• Nenhum resultado encontrado

AGRIOS, G.N. Plant pathology. 4th. ed. San Diego: Academic Press, 1997. 635p.

ALMEIDA, A.M.R. Avaliação do efeito curativo e preventivo de fungicidas em soja (Glycine

max (L.) Merril). Fitopatologia Brasileira v.6, n.2, p.173-178, 1981.

ALMEIDA, A.M.R. Observação de resistência parcial a Septoria glycines em soja. Fitopatologia Brasileira, v.26, n.2, p.214-216, 2001.

AMORIM, L. Avaliação de doenças. In: BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Ed.). Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v.1. cap.32, p.647-671.

ANDRADE, P.J.M.; ANDRADE, D.F.A. Ferrugem Asiática: uma ameaça à sojicultura brasileira. Dourados, MS, 2002. 11p. (EMBRAPA Agropecuária Oeste Convênio Fundação Chapadão - Circular Técnica n0 11).

ARANTES, N. E. Interação genótipo x ambiente e estudo de alternativas para seleção de variedades de soja (Glycine max (L.) Merrill), com base em testes regionais. Viçosa, 1979. 51p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - UFV, 1979.

AZEVEDO, L.A.S. Proteção integrada de plantas com fungicidas. São Paulo, Ed. Autor, 2001.

AZEVEDO, L.A.S. Manual de quantificação de doenças. São Paulo: O Editor, 1997. 114p.

ÁVILA, A. M. H.; BERLATO, M. A.; SILVA, J. B. da; FONTANA, D. C. Probabilidade de ocorrência de precipitação pluvial mensal igual ou maior do que a evapotranspiração potencial para a estação de crescimento das culturas de primavera-verão no Estado do Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, Porto Alegre, v. 2, n. 2, p.149-154, 1996.

66 BALARDIN, R. S. et al. Controle químico de doenças da parte aérea na cultura da soja. Fitopatologia Brasileira, v.26 (Suplemento), p.420, 2001a.

BALARDIN, R. S.; MADALOSSO, M. G. Fatores que Afetam a Eficiência na Aplicação de Fungicidas. In: ______. BORGES, L. D. Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas. Passo Fundo, 2006. p. 63-67.

BALARDIN, R.S. et al. Projeto Syntinela – Monitoramento do gradiente de dispersão de

Phakopsora pachyrhizi no Brasil. Fitopatologia Brasileira, v. 29 (Suplemento), Passo Fundo, p.

S201, 2004.

BALARDIN, R.S. Caderno didático da disciplina de fitopatologia agrícola. Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, Santa Maria, RS, Disponível em: <http://www.balardin.com.br> . Acesso em: 22 mar. 2005.

BALARDIN, R.S. et al. Influencia do volume de calda e pontas de pulverização sobre o controle das doenças de final de ciclo em duas cultivares de soja. REUNIÃO de PESQUISA de SOJA da REGIÃO SUL, 29., 2001, Porto Alegre. Atas e Resumos... 2001a.

BALARDIN, R.S. et al.. Influencia do volume de calda e pontas de pulverização sobre o controle das doenças de final de ciclo em duas cultivares de soja. XXIX Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul. Atas e Resumos, 2001b.

BALARDIN, R.S. et al. Tolerância de cultivares às doenças foliares na cultura da soja. Fitopatologia Brasileira, v.26 (Suplemento), p.419-420, 2001b.

BARTLETT, D. W., et al. The Strobirulin Fungicides. Pest Management Science, v.58, p.649- 662, 2002.

BERG, D. et al. Chemistry and biochemistry of a new azole fungicide. Pflanzenschutz- Nachrichten Bayer, v.40, n.2, p.111-132, 1987.

BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. Piracicaba: Agronômica Ceres, 1996. 299p.

67 BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. Piracicaba: Agronômica Ceres, 1996. 299p.

BROMFIELD, K. R. Soybean rust. Monograph (American Phytopathological Society), n.11. American Phytopathological Society. St. Paul, MN, 1984.

CALDWELL, P. & LAING, M. Soybean rust – A new disease on the move. 2002. Disponível em: <http://www.saspp.org/archieved/table soybean rust>. Acesso em: 22 mar. 2002.

CÂMARA, M.P.S. et al. Efeito da aplicação de fungicidas sistêmicos e época de plantio sobre a sanidade de sementes de cultivares de soja. Fitopatologia Brasileira, v.20, n.2, p.233-240, 1995.

CAMARGO, T.V.; YUYAMA, M.M. Controle das doenças de final de ciclo da soja (Septoria

glycines e Cercospora kikuchii) com benomyl. Fitopatologia Brasileira, v.26 (Suplemento),

p.330, 2001a.

CAMARGO, T.V.; YUYAMA, M.M. Número e estádios de aplicação de azoxystrobin no controle de doenças de final de ciclo da soja (Septoria glycines e Cercospora kikuchii). Fitopatologia Brasileira, v.26 (Suplemento), p.330, 2001b.

CAMARGO, A.P. As oito fases fenológicas da frutificação do cafeeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 24., 1998, Poços de Caldas. Anais... Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro do Café, 1998. v.1, p.41-42.

