ALVAREZ, J.; PASSOS, E. Cartografar é habitar um território existencial. In: PASSOS, E.;KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L.(Orgs). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e
produção de subjetividade. Pista 7. Porto Alegre: Sulina, 2010 p.131-149.
AZEREDO, N.A. Fragmentos da Sala de Espera. AISE – Associação de idosos da sala de espera. 2009.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Brasília: Senado Federal, 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 19 Set.2013.
________. Lei federal n.º 8842, de 04 de janeiro de 1994.Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso, e dá outras providências. Brasília: 1994. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8842.htm>. Acesso em: 19 set. 2013.
________. Decreto n.º 1948, de 03 de julho de 1996. Regulamenta a lei 8842, de 4 de janeiro de 1994, que dispõe sobre a Política Nacional do Idoso. Disponível: www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1948.htm.
Acesso em: 19 setembro 2013.
________. Portaria do Gabinete do Ministro de Estado da Saúde de nº 1395, de 10 de dezembro de 1999, que aprova a Política Nacional de Saúde do Idoso e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, nº237-E, pp.20-24,. http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/Portaria_1395_de_10_12_1999.pdf.
_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes Estaduais de Atenção à Saúde do Idoso: guia operacional e portarias relacionadas. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: HTTP://www.ufrgs.br/3idade/portaria1395gm.html Acesso em: 20 set.2013.
________, 2006. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de apoio à Descentralização. Coordenação Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília. portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume_1_completo.pdf . Acesso em: 20 set. 2013.
________, 2011. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Caderno de referência para o processo de formação de profissionais do Apoio Institucional Integrado do Ministério da Saúde: QUALISUS-REDE._Brasília: Ministério da Saúde – 34 p.(Série F.Comunicação e Educação em Saúde).portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt... Acesso em: 20 set 2013.
BRITTEN, N. Entrevistas Qualitativas. In: POPE, C.; MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde.Cap.2. Porto Alegre: Artmed, 2009 p.23-31.
CÂMARA, V.D. et alli. Reabilitação Cognitiva das Demências. Revista Brasileira de Neurologia, 45 (1): 25:33. 2009
CAMARANO, A. A. “Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica”. In: FREITAS, E. V. de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. Cap.6, p.58-71.
CAMPOS, G.W.S. Modelos de atenção em Saúde pública: um modo mutante de fazer saúde. Saúde em Debate. 37. DEZ 1992.
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1990.
CARVALHO, M. do C.B. de. Programas e serviços de proteção e inclusão social dos idosos. Brasília: Secretaria da Assistência Social/MPAS, 1998.
CARVALHO, S.R.; CUNHA, G.T. A gestão da atenção na saúde: elementos para se pensar a mudança da organização na saúde. In: CAMPOS, G.W.S.[et.al.]. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed.Fiocruz, 2009. Cap.26, p.837-868.
CHAIMOWICZ, F. Epidemiologia e o envelhecimento no Brasil.In: FREITAS, Elizabete Viana et al (orgs.). Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006
CONAHP. O Congresso Nacional de Hospitais Privados discute as mudanças no cuidado ao idoso. Sala de Imprensa – Conahp discute as mudanças no cuidado ao idoso. Continuidade do cuidado na rede assistencial – Público e Privado. 3/10/2013. Disponível em:< http://conahp.org.br>. Acessado 11/11/2013.
CONGRESSO NACIONAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE, XXX, 2014, Serra (ES): Diretrizes para o cuidado da pessoa idosa no SUS: proposta de modelo de atenção integral à saúde da pessoa idosa, MS/SAS, maio 2014. 46 p.<http: // www.paho.org/bra/index.php?option=com_content &view = article & id=4651:saude-da- pessoa-idosa-no-xxx-consems&item id=821.>
DELEUZE, G. GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, Vol 1. R. Janeiro: editora 34, 1995
DELEUZE, G. GUATTARI, F. O Anti-Édipo. Lisboa (Portugal): Editora Assíro e Alvim, 1972.
FRANCO, T.B.; JUNIOR, H.M.M. Integralidade na assistência à saúde: a organização das linhas de cuidado. MERHY et al (Orgs.). In: O trabalho em Saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano; HUCITEC, 2004-2ª edição; São Paulo, SP. Disponível:<www.ufpe.br/medicina/images/formularios/texto_isc_i_linha_de_cuidado_obrig atorio.pdf>. Acessado : 13/11/2013
FRANCO, T.B.; MERHY, E.E. El reconocimiento de La producción subjetiva Del cuidado. Salud colectiva: Buenos Aires, 7 (1): 9-20, enero-abril, 2011
FRANCO, T.B., MERHY, E.E. Mapas Analíticos: um olhar sobre a organização e seus processos de trabalho. 2007. Disponível em: http://www.hucff.ufrj.br/micropolítica. Acessado em: 19/11/2013.
FRANCO, T.B. Produção do cuidado e produção pedagógica: integração de cenários do sistema de saúde no Brasil. Interface – Comunic., Saúde, Educ, v.11, n.23, p.427-438, set/dez 2007.
