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Nos dias que correm, as empresas não se podem limitar a procurar obter retorno financeiro para os seus investimentos. Dada a actual conjuntura económica, social e ambiental, as organizações encontram-se, actualmente, limitadas nas suas actividades, seja por força de pressões governamentais, acção de organizações não governamentais, questões legais, exigências do mercado, entre outras. A adopção de medidas que visem impedir o choque com estas limitações por parte das empresas, torna-se, então, algo absolutamente crucial. Este panorama está a provocar uma mudança na mentalidade da população, em geral, e, mais especificamente, nas pessoas com responsabilidades dentro das organizações.

Os objectos de estudo deste trabalho foram a sustentabilidade da cadeia de abastecimento e alguns factores relacionados, considerados pertinentes, e o processo de selecção de fornecedores com introdução de critérios ambientais. A importância destes pontos prende-se com a influência bastante relevante que uma cadeia de abastecimento sustentável, com atenção ao desempenho ambiental dos seus fornecedores (ou não), terá no decorrer da actividade da empresa. Tomando como certa a velha máxima de “um todo é a soma das suas partes”, neste campo também poderemos estabelecer uma analogia lógica e dizer que a qualidade de um produto final está directamente correlacionada com a qualidade dos componentes que deram origem a esse produto. E, se neste caso estivermos a falar de qualidade ambiental (ou conformidade ambiental), é fácil concluir como a actividade de um fornecedor pode influenciar a da empresa que contrata os seus serviços.

A selecção de fornecedores é reconhecidamente um processo relevante dentro de qualquer organização. Este deverá ser claro e com os procedimentos bem definidos.

Dado que vivemos numa sociedade altamente globalizada, e dependente de meios técnicos, será pertinente afirmar que aplicar uma ferramenta informática, que permita apoiar a selecção de fornecedores de um modo sistemático, interactivo e rápido, é uma boa medida com vista a aperfeiçoar este processo.

Neste caso, o programa adoptado foi M-MACBETH, software com aplicação bem sucedida e comprovada em diversos campos. O programa facilitou a fusão das duas vertentes basilares do trabalho. Ou seja, a construção do modelo de selecção de fornecedores com recurso ao M-MACBETH incorporou critérios ambientais relativos ao desempenho dos fornecedores, juntamente com critérios referentes aos Sistemas de Qualidade dos fornecedores, bem como critérios alusivos às características da actividade. V.1 – Perspectivas de trabalho futuro

A elaboração deste trabalho e, consequente análise de algumas metodologias de MCDM permitiu atestar a utilidade das mesmas em diversos contextos. Com efeito, o aparecimento destas metodologias veio auxiliar a resolução de diversos problemas relacionados com a utilização de diferentes critérios que, por sua vez podem entrar em conflito entre si (Cavallaro, 2009).

Abordando, de um modo mais concreto, o modelo utilizado para a elaboração deste trabalho, o MACBETH, este provou ser uma ferramenta deveras útil e eficaz no tratamento deste tipo de assuntos, especialmente quando envolve um grupo incumbido de tomar uma decisão. Esta metodologia proporciona um claro entendimento dos pontos chave do

problema e, permite o rápido desenvolvimento de modelos facilmente perceptíveis e inteligíveis facilitando, assim, o processo de tomada de decisão.

É relevante mencionar que as organizações que optem pela utilização desta metodologia e software poderão, ao ceder aos seus fornecedores alguma informação relacionada com a construção dos modelos, aumentar a transparência do processo de selecção de fornecedores e, incrementar, por sua vez, a qualidade das ofertas dos últimos, incentivando-os a melhorar os seus próprios processos.

Tendo a consciência de que, cada vez mais, informação é poder, os dados envolvidos e tratados ao longo da construção de um modelo MACBETH deverão ser cuidadosamente analisados e discutidos, com vista a obter o resultado desejado inicialmente. A introdução de dados que não sejam claros e compreensíveis para todos os envolvidos no processo poderá conduzir a interpretações erradas e, que se encontrem desviadas do pretendido.