CAMPBELL, C.L.; MADDEN, L.V. Monitoring epidemics: diseases. In: Introduction to plant disease epidemiology. New York: J. Wiley, 1990. cap.6, p.107-128.

CARVALHO JUNIOR, A.A. & FIGUEREDO, M.B. A verdadeira identidade da ferrugem da soja no Brasil. Summa Phytopathologica 26: 197-200. 2000.

CARNEIRO, L.C. Caracterização epidemiológica da resistência parcial e análise da tolerância de genótipos de soja à ferrugem asiática. Tese (Doutorado) – Ecola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Universidade de São Paulo, 2007.

CLEMONS, G.P.; SISLER, H.D. Formation of a fungitoxic derivative from benlate. Phytopathology, v.59, p.705-706, 1969.

68

CONAB. Levantamento de abril de 2006. Disponível em:

http://www.cnpso.embrapa.br/download/sojaserie76_2006.xls. Acesso em: 4 jan. 2007.

CUNHA, G.R. Análise agrometeorológica da safra de soja 1998/1999, em Passo Fundo, RS. Embrapa. Centro Nacional de Pesquisa de Trigo. Soja - Resultados de pesquisa 1998/1999. Embrapa. CNPT. Passo Fundo: Embrapa Trigo. Documentos, 4. 1999.

CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. Viçosa, MG: Imprensa Universitária, 1994. 390p.

DELP, C.J. Benzimidazole and related fungicides. In:_____ LYR, H. (Ed.). Modern selective fungicides: properties, applications, mechanisms of action. New York: Semper Bonis Artibus, 1995. cap.14., p.292-303.

DELP, C.J.; KLOPPING, H.L. Performance attributes of a new fungicide and mite ovicide candidate. Plant Disease Reporter, v.52, n.2, p.95-99, 1968.

DESLANDES, J.A. Ferrugem da soja e de outras leguminosas causadas por Phakopsora

pachyrhizi no Estado de Minas Gerais. Fitopatologia Brasileira 4:337-339. 1979.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Tecnologias de produção de soja – região central do Brasil. Londrina, 2007. 228p. (EMBRAPA. CNPSo).

EMBRAPA, Disponível em: <http://www.embrapa.br>. Acesso em: 22 mar. 2002.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Recomendações técnicas para a cultura da soja na Região Central do Brasil 1997/98. Londrina, 1997. 171p. (EMBRAPA. CNPSo. Documentos, 106).

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Recomendações técnicas para a cultura da soja na Região Central do Brasil 1999/99. Londrina, 1998. 182p. (EMBRAPA. CNPSo. Documentos, 120).

69 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Recomendações técnicas para a cultura da soja na Região Central do Brasil 2000/01. Londrina, 2000. 245p. (EMBRAPA. CNPSo. Documentos, 146).

FEHR,W. R.; CAVINESS, C. E. Stages of soybean development. Ames: Iowa State University of Science and Technology. 1977. 11 p.

FORCELINI, C.A. A ferrugem pode ser manejada. Atualidades Agrícolas. v.3, p.8-11.2003.

GIORDANI, R.F. Controle das doenças de final de ciclo e oídio na cultura da soja. Santa Maria, 2002. Dissertação (Mestrado em Agronomia – UFSM).

GUERZONI, R.A. Efeito das doenças foliares de final de ciclo (Septoria glycines Hemmi e

Cercospora kikuchii (Matsu. & Tomoyasu) Gardner) na duração da área foliar sadia da

soja. Piracicaba, 2001. 49p. Dissertação (Mestrado) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo.

GODOY, C. V., CANTERI, M. G. Efeitos protetor, curativo e erradicante de fungicidas no controle da ferrugem da soja causada por Phakopsora pachyrhizi, em casa de vegetação. Fitopatologia brasileira, Brasilia, n. 29, p. 97-101, 2004.

GODOY, C.V., KOGA, L.J., CANTERI, M.G. Diagrammatic scale for assessment of soybean rust severity. Fitopatologia Brasileira, 31:063-068. 2006.

HARTMAN, G.L.; SINCLAIR, J.B.; RUPE, J.C. Compendium of Soybean diseases. 4th ed. APS - The American Phytopathological Society. St. Paul, Minnesota, USA. 1999100p.

HARTMAN, G. L., WANG, T.C. & TCHANZ, A. T. Soybean rust development and the quantitative relationship between rust severity and soybean yield. Plant Disease, v.75, p.596-600, 1991.

HOFFMANN, L.L. Controle de oídio e doenças de final de ciclo em soja. Passo Fundo, 2002. 168p. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo, Universidade de Passo Fundo.

HORSFALL, J.G.; COWLING, E.B. Pathometry: the measurement of plant disease. In: ______.

HORSFALL, J.G.; COWLING, E.B. (Ed.). Plant disease an advanced treatise. How disease develops in populations. New York: Academic Press, 1978. v.2, cap.6, p.119-136.

70 IRIS, M.; KWOK, Y.; LOEFFLER, R.T. The biochemical mode of action of some newer azole fungicides. Pesticide Science, v.39, p.1-11, 1993.