FRANCO, T.B.; As redes na micropolítica do processo de trabalho em saúde. In: PINHEIRO, R.& MATOS, R.A. Gestão em Redes. LAPPIS-IMS/UERJ-ABRASCO, Rio de Janeiro, 2006.
FRANCO C.M.; FRANCO T.B. Linhas do cuidado integral: uma proposta de organização da rede de saúde. Disponível em: http://www.saude.rs.gov.br/dados/1312992014173Linha- cuidado-integral-conceito-como-fazer.pdf. Acesso em: 13/11/2013.
FREITAS, E. V. Demografia e Epidemiologia do Envelhecimento. In: Py, L. et al (Orgs.). Tempo de Envelhecer. São Paulo: Ed. Setembro, 2006. Cap.1, p.15-38.
FRENK, J.et al.La transicion epidemiológica em América Latina. Boletin de La Oficina Sanitaria Panamericana. 111(6): 485-496, 1991.
GIDDENS, A. A Terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da social democracia. Rio de Janeiro: Recorde, 1999.
GONÇALVES, O. Cognição, narrativa e psicoterapia. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, v.1, n.2, 1996.
GUARESCHI, N.; COMUNELLO, L.N.; NARDINI, M.; HOENISCH, J.C. Problematizando as práticas psicológicas no modo de entender a violência. In: STREY, M.N.; AZAMBUJA, M.P.R; JAEGER,F.P.(Org.). Violência, gênero e políticas públicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
GUATTARI, F., ROLNIK, S. Micropolítica, Cartografias do Desejo. Petrópolis RJ. Editora Vozes, 1986.
IBGE. Tábua completa de mortalidade para o Brasil - 2011 - . www.ibge.gov.br. Acessado em: 7/10/2013.
______. Estudo e Pesquisas/ Informação Demográfica e Socioeconômica – nº29. Síntese de Indicadores Sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2012.www.ibge.gov.br.
KASTRUP, V. O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. Psicologia & Sociedade; 19 (1): 15-22, jan./abr., 2007.
LEBRÃO, M.L.; DUARTE, Y.A.O. O projeto SABE no município de São Paulo: uma abordagem inicial. Organização Panamericana da Saúde, 2003.
LIMA, A.M.M. Cuidar do idoso em casa: limites e possibilidades/ Angela Maria Machado Lima, Carine Teles Sangaleti. São Paulo: Editora UNESP, 2010.
LINDOLPHO M.C.;CALDAS, C.P.; ACIOLI S.; VARGENS O.M.C. O cuidador de idoso com demência e a política de atenção à saúde do idoso. Revista de Enfermagem UFPE On Line, Recife, 8(12): 4381-90, dez, 2014.
MALTA, D.C.; MERHY, E.E.O percurso da linha do cuidado sob a perspectiva das doenças crônicas não transmissíveis. Interface – Comunicação, Saúde, Educação. Disponível em:
http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/artigos-25.pdf. Acessado em: 12/11/2013.
MERHY, E.E.; FRANCO, T.B. PSF: contradições de um programa destinado à mudança do modelo tecnoassistencial. Disponível em: www.professores.uff.br/tuliofranco/textos.php. Acessado em 13/11/2013.
MERHY, E.E.; FRANCO, T.B. Trabalho em saúde. In: PEREIRA, I.B.; LIMA, J.C.F. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008.
MERHY,E.E.; CECÍLIO,L.C.O. A integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Campinas: UNICAMP, 2003. http://www.hc.ufmg.br/gids/Integralidade.pdf.Acessado: 11/11/2013.
MERHY, E.E. Modelo de Atenção à saúde como contrato social – texto apresentado na XI Conferência Nacional de Saúde, 2000.
MEHRY, E.E. Saúde : a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
MERHY, E.E.; ONOCKO R. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997.
MERHY, E.E. Em busca da qualidade dos serviços de saúde: os serviços de porta aberta para a saúde e o modelo tecnoassistencial em defesa da vida (ou como aproveitar os ruídos do cotidiano dos serviços de saúde e colegiadamente reorganizar o processo de trabalho na busca da qualidade das ações de saúde). In: CECÍLIO, L.C.O. (org). Inventando a mudança na saúde. São Paulo: HUCITEC, 1994, p.117-160.
MINAYO, M.C. de S. A vida e a saúde do idoso na sociedade global e pós-industrial. Arquivo de geriatria e gerontologia, v.4, n.2, p.51-56, 2000.
MORAES, E.N; MORAES, F.L.;KELLER,A.;RIBEIRO, M.T.F. Avaliação clínico-funcional do idoso. IN: MORAES, E.N. Princípios Básicos de Geriatria e Gerontologia. Belo Horizonte: COOPMED, 2008. Cap.4, p. 63-84.
MORIN, E. Epistemologia da complexidade. In: SCHNITMAN, D. (Org). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
MORRIS, J.C. The Clinical Dementia Rating (CDR): current vision and scoring rules.Neurology, 1993; 43: 2412 – 2414.