É de senso comum que a implementação destas metodologias inovadoras, pode encontrar alguma resistência no seio de uma organização. Alguns métodos e modos de actuar encontram-se de tal forma enraizados na cultura da empresa que, se torna difícil encontrar espaço para novas ideias e ferramentas, mesmo que estas possam melhorar os seus próprios processos. Não será descabido afirmar que uma das maiores tarefas a realizar será a transformação de consciências. Por conseguinte, as empresas deverão alargar os seus horizontes e permitir a utilização deste tipo de ferramentas.

O processo de “optimização de conhecimento” está a evoluir rapidamente, o importante agora será não perder esse comboio.

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ANEXOS

ANEXO I – Tabelas de descritores

Tabela 5: Descritores para o critério Green Purchasing

Níveis Descrição

N5

O fornecedor demonstra um comportamento exemplar no que diz respeito a compras Green

N4

O fornecedor demonstra alguma preocupação no que diz respeito a efectuar compras Green

N3

O fornecedor demonstra um comportamento aceitável no que diz respeito a efectuar compras Green.

N2

O fornecedor demonstra alguma despreocupação no que diz respeito a efectuar compras Green.

N1

O fornecedor demonstra total despreocupação no que diz respeito a efectuar compras Green.

Tabela 6: Descritores para o critério Monitorização dos Fornecedores

Níveis Descrição

N5

O fornecedor demonstra uma preocupação elevada em monitorar as actividades dos seus fornecedores.

N4

O fornecedor demonstra uma preocupação moderada em monitorar as actividades dos seus fornecedores.

N3

O fornecedor demonstra uma preocupação aceitável em monitorar as actividades dos seus fornecedores.

N2

O fornecedor demonstra alguma despreocupação em monitorar as actividades dos seus fornecedores.

N1

O fornecedor demonstra total despreocupação em monitorar as actividades dos seus fornecedores.

Tabela 7: Descritores para o critério Inventário de Substâncias Perigosas

Tabela 8: Descritores para o critério Inspecção pré-envio da encomenda

Níveis Descrição

N5

O fornecedor demonstra uma preocupação elevada em averiguar a conformidade ambiental das suas encomendas.

N4

O fornecedor demonstra uma preocupação moderada em averiguar a conformidade ambiental das suas encomendas.

N3

O fornecedor demonstra uma preocupação aceitável em averiguar a conformidade ambiental das suas encomendas.

N2

O fornecedor demonstra alguma despreocupação em relação à averiguação da conformidade ambiental das suas encomendas.

N1

O fornecedor demonstra uma total despreocupação em relação à averiguação da conformidade ambiental das suas encomendas.

Níveis Descrição

N5

O fornecedor demonstra uma preocupação elevada em manter um inventário de substâncias perigosas actualizado.

N4

O fornecedor demonstra uma preocupação moderada em manter um inventário de substâncias perigosas actualzaido.

N3

O fornecedor demonstra uma preocupação aceitável em manter um inventário de substâncias perigosas actualizado.

N2

O fornecedor demonstra alguma despreocupação em relação a manter um inventário de substâncias perigosas actualizado.

N1

O fornecedor demonstra uma total despreocupação em relação a manter um inventário de substâncias perigosas actualizado.

Tabela 9: Descritores para o critério Inventário de Materiais Substitutos

Níveis Descrição

N5

O fornecedor demonstra uma preocupação elevada em manter um inventário de materiais substitutos actualizado.

N4

O fornecedor demonstra uma preocupação moderada em manter um inventário de materiais substitutos actualizado.

N3

O fornecedor demonstra uma preocupação aceitável em manter um inventário de materiais substitutos actualizado.

N2

O fornecedor demonstra alguma despreocupação em relação a manter um inventário de materiais substitutos actualizado.

N1

O fornecedor demonstra uma total despreocupação em relação a manter um inventário de materiais substitutos actualizado.