IVANCOVICH, A.; BOTTA, G. Fungicidas foliares para el control de la mancha marrón de la soja causada por Septoria glycines. Fitopatologia Brasileira, v.26 (Suplemento), p.548, 2001.

JANN, E.V. et al. Resposta de aplicações do novo fungicida BAS 512 no controle de doenças foliares da soja (Glycine max L.) em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura. Fitopatologia Brasileira, v.26 (Suplemento), p.447, 2001.

JULIATTI, F.C. Perdas causadas por doenças na cultura da soja, com ênfase na ferrugem asiática.In : Workshop de epidemiologia de doenças de plantas, quantificação de doenças de plantas, quantificação de perdas no manejo de doenças de plantas. Anais... 1., 2005, Viçosa. UFV, 2005. p.81-94.

KASPERS, H.; BRANDES, W.; SCHEINPFLUG, H. Improved control of crop diseases with a new azole fungicide, HWG 1608 (®Folicur, ®Raxil). Pflanzenschutz- Nachrichten Bayer, v.40, n.2, p.81-110, 1987.

KIMATI, H. Controle químico. In: BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Ed.). Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v.1, cap.38, p.761-785.

KAWUKI, R.S.; TUKAMUHABWA, P.; ADIPALA, E. Soybean rust severity, rate of rust development, and tolerance as influenced by maturity period and season. Crop Protection 23 447–455. 2004.

KLINGELFUSS, L.H. & YORINORI, J.T. Infecção latente de Colletotrichum truncatum e

Cercospora kikuchii em soja. Fitop. Bras., v. 26:158-164, p. 158-164, 2001.

KUCK, K.H.; THIELERT, W. On the systemic properties of HWG 1608, the active ingredient of the fungicides ®Folicur and ®Raxil. Pflanzenschutz-Nachrichten Bayer, v.40, n.2, p.133-152, 1987.

71 MANANDHAR, J.B.; HARTMAN, G.L. Anthracnose. In: ______. Compendium of Soybean Disease. G.L. Hartman, J.B. Sinclair, J.C. Rupe. 4th ed. American Phytopathological Society. St. Paul. MN. p. 13-14, 1999.

MANANDHAR, J.B.: JOSHI, S. Soybean rust in Nepal. Phytopathology 7 (5), 843. 1983. DO VALE, F.X.R.; CHAVES, G.M.; ZAMBOLIM, L. Effect of planting time on the incidence of soybean rust. Soybean Rust Newslett. 7, 4–6. 1985.

MIGNUCCI, J.S. Powdery mildew. In: Sinclair, J.B. & Backman, P.A. (Eds.) Compendium of soybean diseases. St. Paul, APS. pp.21-23. 1993.

MOREL, W.; YORINORI, J. T. Situacion de la roja de la soja en el Paraguay. Bol de Diulgacion. n.44. Ministerio de Agricultura y Granaderia, Centro Regional de Investigacion Agricola, Capitan Miranda, Paraguay, 2002.

OGLE, H. J.; BYTH, D. E.; McLEAN, R. Effect of rust (Phakopsora pachyrhizi) on soybean yield and quality in South-eastern Queensland. Aust. J. Agric. Res. 30:883-893. 1979.

OLIVEIRA, A.C.B.; MIRANDA, F.T.S.; GODOY, C.V. Avaliação de danos e controle químico da ferrugem da soja em São Desidério (BA). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, XXXVI. Suplemento... Uberlândia, MG, S319, 2003.

PATAKY, J.K.; LIM, S.M. Efficacy of benomyl for controlling septoria brown spot of soybeans. Phytopathology, v.71, n.4, p.438-442, 1981.

PETERSON, C.A.; EDGINGTON, L.V. Transport of a systemic fungicide, benomyl, in bean plants. Phytopathology, v.60, p.475-478, 1970.

PHILLIPS, D.V. Performance of foliar fungicide on soybeans in Georgia. Plant Disease, v.68, n.7, p.558-560, 1984.

PICININI, E.C.; FERNANDES, J.M. Doenças de soja: diagnose, epidemiologia e controle. Passo Fundo: EMBRAPA, CNPT, 1998. 91p. (EMBRAPA. CNPT. Documentos, 42).

PUTZEK, J.; PUTZEK, M. T. L. Os reinos dos fungos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, v1. 606 p. 1998.

72 REIS, E.F.D. Controle químico da ferrugem asiática da soja na região sul do Paraná. 41p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Paraná. 2005.

REIS, E. M.; CASA, R. T.; MICHEL, C. Ocorrência de epidemia da ferrugem da soja no Rio Grande do Sul na safra 2001/2001. Fitopatologia brasileira (Suplemento). 2002.

REIS, E.M. BRESOLIN, A.C.R. Ferrugem da soja: revisão e aspectos técnicos. In: ______. Doenças na Cultura da Soja. Aldeia Norte Editora Ltda. Passo Fundo. 2004. p 55-70.

ROSSI, R. L. First report of Phakospora pachrhizi, the causal organism of soybean rust in the Provence of Misiones, Argentina. Plant Disease. 87:102, 2003.

