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A presente reflexão, tal como referido na introdução é uma parte integrante deste relatório, funcionará como uma análise integrada de todo o percurso de formação da docente estagiária, que representou um “vaivém permanente entre acontecer e compreender na procura de significado das experiências vividas” (Oliveira & Serrazina, 2002, p.4). Nesta linha de pensamento, esta reflexão final acontece através de reflexões crítico-reflexivas, evidenciando as potencialidades e constrangimentos deste processo, assim como as perspetivas sobre educação que a docente estagiária construiu ao longo do percurso.

“A formação passa por esta construção, em que estão envolvidas as atividades de investigação, de docência e do próprio desenvolvimento pessoal e social (...), a realizar ao longo do percurso de formação, [esta construção] deverá assentar num sólido e equilibrado desenvolvimento pessoal como competência fundacional e fundadora de todas as outras competências” (Tavares, 1997, p.66).

As reflexões crítico-reflexivas, relacionaram-se sobre as seguintes temáticas como a importância da reflexão no processo de formação e o impacto desta no crescimento do futuro docente; a formação em díade enquanto fator essencial do trabalho colaborativo; a relevância do mestrado de dupla valência no desenvolvimento do eu profissional. Ao longo do estágio a docente estagiária tentou concretizar práticas sustentadas em conceções teórico-práticas, articuladas e mobilizadas de acordo com as caraterísticas dos contextos de intervenção e, mais especificamente, às características individuais de cada criança.

Assim sendo, a reflexão na, sobre e para a ação defendida por Schön (1982, citado por Oliveira & Serrazina, 2002), é realizada quer individualmente, quer colaborativamente, permitiram um equilíbrio entre a prática e a teoria, na medida em que “(...) a teorização da experiência decorre da sua vivência, da reflexão que se faz sobre esta, à luz de conceitos teóricos que passam a ter um outro significado (...)” (Ribeiro & Moreira, 2007, p.45). Isto desencadeou, na

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futura docente, a capacidade de espírito crítico sustentado, no binómio avaliar-refletir, sendo que este é difícil de dividir uma vez que para avaliar as opções pedagógicas é necessário refletir sobre o impacto que as atividades tiveram no desenvolvimento das crianças.

Considerando a importância de desenvolvimento da capacidade reflexiva e investigativa, importa mencionar que o educador/professor, deve aprofundar e melhorar as suas competências, tanto profissionais como pessoais, no sentido de as desenvolver, com vista a uma prática adequada e refletida. É necessário referir que o conhecimento e as crianças se transformam, sendo importante que os educadores/professores continuem a aprender, de forma evolutiva, não se cingindo aos seus conhecimentos e saberes atuais, adaptando a sua prática ao contexto e às mudanças (Marcelo, 2009).

Seguindo este pensamento, de que cada criança possui características muito distintas, referentes à personalidade, aprendizagens, ritmos de trabalho, entre outros, a docente estagiária procurou adequar constantemente as suas ações.

Neste sentido, considerou-se a importância de motivar e incentivar todas as crianças para as suas aprendizagens, levando-as a ultrapassar as suas dificuldades, através de estratégias de motivação que respondessem às necessidades das mesmas (Perrenoud, 2000). É de salientar, que ao longo das suas práticas procurou responder às necessidades evidenciadas pelas crianças aliando aos interesses das mesmas.

Através da seguinte expressão “Não sei se brinco, não sei se estudo...não sei o que é melhor...” (Cecília Meirelles, 1997 citado por Schwartz, p.3, 2004), a futura docente considera importante a realização de atividades de caráter lúdico interligadas com os conteúdos abordados, proporcionando, assim, aprendizagens motivadoras e significativas. Neste sentido é significativo a formação para docentes de duplo perfil, uma vez que possibilita que o educador de infância e o professor do 1º CEB atentem na continuidade do processo educativo, procurando fomentar e apoiar o desenvolvimento das crianças.

