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Reflexão sobre a experiência de ensino e aprendizagem 59

O facto de ter trabalho com uma turma do 1.º ano de escolaridade proporcionou- me a possibilidade de refletir sobre a passagem do concreto ao abstrato em que os recursos ou materiais têm um papel muito relevante. Nas diversas áreas disciplinares, da língua portuguesa à matemática, procurei aliar a teoria à prática recorrendo a materiais, como as barras Cuisenaire, para que os alunos pudessem ultrapassar as dificuldades, consolidar as aprendizagens e desenvolver o seu raciocínio. Botas e Moreira (2013), num contexto matemático, referem que o material didático corresponde a “um conjunto de objetos ou coisas que o aluno é capaz de sentir, manipular e movimentar (...) para representar ideias matemáticas”, acrescentando que estes recursos “possibilitam um ensino centrado no aluno” e “permitem desenvolver uma atitude positiva face à matemática” (p. 269).

Tomo o exemplo das barras Cuisenaire para fazer uma apresentação mais detalhada de um material didático. Estas barras apareceram há mais de cinquenta anos e assumiram o nome do professor belga que as concebeu e desenvolveu nas suas turmas, George Cuisenaire. O material Cuisenaire é constituído por dez modelos de prismas quadrangulares com dez cores diferentes e com alturas múltiplas da altura unitária do cubo, representante do número 1. Cada tamanho corresponde a uma cor específica e o comprimento de cada barra representa um número natural. É um material didático de fácil utilização e destinado a ajudar a aprendizagem de conceitos básicos da matemática. As peças coloridas chamam a atenção dos alunos, motivando-os e despertando a curiosidade para essa aprendizagem, e a sua manipulação facilita a compreensão de determinados conteúdos. Evidentemente que, como qualquer outro material, deve ser usado com critério e nas situações mais adequadas. É preciso ter em conta que as barras maiores representam números maiores, o que não é natural porque o número aparece ligado a um comprimento em vez de ligado ao cardinal de um conjunto. Pode não ser fácil de perceber para alunos muito novos, pois o número surge como uma quantidade contínua implicando uma capacidade de abstração que pode ainda não estar ao alcance destes alunos. As barras Cuisenaire poderão ser ainda mais úteis para a abordagem da composição e decomposição de números ou para construir sólidos geométricos, por exemplo.

Penso que os materiais, ao servir para concretizar e ilustrar os conceitos e procedimentos, são um suporte fundamental para as aprendizagens dos alunos. Na perspetiva de Serrazina e Loureiro (1999), os materiais “permitem uma melhor compreensão concetual, ajudam as crianças a construir o seu raciocínio, dão suporte físico para explicar como os alunos pensam e ajudam a desenvolver a sua autonomia” (p. 52). Também Botas e Moreira (2013) associam diversas vantagens à sua utilização, considerando que os materiais didáticos

melhoram a compreensão dos conteúdos e são úteis para aumentar a motivação durante a realização das tarefas (...) permitem concretizar conceitos abstratos, bem como ajudar a compreender e consolidar os conhecimentos matemáticos, para além de proporcionar um ensino por descoberta (...) [possibilitam] ao aluno ser construtor do seu conhecimento (...) os materiais são importantes no desenvolvimento das competências matemáticas e na promoção de várias experiencias de aprendizagem (...) servem para tornar as aulas mais atrativas (p. 269).

Os materiais manipuláveis têm um papel fundamental, em especial, na exploração da matemática, potenciando a consolidação e o aprofundamento dos conceitos. Vale (2002) afirma que “os alunos parecem aprender matemática, segundo uma perspetiva construtivista, de um modo mais eficaz quando recorrem a materiais manipuláveis” e têm “oportunidade de interagirem uns com os outros, sobretudo nos níveis iniciais de escolaridade”. Os materiais “permitem que os alunos reflitam sobre as suas experiências e comuniquem uns com os outros originando uma aprendizagem mais significativa e duradoura” (p. 51). As tarefas realizadas com o material manipulável permitem diversas experiências matemáticas, envolvendo contextos matemáticos e não matemáticos, e outras áreas e situações do dia-a-dia, levando os alunos a transferir os seus conhecimentos matemáticos para outras situações do quotidiano.