RUSSEL, G.E. Plant Breeding for Pest and disease Resistence. England, Butterworth & Co (Publishers) Ltda. 1978, 485p.

SANTEN, M.L. van.; VENANCIO, W.S.; OSÓRIO, E.G.; MORESCO, E.; RODRÍGUEZ, M.A.T.; VIEIRA, J.F. Avaliação de diferentes fungicidas no controle de DFC na cultura da soja (Glycine max L.). Fitopatologia Brasileira, v.26 (Suplemento), p.336, 2001.

SCHNEIDER, R.W. et al. First report of soybean rust caused by Phakopsora pachyrhizi in the continental United States. Plant Disease, 89: 774, 2005.

SILVA, O.C.; SEGANFREDO, R. Quantificação de danos ocasionados por doenças de final de ciclo e oídio em dois cultivares de soja. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1., Londrina, 1999. Anais. Londrina: Embrapa-soja, 1999. p.460.

SILVA, V.A.S.; JULIATTI, F.C.; SILVA, L.A.S. Interação entre resistência genética parcial e fungicidas no controle da ferrugem asiática da soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.42, n.9, p.1261-1268, set. 2007.

SIMS, J.J.; MEE, H.; ERWIN, D.C. Methyl 2-benzimidazolecarbamate, a fungitoxic compound isolated from cotton plants treated with methyl 1-(butylcarbamoyl)-2-benzimidazolecarbamate (benomyl). Phytopathology, v.59, p.1775-1776, 1969.

73 SINCLAIR, J.B. Powdery mildew. In: ______. Compendium of Soybean Disease. G.L. Hartman, J.B. Sinclair, J.C. Rupe. 4rd American Phytopathological Society. St. Paul. MN. 1999.

SINCLAIR, J.B.; BACKMAN, P.A. Compendium of soybean disease. 3. ed. St Paul: APS Press, 1989. 106 p.

SINCLAIR, J.B. & HARTMAN, G.L. Soybean Rust Workshop. Urbana, Illinois. Proceedings. 1995.

SOARES, R.M.; RUBIN, S.A.L.; WIELEWICKI, A.P. Ferrugem asiática da soja: histórico, identificação e controle. Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária – FEPAGRO- Circular Técnica, n0 25 – Agosto de 2004, Porto Alegre, RS, 21p.

SOARES, R.M.; RUBIN, S..A.L.;WIELEWICKI, A.P.; OZELAME, J.O. Fungicidas no controle da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) e produtividade da soja. Ciência Rural, v.34, n.4, p.1245-1247, jul-ago, 2004.

STEWART, S., GUILIN, E.A., DÍAZ, L. First report of soybean rust caused by Phakopsora

pachyrhizi in Uruguay. Plant disease, 89:909, 2005.

TSCHANZ, A.T.; WANG, T.C.; TSAI, B.Y. Recent advances in soybean rust research. In: Tropical and Sub-Tropical Cropping Systems. Proceedings of the Shanhua, Taiwan, AVRDC, pp. 237-245. 1985.

UGALDE, M. G. Controle de Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) na Cultura da Soja. 2005. 66 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. 2005.

UTIAMADA, C.M., SATO, L.N.; TESSMANN, D.J. Eficiência de fungicidas no controle de oídio (Microsphaera diffusa) da soja (Glycine max L.). Fitopatologia Brasileira, v.26 (Suplemento), p.346, 2001b.

UTIAMADA, C.M. et al. Efeito da época de aplicação de fungicidas no controle de mancha parda e crestamento foliar de cercospora na cultura da soja. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 22., Cuiabá, 2000. Resumos. Londrina: EMBRAPA Soja, 2000. p.79.

74 UTIAMADA, C.M.; SATO, L.N.; TESSMANN, D.J. Eficiência de fungicidas no controle de mancha parda e crestamento foliar de cercospora da soja (Glycine max). Fitopatologia Brasileira, v.26 (Suplemento), p.346, 2001a.

VALE, F.X.R.; CHAVES, G.M.; ZAMBOLIM, L. Effects of planting time on the incidence of soybean rust. Soybean Rust Newsletter, 7, p.4-6, 1985.

VITTI, A.J. et al. Efeito residual e curativo de fungicidas para o controle de ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi). Fitopat. bras. V.29 (Suplemento), p.290, 2004.

WAGGONER, P.E.; BERGER, R.D. Defoliation, disease and growth. Phytopathology, v.77, n.3, p.393-398, 1987.

WATSON, G.; MORTON, V.; WILLIANS, R. Standardization of disease assessment and product performance reporting: an industry perspective. Plant Disease, v.74, n.6, p.401-402, 1990.

WRATHER, J.A., ANDERSON, T.R., ARSYAD, D.M. Soybean disease losses estimates for the top 10 soybean producing countries in 1994. Plant Disease. 81:107-110. 1997.

YORINORI, J. T. Ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi): ocorrência no Brasil e estratégias de manejo. In: ______. Encontro brasileiro sobre doenças da cultura da soja, 2, 2002. Aldeia Norte Editora, 2002. p.47-54.