NUCS, UFF. Crasi dá prioridade à Terceira idade e faz atendimento personalizado. Hospital Universitário Antonio Pedro HUAP. Disponível em: http://www.huap.uff.br/huap/node/38. Acessado em: 12/11/2013.
PESSOA, L.R.(Org.). Processo de Trabalho. Manual do Gerente: desafios da média gerência na saúde. Rio de Janeiro: ENSP, 2011.
PIRES, Y.A.A.L;, CRUZ J.C.F.,; GUERRA A.N.; LENGRUBER, F.B.; TEIXEIRA S.L.S. Os profissionais de saúde e as instituições que abrigam os idosos. In: Ciência SC,
organizadores. Saúde, Justiça e Cidadania. VII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. 2003; RJ Abrasco; 2003: 1:8. P.815.
REIS, A; MANSINI, G.;LEITE,F;CARNEIRO,L.A. Atualização de projeção de gastos com saúde divulgados no relatório “Envelhecimento populacional e os desafios para o Sistema de Saúde brasileiro”. Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).0047/2013. Disponível em:< www.iess.org.br> Acessado: 12/11/2013.
RODRIGUES, M.P.; ARAUJO, M.S.S. O fazer em saúde: um novo olhar sobre o processo de trabalho na Estratégia Saúde da Família. Observatório RH/ Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva – NESC/ UFRN. Disponível em: www.observatorio.nesc.ufrn.br. Acessado em 15/10/2011.
ROGERS, C., & KINGET, M.Psicoterapia e relações humanas. Belo Horizonte. Interlivros. 1975
ROLNIK, S. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011.
SANTOS, B.S.
Um discurso sobre as ciências.
Porto: Afrontamento, 2002SCHIMDT, M.L.S.. A experiência de psicólogas na comunicação de massa. Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo.1990.
SCHRAMM [et al.] Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 9(4): 897-908, 2004.
SILVA JUNIOR, A.G.S. Modelos tecnoassistenciais em saúde: o debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: HUCITEC, 1998.
SILVA JUNIOR, A.G.S.; ALVES, C.A. Modelos assistenciais em saúde: desafios e perspectivas.In MOROSINI, M.V.G.C.; CORBO A.DA.(Orgs). Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro: EPSJV/ FIOCRUZ , 2007.
SILVESTRE, J.A.; NETO, M.M.C. Abordagem do idoso em programas de saúde da família. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(3): 839-847, mai-jun, 2003.
TEIXEIRA, C.F. Modelos de atenção voltados para a qualidade, efetividade, equidade e necessidades prioritárias de saúde. In: Caderno da XI Conferência Nacional de Saúde. Brasília: MS p.261-281, 2000.
TEIXEIRA, M.C.T.V.; SCHULZE, C.M.N.; CAMARGO, B.V. Representações Sociais sobre a saúde na velhice: um diagnóstico psicossocial na Rede Básica de Saúde. UFSC.Estudos de Psicologia, 7 (2), 351-359, 2002.
VERAS, R.P.; PEREIRA, R.S.; CURIONI,C.C. Perfil demográfico da população idosa no Brasil e no Rio de Janeiro em 2002. Textos sobre envelhecimento. UERJ: Rio de Janeiro, v.6, n.1, p.43-59, 2003.
_______. Terceira idade: gestão contemporânea em saúde. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002.
XAVIER, A.S.; KOIFMAN, L. Educação superior no Brasil e a formação dos profissionais de saúde com ênfase no envelhecimento. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v.15, n.39, p.973-984, out./dez.2011.
9 - ANEXOS
9.1 - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
Cartografia da produção do cuidado no Centro de Referência em Atenção à saúde do idoso do Hospital Universitário Antonio Pedro no município de Niterói RJ.
Pesquisador responsável: Alney Queiroz Cruz
Instituição a que pertence o Pesquisador responsável: Instituto de Saúde da Comunidade. Telefone para contato: (21)2610-7475.
Nome do voluntário:___________________________________ Idade:__________anos.
RG:_______________.
O (A) Sr.(ª) está sendo convidado(a) a participar do projeto de pesquisa Cartografia da produção do cuidado no Centro de Referência em Atenção à saúde do idoso do Hospital Universitário Antonio Pedro no município de Niterói RJ.
A intenção desta pesquisa é conhecer como é produzido o cuidado ao idoso no Centro de Referência em Atenção à saúde do idoso com o objetivo de observar como os usuários (idosos e seus cuidadores) e trabalhadores em saúde do CRASI vivenciam e avaliam o atendimento prestado pela instituição. Acreditamos que esta pesquisa possa promover a melhoria dos serviços prestados.
O instrumento utilizado para coleta de informações será uma entrevista semi-aberta ou Dinâmica de Grupo.
Cada participante tem inteira liberdade de não responder às perguntas que no seu entender invadam sua privacidade. Garantimos a confidencialidade das informações prestadas e o sigilo dos assuntos abordados nas atividades grupais.
Eu,__________________________, RG nº_______________ declaro ter sido informado e concordo em participar, como voluntário, do projeto de pesquisa acima descrito.
Niterói, _____ de _____________de _______.
_____________________________________ Assinatura do voluntário
MÉDICOS DE FAMÍLIA