Nesta experiência de ensino e aprendizagem, todas as situações com caráter de jogo tiveram a participação e envolvimento de todos e foram sempre bem sucedidas. Vale (2002) reforça a importância do aspeto lúdico no processo de aprendizagem, pois é muito motivante para os alunos. Para Ponte, citado por Vale (2002), a importância social adquirida ultimamente “pelo divertimento e procura de prazer tem levado a que os jogos e outras atividades lúdicas comecem a ser vistas como potenciais contributos para o processo de aprendizagem”, acrescentando que “quando se pretende iniciar os

alunos na matemática, o jogo pode tornar o trabalho mais motivante, estimulante, agradável e, para alguns, até apaixonante” (p. 26). O jogo leva os alunos a comunicar entre eles e a cooperar, mas também a familiarizar-se com as regras a cumprir. Vale (2002) defende que “os materiais quando associados ao jogo poderão proporcionar momentos agradáveis com um forte envolvimento dos alunos” já que “a situação ideal de aprendizagem é aquela em que a atividade é de tal modo agradável que aquele que aprende a considere não como um trabalho, mas como um jogo” (p. 52). Um ambiente de aprendizagem onde se recorra a materiais manipuláveis é favorável a uma aprendizagem mais significativa por exigir um envolvimento mais ativo ao aluno. Esta é também a opinião de Vale (2002) quando refere que

um currículo que tenha como objetivo que os alunos valorizem a matemática, sejam confiantes das suas capacidades, façam conexões matemáticas, se tornem resolvedoras de problemas e aprendem a raciocinar e a comunicar matematicamente, pede envolvimento ativo dos alunos na aprendizagem que ocorre na sala de aula (p. 18).

Estas foram algumas das razões que me levaram a optar pelo uso das barras Cuisenaire no tratamento dos primeiros números, para além do facto de ser fácil de manipular e colorido. Permite abordagens do sentido de número partindo do concreto, através do trabalho com as barras, seguindo para formas de representação mais abstratas ou formais, como seja a linguagem simbólica matemática, ou seja, “cada novo conceito introduzido com manipuláveis permite que a matemática se torne viva e dê significado a ideias abstratas através de experiências com objetivos reais” (Vale, 2002, p. 21). Desta forma, o aluno envolve-se ativamente na construção do seu conhecimento mais significativo, pois o conhecimento é criado a partir do envolvimento ativo do aluno que reflete e organiza o seu pensamento. Mas para os alunos atingirem esse objetivo, os materiais utilizados nas aulas têm de cumprir alguns critérios como os definidos por Reys, citado por Vale (2002). Na sua opinião, os materiais devem

proporcionar uma representação, tão próxima quanto possível, do conceito matemático ou das ideias a ser exploradas; representar o conceito matemático sem ambiguidades; ser motivantes; ser adequados aos conceitos que se estão a abordar e ao nível de escolaridade a que se destinam; proporcionar uma base para a abstração e proporcionar manipulação individual (p. 29).

Pude concluir no final da aula que todos os alunos compreenderam os tópicos lecionados. Foi através do trabalho com as barras Cuisenaire, da discussão e da interações estabelecidas que os alunos compreenderam os assuntos abordados. No fundo, fico com a sensação que estou a “cumprir o programa”, pois o programa oficial de matemática (ME, 2004) refere que “sendo os objetos de matemática entes abstratos é importante que os conceitos e relações a construir possam ter um suporte físico”. Então “se por um lado a manipulação do material pode permitir a construção de certos conceitos, por outro lado pode servir também para a representação de modelos abstratos desses conceitos” (p. 129).

Em estudo do meio, os alunos estavam participativos e motivados. A valorização do diálogo permitiu que os alunos compreendessem os conceitos e construíssem, na perspetiva de Ausubel (1968), aprendizagens significativas com base nos conhecimentos anteriormente adquiridos. Também nesta área disciplinar tive a preocupação de atender às orientações oficiais do CNEB (DEB, 2001) que apontam que, neste ciclo de ensino,

o professor deve proporcionar aos alunos oportunidades de se envolverem em aprendizagens significativas – isto é, que partam do experiencialmente vivido e do conhecimento pessoalmente estruturado – que lhes permitam desenvolver capacidades instrumentais cada vez mais poderosas para compreender, explicar e atuar sobre o Meio de modo consciente e criativo (p. 76).

Relativamente à aula de expressão plástica, para além das considerações já feitas, os alunos tiveram a possibilidade de aperfeiçoar a sua motricidade, manuseando e trabalhando com diversos materiais, e de aplicar a sua criatividade para “produzir” o boneco articulado. Apesar de haver um pouco de barulho no desenvolvimento da tarefa, a aula decorreu com normalidade. A natureza do trabalho proposto também era propícia a uma maior “agitação” no ambiente da sala, dado que, como alerta Arends (1995), os “níveis adequados de ruído dependem do que o professor está a tentar realizar e das tarefas específicas em que os alunos estão envolvidos” (p. 97).

Em jeito de conclusão, posso dizer que a experiência de ensino nesta turma, embora demasiado curta, foi muito relevante e agradável, com os alunos bem comportados e sempre motivados, empenhados e disponíveis para cumprirem todas as propostas de trabalho.