YORINORI, J.T. Controle integrado das principais doenças da soja. In: CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: O autor, 1998. cap.11, p.139-192. YORINORI, J.T. Controle integrado das principais doenças da soja. In: CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: ESALQ,LPV, 2000. p.203-221.

YORINORI, J.T. Disease, fungal disease. In: ______. Tropical soybean, improvement and production. Embrapa-CNPSo. Rome, FAO. 1994. p. 37-60.

YORINORI, J.T. Management of foliar fungal diseases in soybean in Brazil. In: COPPING, L.G.; GREEN, M.B.; REES, R.T. (Ed.). Pest management in soybean. London: Elsevier Applied Science, 1992. p.185-195.

75 YORINORI, J.T. Soybean rust: general overview. In: VII World Soybean Research Conference. Foz do Iguaçu, 2004a. Proceedings. Londrina: Embrapa Soja, 2004. p.1299-1307.

YORINORI, J.T. et al. Doenças da soja e seu controle. In: ARANTES, N.E.; SOUZA, P.I.M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: POTAFOS, 1993. p.333-397.

YORINORI, J.T. et al. Evolução da ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi) no Brasil, de 2001 a 2003. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, XXXVI. Suplemento... Uberlândia, MG, S210, 2003.

YORINORI, J.T.; PAIVA, W.M. Ferrugem da soja: Phakopsora pachyrhizi Sydow. Londrina: Embrapa, CNPSo, 2000. 5p.

ZAMBOLIM, L.; CASA, R.T.; REIS, E.M. Sistema plantio direto e doenças em plantas. Fitopatologia Brasileira, 25: 585-595. 1999.

76

77 ANEXO 1 – Fenologia observada nas cultivares no local do experimento nas condições

climáticas apresentadas na Tabela 01. Santa Maria – RS/2008.

CULTIVAR 28/dez 03/jan 11/jan 18/jan 25/jan 30/jan 06/fev 13/fev 20/fev 27/fev 06/mar 13/mar 20/mar CEP 56 S0* V0** V1 V2 V4 V5 V6 V8 R1 R2 R3 R5.1 R5.3 8000 S0 V0 V1 V2 V4 V6 V8 V9-R R1 R2 R3 R5.1 R5.3 6401 S0 V0 V1 V2 V4 V6 V7 V9-R R2 R3 R4 R5.3 R5.5 BRS 246 S0 V0 V1 V2 V4 V6 V8 V10 R1 R2 R3 R4 R5.2 BRS PAMPA S0 V0 V1 V2 V4 V6 V7 V8 V11 R1 R2 R3 R5.1 AL 72 S0 V0 V1 V2 V4 V6 V7 V9-R R2 R3 R4 R5.3 R5.5 CD 214 S0 V0 V1 V2 V4 V6 V7 V9 R1 R2 R3 R5.1 R5.2 CD 213 S0 V0 V1 V2 V4 V6 V7 V9 R1 R2 R3 R5.1 R5.2 CD 219 S0 V0 V1 V2 V4 V5 V6 V8 V10 V11 R1 R3 R4 6001 S0 V0 V1 V2 V4 V6 V8 V10-R1 R2 R3 R4 R5.4 R5.5 *S0 – Semeadura, **V0 emergencia.

ANEXO 2 – Caracterização meteorológica no local do experimento. Santa Maria – RS/2008.

Meses** Temp. Max. (0C) Temp. Min. (0C) UR (%) Vel. Vento (km.h-1) Precip. (mm)

Dezembro 24,47 23,85 67,67 8,22 63,98

Janeiro 23,68 23,08 74,62 7,17 146,48

Fevereiro 23,60 23,01 74,53 7,19 175,17

Marco 23,68 23,07 76,49 6,77 168,27

Abril 23,12 22,53 76,59 6,85 106,34

*Dados médios e somados de cada mês. ** Meses do ano agrícola de 2006/2007.

ANEXO 3 – Condições climáticas no momento das aplicações para cada data de aplicação para os tratamentos aplicados nas cultivares de soja. Santa Maria – RS/2008. Data aplicação 06/fev 08/fev 13/fev 14/fev 16/fev 25/fev 27/fev 05/mar 10/mar 20/mar

Hora inicial 14:00 13:30 13:30 14:25 14:30 16:30 10:30 16:00 15:00 11:00 Hora final 15:15 15:00 14:15 15:00 15:00 17:30 11:30 18:30 17:30 11:30 Temp. Max. 27,9 26,6 27,8 22,1 31,4 31 24,1 27,4 21,4 21,8 Temp. Min. 26,6 25,3 26,4 21,4 30,7 29,6 23,7 24,1 20,7 20,2 UR (%) 63 61 61 78 49 67 75 91 93 84 Vel. Vento 4,5 6 3,2 4,8 9,7 1,6 11,3 1,6 1,6 6,4 Precip. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Molhamento (min) 4 5 3,5 15 4 6 4 15 6 8 Nebulosidade (%) 0 0 30 75 20 10 5 75 10 30 Orvalho (%) 0 0 0 0 0 0 0 15 0 5

78 ANEXO 4 – Análise de variância para a variável rendimento de grãos no delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial 10 x 3 x 2 a 5% de significância. Santa Maria, RS. 2008.

