modified foods: A critical review of their promise and problems. Food Science and Human Wellness 5 116–123. 2016.

Documentos relacionados