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Com a observação participante tornou-se possível compreender que as crianças que frequentavam a EPE e o 3º ano do 1º CEB, apesar de evidenciarem características individuais muito próprias e diversas, sentiam a necessidade de práticas baseadas em climas de afetividade, nas quais as ligações emocionais promoviam a confia em si próprias e nos outros. Com efeito, apesar de em muitos aspetos a PES em EPE e no 1ºCEB se encontrarem, a docente estagiária sentiu a necessidade de adequar o seu perfil aos grupos de crianças, principalmente havendo uma discrepância de idades entre os dois (3 anos e 8 anos) e acima de tudo tendo a prática começado no 1º CEB e posteriormente

na EPE.

Assim, observou-se que as crianças da EPE necessitam do contacto concreto com as realidades para as conseguirem compreender, bem como de atividade com pouca duração, uma vez que ainda tinham dificuldades em concentrar-se.

No que respeita às crianças do 1º CEB observou-se melhor compreensão dos conceitos abstratos e maior concentração durante mais tempo, isto devesse aos estados de desenvolvimento das crianças. No entanto, por vezes era notório a necessidade de contactarem concretamente com alguns conceitos, pois ainda estariam a desenvolver a capacidade de

compreensão do abstrato. Deste modo, observou-se, por vezes, algumas crianças a realizarem operações com objetos concretos.

É de referir que a formação não se desenvolve unicamente de forma individual, pelo que a aprendizagem e desenvolvimento em colaboração foi uma das estratégias formativas preponderantes para o desenvolvimento de competências profissionais da docente estagiária. Neste âmbito, o trabalho colaborativo, nomeadamente com o par pedagógico traduziu-se em inúmeras vantagens, tal como a vivência de diversos momentos onde se refletiram questões emergentes da prática, encontrando soluções e, no qual se construíram novos conhecimentos. Além do trabalho em díade, o confronto das várias perspetivas dos agentes educativos (díade, educadora cooperante) implicados na ação, proporcionou um trabalho ainda mais enriquecedor e a equipa foi encarada como um “grupo reunido em torno de um projeto comum,

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cuja realização passa por diversas formas de acordo e colaboração” (Perrenoud, 2000, p.89).

Assim, numa tentativa de realizar intervenções cada vez mais conscientes e fundamentadas, procurou-se a realização de reflexões em díade, orientadoras cooperantes e supervisoras institucionais, permitindo o desenvolvimento de competências, partilha de informação e recursos. Neste sentido, as orientadoras cooperantes e as supervisoras institucionais revelaram-se um apoio à aprendizagem dos saberes da prática, bem como uma referência para a estruturação da identidade profissional da docente estagiária.

A futura docente considera que a prática pedagógica foi essencial para a construção de um conjunto de competências evidenciadas ao longo do presente relatório de estágio. No entanto, este caminho percorrido, até então, constituiu o primeiro passo de formação e assume-se a necessidade de investir futuramente em autoformação.

Na verdade, “tal como qualquer ser humano, o professor deverá evoluir, e não é lógico nem natural que estabilize ou estagne no início de carreira”

(Amaral, Moreira & Ribeiro, 2007, p.92), pois o eu profissional inicia-se quando o professor/educador inicia a sua carreira e prolonga-se pelo seu percurso profissional ao longo da vida. Neste sentido, “esta perspetiva concebe os professores, simultaneamente, enquanto aprendentes e enquanto professores, equacionando-os nas lutas contra as incertezas que acompanham”

(Morais & Medeiros, 2007, p.27).

Assim, um profissional de educação apresenta-se sempre incompleto no que se refere a sua formação. Por isso, mostra-se essencial que o docente continue com uma postura investigativa e reflexiva, procurando atualização e adaptação aos desafios, tendo consciência de que a aprendizagem ao longo da vida é indispensável “(...) para um desempenho profissional consolidado e para a contínua adequação deste aos sucessivos desafios” (Decreto-Lei nº 240 de 30 de agosto). É ainda de referir que o papel do professor/educador já evoluiu, e com certeza sofrerá mais alterações ao longo do tempo acompanhando a evolução das crianças e da sociedade em que se inserem.

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MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

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