ANOVA Fontes de Variação Graus de

Liberdade Soma de Quadrados Quadrados Médios F Calc. Significância Repetições 3 378226,0 126075,3 2,22 0,1082 Cultivares 9 25493803,0 2832644,7 49,98 0,0000 Erro 27 1530084,8 56669,8 Programas 2 398882,3 199441,1 2,80 0,0686 Cult. X Prog. 18 1049539,8 58307,7 0,81 Erro 60 4270509,5 71175,1 Estádios 1 598279,3 598279,3 7,19 0,0087 Cult. X Est. 9 1267329,1 140814,3 1,69 0,1023 Prog. X Est. 2 34375,2 17187,6 0,20

Cult. X Prog. X Est. 18 2021630,6 112312,8 1,34 0,1774

Erro 90 7488109,6 83201,2

Total 239 44530769,6

79 ANEXO 5 – Severidade de ferrugem asiática e Área abaixo da curva de progresso de ferrugem considerando 5 avaliações no dossel inferior e superior das plantas para as dez cultivares de soja sem aplicação de fungicidas. Santa Maria, RS/2008.

Testemunha (Inferior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 20,75 d 75,25 d 95,50 de 100,00 c 100,00 a 2317,88 d 8000 18,25 cd 62,50 ab 94,50 d 100,00 c 100,00 a 2212,88 b 6401 16,13 abc 68,50 c 98,25 fg 100,00 c 100,00 a 2273,69 c BRS 246 14,50 ab 66,25 bc 87,75 c 100,00 c 100,00 a 2178,75 b BRS Pampa 13,50 a 61,50 a 84,50 b 95,50 b 100,00 a 2087,75 a AL 72 14,13 ab 81,50 e 100,00 g 100,00 c 100,00 a 2369,94 f CD 214 17,00 bc 70,00 c 97,38 efg 100,00 c 100,00 a 2281,13 c CD 213 17,50 c 81,50 e 96,50 def 100,00 c 100,00 a 2357,25 ef CD 219 16,00 abc 67,75 c 81,50 a 91,50 a 100,00 a 2091,25 a 6001 13,50 a 75,50 d 100,00 g 100,00 c 100,00 a 2325,75 de CV (%) 7,45 2,35 1,15 0,55 0,00 0,66 Testemunha (Superior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 9,75 bcd 32,00 abc 70,25 c 99,00 d 100,00 b 1792,88 c 8000 6,00 ab 36,00 c 76,50 d 99,25 d 100,00 b 1853,25 d 6401 12,00 de 43,25 d 81,25 e 100,00 d 100,00 b 1963,50 e BRS 246 8,63 abcd 27,00 a 55,75 a 96,50 c 100,00 b 1634,94 b BRS Pampa 5,53 a 27,50 ab 61,50 b 89,50 b 98,75 a 1614,46 b AL 72 8,83 abcd 47,75 de 98,75 f 100,00 d 100,00 b 2106,39 f CD 214 10,25 cd 51,50 e 72,50 c 99,25 d 100,00 b 1948,63 e CD 213 15,75 e 48,50 de 77,50 d 100,00 d 100,00 b 1987,13 e CD 219 10,25 cd 32,75 bc 56,25 a 69,75 a 98,00 a 1490,13 a 6001 8,00 abc 53,00 e 95,75 f 100,00 d 100,00 b 2119,25 f CV (%) 16,28 5,68 2,04 0,92 0,42 0,95

80 ANEXO 6 - Severidade de ferrugem asiática e Área abaixo da curva de progresso de ferrugem considerando 5 avaliações no dossel inferior e superior das plantas para as dez cultivares de soja submetidas a aplicação de Azoxystrobin + Cyproconazole + Nimbus no fechamento das entrelinhas seguida de uma segunda aplicação 25 dias após a primeira. Santa Maria, RS/2008.

Azoxystrobin + Cyproconazole + Nimbus (Fechamento >> 25DAA) (Inferior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 0,73 a 21,50 f 60,50 a 88,00 i 100,00 d 1542,54 h 8000 0,45 a 21,25 f 39,25 d 83,75 gh 100,00 d 1361,33 ef 6401 1,00 a 13,50 cd 34,00 c 75,75 cd 100,00 d 1216,25 d BRS 246 0,93 a 10,00 ab 20,00 a 60,50 a 77,25 c 907,11 a BRS Pampa 1,05 a 13,88 d 30,50 bc 67,50 b 67,25 b 1022,18 b AL 72 0,78 a 14,03 d 47,75 e 81,50 fg 100,00 d 1355,64 e CD 214 0,50 a 8,23 a 30,25 b 75,50 c 100,00 d 1149,58 c CD 213 4,38 b 21,30 f 48,00 e 78,50 de 100,00 d 1399,91 fg CD 219 2,80 ab 11,50 bc 30,75 bc 68,00 b 62,25 a 999,43 b 6001 1,55 ab 16,05 e 49,00 ef 80,75 ef 100,00 d 1376,03 ef CV (%) 95,24 5,44 3,78 1,49 0,74 1,31