Considerações finais

O Regulamento da PES (IPB, 2012), no seu artigo 3.º, ponto 11, prevê que “o Relatório Final da Pratica de Ensino Supervisionada (...) deve ser elaborado individualmente por cada formando e refletir o percurso de formação seguido, a atitude crítica e reflexiva em relação aos desafios, processos e desempenho do quotidiano profissional experienciado”.

Ao longo das diferentes experiências de ensino e aprendizagem, que apresentei e desenvolvi, tive sempre o cuidado em transmitir confiança, aceitação e compreensão pelos alunos. Tive sempre em mente o papel de modelo que nós, professores, representamos e somos para a comunidade. Foi sempre uma das minhas preocupações a consciência da imagem transmitida e da influência que a nossa profissão tem perante os alunos.

Ao longo da minha formação académica e, muito especialmente, do estágio, fui construindo, consolidando e desenvolvendo os meus conhecimentos e competências. A este nível, a profissão docente é muito complexa e exigente. De facto, um docente deve ter um conhecimento profissional que lhe permita saber e saber intervir em múltiplas dimensões, como seja compreender os fatores que conduzem à aprendizagem; responder às diferentes necessidades e interesses dos alunos; explicar-se de forma clara; dominar o saber disciplinar que ensina; utilizar vários métodos e estratégias de ensino adaptados aos seus alunos; planear aulas adequadas a diferentes estilos de aprendizagens e com diferentes níveis de dificuldade; autoavaliar-se e estar aberto a mudanças; motivar os alunos, provocar o interesse e curiosidade, incentivá-los a terem um papel ativo na sala de aula; despertar a criatividade e a iniciativa dos alunos; relacionar-se positivamente com os alunos, a comunidade educativa e as famílias; utilizar as tecnologias de forma

eficaz; avaliar os alunos de forma imparcial; manter a calma e gerir o comportamento dos alunos de forma adequada...

O estágio profissional teve tanto de maravilhoso e excecional, como de difícil e laborioso. Vários sentimentos e emoções se confrontavam antes do início da aula. Havia um misto de confiança e de receio de que algo corresse mal. Na verdade, logo que começava a lecionar, os meus receios dissipavam-se, conquistando de novo a minha autoconfiança e liderança da turma. Considero estes medos benéficos para a nossa preparação minuciosa das aulas a lecionar visto que planeamos tudo ao pormenor e tentamos não deixar nada ao acaso.

Quero destacar também que o professor, para além do trabalho mais próximo com os alunos, tem uma multiplicidade de tarefas em “redor” da profissão. Tem de levar a cabo processos burocráticos e reuniões. Muitos docentes também são diretores de turma. Este cargo é muito importante já que permite ter um maior conhecimento do percurso de cada aluno e o seu enquadramento familiar e sociocultural. Além disso, permite estar alerta e antecipar alguns problemas e tentar ser útil na orientação do futuro dos alunos.

A avaliação é um processo utilizado pelo professor para acompanhar e apreciar os desempenhos dos seus alunos. Tenho consciência que há diversas modalidades de avaliação (diagnóstica, formativa, sumativa) e que nem sempre é fácil articulá-las. Constatei que as práticas de avaliação, em especial, as relacionadas com a avaliação sumativa nem sempre são muito claras. Para corrigir e avaliar (sumativamente) os alunos tive sempre em consideração o rigor, a seriedade e a imparcialidade que a ética profissional nos exige. Mas também pude constatar que o “facilitismo” avaliativo para evitar as retenções dos alunos era frequente e faz parte da cultura escolar. Este “facilitismo” avaliativo reflete-se nas aulas, pois alguns alunos demonstram conhecimentos bastante incipientes e métodos de estudo pouco adequados, para além da sua falta de atenção, esforço e empenho.

Muitos alunos estão desmotivados e não olham para a escola como uma real possibilidade de um futuro melhor e uma oportunidade que não pode ser desaproveitada. Contudo, a escola é o lugar onde os alunos encontram a possibilidade de aquisição e aprofundamento de conhecimentos e de saber estar na sociedade. A vida

escolar permite que os alunos se formem, se aceitem a eles próprios e aos outros. Possibilita ainda que sejam responsáveis, que respeitem o próximo, que vivam intensamente a juventude e se preparem para a vida futura. Têm de desenvolver capacidades para responder, de maneira autónoma, às adversidades que o futuro lhes reserva. Para que esse crescimento se faça é necessário ser responsável e adquirir bons métodos de aprendizagem, tendo o professor como guia e consultor. Este processo de desenvolvimento afetivo, moral, social e cognitivo opera-se no dia-a-dia no espaço escolar, mas também em contexto familiar. Penso que a relação que se estabelece entre o professor e o aluno é primordial para que haja satisfação e prazer em aprender e satisfação e prazer em ensinar. Os alunos que simpatizam com os professores gostam de ir à escola e têm curiosidade, mostrando-se sempre motivados e empenhados no estudo e nos trabalhos que realizam.

