• Nenhum resultado encontrado

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1993a). “NBR ISO 10011-1

Diretrizes para auditoria de sistemas da qualidade –Auditoria”.Rio de Janeiro.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1993b). “NBR ISO 10011-2

Diretrizes para auditoria de sistemas da qualidade –Critérios para qualificação de auditores de sistema da qualidade”.Rio de Janeiro.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1993c). “NBR ISO 10011-3

Diretrizes para auditoria de sistemas da qualidade –Gestão de programas de auditores”.Rio de Janeiro.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1993d). “NBR ISO 10012-1

Requisitos de garantia da qualidade para equipamentos de medição –Sistema de comprovação metrológica de equipamento de medição”. Rio de Janeiro.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994a). “NBR ISO 8402

Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade – Terminologia”.Rio de Janeiro.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994b). “NBR ISO 9002

Sistemas da qualidade – Modelo de garantia da qualidade em produção e instalação”.

Rio de Janeiro.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994c). “NBR ISO 9003

Sistemas da qualidade – Modelo de garantia da qualidade em inspeção e ensaios finais”.Rio de Janeiro.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994d). “NBR ISO 9004-1

Gestão da qualidade e elementos do “sistema da qualidade” – Diretrizes”. Rio de

Janeiro.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994e). “NBR ISO 9004-3

Gestão da qualidade e elementos do “sistema da qualidade” – Diretrizes para materiais processados”.Rio de Janeiro.

AL-OMARI, B.; DARTER, M.I. (1994). “Relationships between international roughness index

AUSTROADS (1987). A Guide to the Visual Assessment of Pavement Condition. Report. Sydney.

CAREY, W. N. & IRICK, P. R. (1960). “The pavement serviceability performance concept”.

Bulletin 250, Highway Research Board, Washington, D.C.

CHASE, W. & BOWN, F. (1992). “General Statistics”. 2.ed. New York, John Wiley e Sons, Inc.

CRONBACH, Lee J. & MEEHL Paul E. (1955). Construct validity in

psychological tests. In: Psychological Bulletin, 52, p.281-302.

DARONCHO, Célio (2001). Contribuição à análise de qualidade de viagens e suas relações

com a distribuição de defeitos em segmentos de rodovias. São Carlos, 2001, 57p.

Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.

DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1978a). DNER- TER 01/78. “Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos – terminologia”. Rio de

Janeiro.

DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1978b). DNER- PRO 07/78. “Avaliação subjetiva da superfície de pavimentos”. Rio de Janeiro.

DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1978c). DNER- PRO 08/78. “Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos”.

Rio de Janeiro.

DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1980). “Instruções

para drenagem de rodovias”. Rio de Janeiro.

DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1983). DNER-ES 128/83. “Levantamento da condição da superfície de segmentos-testemunha de rodovias de pavimento flexível ou semi-rígido para gerência de pavimentos a nível de rede”. Rio de Janeiro.

DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1986). DNER-ES 173/86. “Método de nível e mira para calibração de sistemas medidores de irregularidade”. Rio de Janeiro.

DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1990). Manual de

DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1994). “Avaliação

Objetiva da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semi-rígidos”. Procedimento. DNER

- PRO 008-94. Rio de Janeiro.

DNER, DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1977). Primeiro esboço de Normas para o projeto geométrico de rodovias. Rio de Janeiro.

DNER, DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1978). Avaliação

subjetiva da superfície de pavimentos. Procedimento DNER - PRO 07-78. Rio de

Janeiro, RJ.

DNER, DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (1981). Instruções para drenagem de rodovias. Rio de Janeiro.

DRAPER, N.R. & SMITH, H. (1981) Applied regression analysis. Second Edition. Wiley. FELEX, J.B. (1983). O Usuário, um Instrumento para Avaliação. São Carlos. 203p. Tese

(Doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.

FELEX, J.B. (1990). Regiões, habitantes e transportes. São Carlos. 66p Tese (Livre- docência) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.

FREITAS, R. R. (2000). Seção transversal de rodovias vicinais, qualidade de viagens e comportamento de pavimentos. São Carlos. 61p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, USP.

FWA, T. F.; GAN, K. T. (1989). “Bus-ride panel rating of pavement serviceability”. Journal of Transportation Engineering, n. 115 (2), p. 171 - 191. Washington.