Azoxystrobin + Cyproconazole + Nimbus (Fechamento >> 25DAA) (Superior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 0,05 a 7,10 b 23,75 e 63,00 e 98,75 de 1002,75 f 8000 0,13 ab 4,08 a 18,00 cd 66,50 e 100,00 e 970,46 f 6401 0,25 b 7,50 b 16,00 c 26,25 c 97,50 d 690,38 c BRS 246 0,05 a 3,88 a 6,15 a 14,50 a 61,50 c 387,10 a BRS Pampa 0,15 ab 2,98 a 6,98 a 15,55 ab 57,50 b 380,28 a AL 72 0,25 b 4,03 a 7,88 a 19,58 b 99,25 de 568,58 b CD 214 0,05 a 7,00 b 12,25 b 41,00 d 100,00 e 771,93 d CD 213 0,25 b 7,00 b 23,50 e 41,50 d 100,00 e 854,88 e CD 219 0,43 c 4,35 a 8,50 a 15,75 ab 52,50 a 385,44 a 6001 0,825 d 7,2 b 19,5 d 40 d 98,5 de 814,5375 de CV (%) 28,14 10,93 8,13 5,03 1 2,57

81 ANEXO 7 – Severidade de ferrugem asiática e área abaixo da curva de progresso de ferrugem considerando 5 avaliações no dossel inferior e superior das plantas para as dez cultivares de soja submetidas a aplicação de Azoxystrobin + Cyproconazole + Nimbus em R1 (início da floração) seguida de uma segunda aplicação em R4 (formação plena de vagens). Santa Maria, RS/2008.

Azoxystrobin + Cyproconazole + Nimbus (R1 >> R4) (Inferior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 0,63 ab 11,75 c 28,75 c 77,00 d 95,75 f 1159,81 d 8000 0,83 ab 12,50 c 30,75 c 62,50 b 74,50 c 1003,89 c 6401 1,20 c 15,50 d 36,75 d 78,75 d 100,00 g 1271,20 e BRS 246 0,65 ab 8,00 b 19,00 a 58,00 a 66,00 b 828,28 a BRS Pampa 1,20 c 15,03 d 34,50 d 65,00 b 64,25 b 1030,75 c AL 72 0,90 bc 18,23 ef 56,25 f 86,00 e 100,00 g 1476,48 f CD 214 0,55 a 3,28 a 21,75 ab 64,25 b 89,50 d 940,10 b CD 213 0,60 ab 17,03 de 43,00 e 71,00 c 93,50 e 1246,53 e CD 219 2,23 e 10,75 c 24,25 b 64,75 b 59,50 a 914,29 b 6001 1,65 d 33,50 g 82,50 g 100,00 f 100,00 g 1867,78 g CV (%) 12,49 6,30 3,90 1,55 0,91 1,22

Azoxystrobin + Cyproconazole (R1 >> R4) (Superior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 0,10 a 2,08 b 11,00 d 44,25 g 91,25 d 721,00 e 8000 0,18 abc 2,05 b 8,00 abc 21,50 d 57,25 b 421,84 c 6401 0,15 abc 3,50 cd 17,00 ef 34,25 e 100,00 e 733,78 ef BRS 246 0,05 a 0,98 a 5,55 a 12,75 ab 43,75 a 288,23 a BRS Pampa 0,13 ab 2,55 bc 6,15 ab 14,00 b 55,25 b 352,71 b AL 72 0,25 bc 4,58 e 8,63 bcd 38,50 f 100,00 e 712,78 e CD 214 0,08 a 3,00 bc 10,28 cd 18,50 c 56,50 b 420,44 c CD 213 0,15 abc 6,23 f 16,50 e 19,50 cd 71,50 c 546,35 d CD 219 0,28 cd 4,08 de 7,25 ab 11,00 a 47,50 a 323,49 b 6001 0,93 e 20,05 g 61,75 g 99,25 h 100,00 e 1620,59 g CV (%) 24,63 8,28 7,70 3,18 2,28 2,18

82 ANEXO 8 – Severidade de ferrugem asiática e área abaixo da curva de progresso de ferrugem considerando 5 avaliações no dossel inferior e superior das plantas para as dez cultivares de soja submetidas a aplicação de Tebuconazole no fechamento das entrelinhas seguida de uma segunda aplicação 25 dias após a primeira. Santa Maria, RS/2008.