É minha convicção que a formação de professores e a reflexão sobre a prática e sobre o processo de ensino e aprendizagem são o motor da inovação na pedagogia escolar. Agradeço aos professores cooperantes de me terem dado a oportunidade de realizar as minhas experiências de ensino e aprendizagem estando sempre preocupados com o sucesso escolar dos seus alunos. Estas experiências de ensino e aprendizagem marcam mais uma etapa positiva na minha profissionalização, permitindo-me adquirir e consolidar conhecimentos práticos que fortaleceram a minha prática pedagógica.

Terminada esta primeira etapa da minha formação profissional, eis a ocasião de contemplar e refletir sobre o caminho percorrido até agora. No decorrer de uma etapa formativa, devido às inúmeras solicitações e a alguma falta de experiência, nem sempre conseguimos seguir as melhores estratégias, ter a imaginação necessária ou ser sempre inovadores. Igualmente, nem sempre os alunos estão participativos, motivados ou empenhados e aderem ao que propomos. Hoje sei realmente o saber e o trabalho que um professor tem de desenvolver para estar sempre no seu melhor. Sem uma devida preparação e sem conhecimentos consolidados é extremamente difícil ensinar. Por vezes, os alunos querem saber tudo e colocam perguntas espantosas às quais nem sempre temos resposta imediata. Estão numa fase de aprendizagem que os vai levar ao próprio desenvolvimento intelectual e a serem futuros cidadãos instruídos.

Em alguns momentos do estágio profissional percebi que nem sempre poderia obter os resultados que pretendia, pois há muitos aspetos que influenciam e condicionam o ato de ensinar. No início foi mais difícil, porque os meus conhecimentos (práticos) eram mais limitados. Mas foi com empenho e, por vezes, também com algum sacrifício, que fui ultrapassando as dificuldades e vencendo todos os receios e inseguranças.

Durante a prática educativa, tentei organizar o meu trabalho educativo de forma a assegurar um bem-estar geral na turma e um acompanhamento individual e estimular os alunos sempre que necessário. A minha intervenção centrou-se nas características de cada turma, através da análise das suas necessidades específicas e interesses, sendo a partir daí que delineei as minhas opções pedagógicas que sustentaram a ação educativa. Defini práticas cooperativas e participativas centradas na interação e intervenção dos alunos. Compete ao professor promover nos alunos uma aprendizagem ativa com tarefas práticas e estimulantes que lhe despertem a curiosidade e a vontade de descobrir a partir das suas próprias explorações. Recordo Bruner quando diz que a aquisição do conhecimento é menos importante do que a aquisição da capacidade para descobrir o conhecimento de forma autónoma.

Na conclusão do meu trabalho posso dizer que o processo de ensino e aprendizagem necessita de um investimento constante, quer por parte do professor, quer por parte dos alunos. O professor tem de saber renovar-se, reinventar estratégias de ensino, prever os melhores materiais e valorizar as opiniões dos alunos, para que estes se sintam motivados e empenhados para terem um bom desempenho escolar e desenvolverem-se como pessoas.

A realização da prática pedagógica foi muito proveitosa, gratificante e positiva. Fiz com que tudo corresse pelo melhor tirando sempre proveito das observações e críticas feitas pelos professores cooperantes e pelos professores supervisores. Além disso, o estágio permitiu-me desenvolver competências profissionais a diversos níveis, em especial, as relacionadas com o trabalho mais direto com os alunos na turma e com os restantes professores.

A concluir, trago à lembrança as palavras sábias do escritor angolano Artur Pestana dos Santos, mais conhecido por Pepetela, que escreve no seu romance Mayombe:

As pessoas devem estudar, pois é a única maneira de poderem pensar sobre tudo com a sua cabeça e não com a cabeça dos outros. O homem tem de saber muito, sempre mais e mais, para poder conquistar a sua liberdade, para saber julgar. Se não percebes as palavras que eu pronuncio, como podes saber se estou a falar bem ou mal? Terás de perguntar a outro. Dependes sempre de outro, não és livre. Por isso toda a gente deve estudar, o objetivo principal duma verdadeira Revolução é fazer toda a gente estudar (Pepetela, 2013, p. 77).

Neste sentido, terei sempre em consideração a heterogeneidade dos alunos e a sua motivação, que é essencial para a adesão e participação nas aulas e na escola, para garantir uma aprendizagem significativa em conformidade com as capacidades de cada um de modo a reconhecer que “estudar compensa”.

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