GARG, A.; HOROWITZ, A.; ROSS, F. (1988). “Estabilishing relationships between pavement

roughness and perception of acceptability”.Transport Research Record, n. 1196, p. 276

- 285.

GUALDA, N.D.F.; BALBO, J.T.; BERNUCCI, L.B.; TONDO, C.M.; TALLARICO, L.C. (1992). “Planejamento da Manutenção de Pavimentos na Cidade de São Paulo”. In: VI CONGRESSO DE ENSINO E PESQUISA EM TRANSPORTES, Rio de Janeiro, 1992.

Anais.Rio de Janeiro, ANPET. V.I, p.442-450.

GULEN, S.; WOODS, R.; WEAVER, J.; ANDERSON, V.L. (1994). “Correlation of present

serviceability ratings with international roughness index”. Transportation Research

Record, n.1435, p.27-37.

HAAS, R.; HUDSON, W. R. (1996). “Defining and serving clients for pavements”. Transportation Research Board, n. 1524, p. 1 - 9. Washington D.C.

HAAS, R.; HUDSON, W. R.; ZANIEWSKI, J. (1994). “Modern pavement management”. Malabar / Florida, Krieger Publishing Company. Cap. 10, p. 131 - 153.

HAESTAD METHODS (1999). Computer Applications in Hydraulics Engineering. 3a. edição. Haestad Press, Waterbury.

HOFFMANN, R. & VIEIRA, S. (1977). Análise de regressão. Uma introdução à econometria. EDUSP. São Paulo.

HRB - HIGHWAY RESEARCH BOARD (1961). “The Pavement Serviceability – Performance

Concept”. Special Report 61E, “The AASHO Road Test”, Report 5, Pavement

Research.

HUDSON, W. R. (1991). “Are pavements built for the user?” ASTM Standardization News. V.

19, n. 22, p. 42-51.

LAMM, R.; GUENTHER, A. K.; CHOUEIRI, E. M. (1995). “Safety module for highway

geometric design”. TRB. TRR 1512. p.7 – 14. Washington.

LEE J. Cronbach & PAUL E. Meehl (1955). “Construct validity in psychological tests”. Psychological Bulletin, 52, 281-302.

LIKERT, R. (1932). “A technique for the measurement of attitudes”. Archives of Psychology, n. 140.

MELO, Ricardo Almeida de (1998). Avaliadores, notas e qualidade de pavimentos. São Carlos, 1998, 107p. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.

MICROSOFT (2003). Microsoft Excel XP. Programa para computador;

MORGAN, C.T. (1950). “Fundamental Statistics in Psychology and Education”. McGraw-Hill Publications in Psychology, Second Edition, New York.

NAIR, S. K. & HUDSON, W. R. (1986). “Serviceability prediction from user-based

evaluations of pavement ride quality”.Transportation Research Record, n.1084, p. 66 -

75.

PADULA, Flávio Renato de Góes (1999). Qualidade de pavimentos e auditoria. São Carlos,

1999, 73p. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos,

Universidade de São Paulo.

PADULA, Flávio Renato de Góes (2002). Contribuição à análise de especificações de

componentes de rodovias e melhoria de qualidade de viagens.São Carlos, 2002, 126p.

PALMA, Josiane (2000). Da avaliação de equipamentos para drenar à qualidade de viagens

por rodovias.São Carlos, 2000, 90p. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia

de São Carlos, USP.

SHRP - STRATEGIC HIGHWAY RESEARCH PROGRAM (1993). Distress Identification

Manual for the Long-term Pavement Performance Project. Publication SHRP-P-338,

National Research Council. Washington, D.C.

STATSOFT (1995). Statistica. STATSOFT. Programa para computador. Tulsa.

VASCONCELOS, R.E. (2000). Harmonia na geometria, seção transversal, perfil longitudinal

e velocidades em rodovias. São Carlos. 66p. Dissertação (Mestrado) – Escola de

Engenharia de São Carlos, USP.

WALKER, D. M. & SCHERER, Philip. (1987). “Roadway Management for Local Roads”. Transportation Research Record, n. 1106, p. 23 – 28.

Documentos relacionados