Tebuconazole (Fechamento >> 25DAA) (Inferior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 0,63 ab 16,75 d 50,50 de 79,00 d 100,00 c 1375,94 ef 8000 0,80 bc 16,25 cd 34,25 abc 74,75 c 96,50 b 1217,30 bc 6401 1,00 c 14,50 c 40,50 bcd 80,50 de 100,00 c 1302,00 cde BRS 246 1,45 e 12,00 b 28,50 ab 67,00 ab 68,00 a 995,58 a BRS Pampa 0,75 b 17,23 d 25,50 a 66,50 a 68,25 a 1006,08 a AL 72 1,23 d 16,03 cd 60,50 e 86,25 g 100,00 c 1493,71 g CD 214 0,70 ab 8,80 a 32,50 abc 69,25 b 100,00 c 1126,30 b CD 213 0,50 a 20,00 f 45,50 cd 78,75 d 100,00 c 1361,50 de CD 219 1,85 g 10,05 a 29,00 ab 69,50 b 66,50 a 999,08 a 6001 1,50 ef 17,90 de 29,00 ab 82,50 ef 100,00 c 1261,05 cd CV (%) 8,17 5,25 14,44 1,45 0,80 3,50

Tebuconazole (Fechamento >> 25DAA) (Superior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 0,05 a 5,14 cd 13,00 c 39,75 fg 97,25 de 745,76 de 8000 0,13 a 3,08 b 15,75 de 38,75 ef 68,00 c 641,46 c 6401 0,40 c 6,00 d 18,00 ef 28,50 c 98,75 a 714,53 d BRS 246 0,15 a 5,05 c 10,03 b 17,75 b 54,75 b 421,93 b BRS Pampa 0,15 a 2,05 a 4,55 a 14,68 a 59,50 f 357,70 a AL 72 0,35 bc 5,48 cd 8,70 a 31,50 d 100,00 f 670,95 c CD 214 0,20 ab 8,00 e 15,13 b 36,50 e 100,00 d 768,08 ef CD 213 0,20 ab 8,10 e 21,50 g 44,75 h 96,00 a 857,15 h CD 219 0,50 c 3,55 b 9,50 b 20,00 b 56,75 a 431,73 b 6001 0,05 a 7,58 e 16,50 de 39,25 ef 99,00 ef 789,95 fg CV (%) 29,18 6,72 7,62 3,90 1,22 2,04

83 ANEXO 9 – Severidade de ferrugem asiática e área abaixo da curva de progresso de ferrugem considerando 5 avaliações no dossel inferior e superior das plantas para as dez cultivares de soja submetidas a aplicação de Tebuconazole em R1 (início da floração) seguida de uma segunda aplicação em R4 (formação plena de vagens). Santa Maria, RS/2008.

Tebuconazole (R1 >> R4) (Inferior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 0,78 abc 11,75 d 31,50 d 73,75 c 98,00 e 1164,71 d 8000 1,15 d 11,25 cd 24,25 ab 62,25 a 71,25 c 937,65 b 6401 0,93 bcd 15,50 e 41,00 e 81,50 d 100,00 e 1319,24 e BRS 246 0,55 a 8,88 b 21,00 a 66,00 b 61,50 a 888,30 a BRS Pampa 1,00 cd 19,05 f 42,75 ef 61,00 a 65,75 b 1093,23 c AL 72 0,88 bcd 20,15 f 44,75 fg 85,50 e 100,00 e 1405,86 f CD 214 0,65 bcd 3,65 a 22,50 a 66,25 b 94,00 d 978,08 b CD 213 0,50 ab 15,58 e 28,50 cd 73,00 c 94,50 b 1152,03 d CD 219 1,53 a 9,18 bc 26,50 bc 65,50 b 64,50 b 939,31 b 6001 1,65 e 15,30 e 55,50 h 89,00 f 100,00 e 1474,38 g CV (%) 12,36 6,65 4,36 1,78 1,21 1,56 Tebuconazole (R1 >> R4) (Superior)

Cultivares 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA AACPD

Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 Média p<0,05 CEP 56 0,10 ab 3,08 a 8,75 ab 28,75 e 92,25 f 607,25 cd 8000 0,20 ab 2,25 a 10,50 bc 18,50 c 60,50 d 431,20 ab 6401 0,10 ab 3,50 a 20,00 e 29,25 e 98,00 g 712,60 de BRS 246 0,05 a 2,05 a 7,48 a 14,75 b 43,75 a 323,23 a BRS Pampa 0,28 bc 3,45 a 8,05 a 12,45 ab 53,50 c 355,86 a AL 72 0,08 a 6,00 a 9,03 ab 30,50 ef 100,00 g 668,94 d CD 214 0,20 ab 5,00 a 11,25 c 19,25 c 75,50 e 513,45 bc CD 213 0,03 a 16,53 a 14,00 d 24,50 d 73,75 e 643,39 d CD 219 0,40 cd 3,23 a 9,00 ab 11,75 a 48,00 b 337,23 a 6001 0,85 e 8,08 a 22,50 f 51,50 g 100,00 g 927,50 f CV (%) 35,06 13,28 6,74 4,26 1,26 9,38

84 ANEXO 10 – Severidade de ferrugem asiática e área abaixo da curva de progresso de ferrugem considerando 5 avaliações no dossel inferior e superior das plantas para as dez cultivares de soja submetidas a aplicação de Tebuconazole + Carbendazin no fechamento das entrelinhas seguida de uma segunda aplicação 25 dias após a primeira. Santa Maria, RS/2008.

Tebuconazole + Carbendazin (Fechamento >> 25 DAA) (Inferior)

Documentos relacionados