Tabela 10: Descritores para o critério Documentação do Sistema de Qualidade

Níveis Descrição

N5

O fornecedor demonstra uma preocupação elevada em manter uma Documentação do Sistema de Qualidade actualizada.

N4

O fornecedor demonstra uma preocupação moderada em manter uma Documentação do Sistema de Qualidade actualizada.

N3

O fornecedor demonstra uma preocupação aceitável em manter uma Documentação do Sistema de Qualidade actualizada.

N2

O fornecedor demonstra alguma despreocupação em relação a manter uma Documentação do Sistema de Qualidade actualizada .

N1

O fornecedor demonstra uma total despreocupação em relação a manter uma Documentação do Sistema de Qualidade actualizada.

Tabela 11: Descritores para o critério Certificação

Níveis Descrição

N5

O fornecedor demonstrou uma preocupação elevada em obter o estatuto de empresa certificada.

N4

O fornecedor demonstrou uma preocupação moderada em obter o estatuto de empresa certificada

N3

O fornecedor demonstrou uma preocupação aceitável em obter o estatuto de empresa certificada.

N2

O fornecedor demonstrou alguma despreocupação em relação a obter o estatuto de empresa certificada.

N1

O fornecedor demonstrou uma total despreocupação em relação a obter o estatuto de empresa certificada

Tabela 12: Descritores para o critério Recursos Fabris

Níveis Descrição

N5

O fornecedor possui recursos fabris considerados exemplares.

N4

O fornecedor possui recursos fabris considerados muito bons.

N3

O fornecedor possui recursos fabris considerados bons.

N2

O fornecedor possui recursos fabris considerados aceitáveis.

N1

O fornecedor possui recursos fabris considerados fracos.

Tabela 13: Descritores para o critério Capacidade de Fabrico

Níveis Descrição

N5

O fornecedor possui uma capacidade de fabrico considerada exemplar.

N4

O fornecedor possui uma capacidade de fabrico considerada muito boa.

N3

O fornecedor possui uma capacidade de fabrico considerada boa.

N2

O fornecedor possui uma capacidade de fabrico considerada aceitável.

N1

O fornecedor possui uma capacidade de fabrico considerada fraca.

Tabela 14: Descritores para o critério Volume de Facturação

Níveis Descrição

N5

O fornecedor possui um volume de facturação considerado exemplar.

N4

O fornecedor possui um volume de facturação considerado muito bom.

N3

O fornecedor possui um volume de facturação considerado bom.

N2

O fornecedor possui um volume de facturação considerado aceitável.

N1

O fornecedor possui um volume de facturação considerado fraco.

Tabela 15: Descritores para o critério Localização

Níveis Descrição

N5

O fornecedor tem uma localização considerada óptima.

N4

O fornecedor tem uma localização considerada muito boa.

N3

O fornecedor tem uma localização considerada boa.

N2

O fornecedor tem uma localização considerada aceitável.

N1

O fornecedor tem uma localização considerada má.

Tabela 16: Descritores para o critério Capacidade de entrega do produto

Níveis Descrição

N5

O fornecedor tem uma capacidade de entrega do produto considerada exemplar.

N4

O fornecedor tem uma capacidade de entrega do produto considerada muito boa .

N3

O fornecedor tem uma capacidade de entrega do produto considerada boa.

N2

O fornecedor tem uma capacidade de entrega do produto considerada aceitável.

N1

O fornecedor tem uma capacidade de entrega do produto considerada fraca.

ANEXO II – Matrizes de julgamentos dos critérios

Figura 58: Matriz de julgamentos para o critério Monitorização de fornecedores

Figura 59: Matriz de julgamentos para o critério Inventário de substâncias perigosas



Figura 60: Matriz de julgamentos para o critério Inspecção pré-envio de encomenda

Figura 62: Matriz de julgamentos para o critério Documentação do Sistema de Qualidade

Figura 63: Matriz de julgamentos para o critério Certificação

Figura 64: Matriz de julgamentos para o critério Acções correctivas implementadas

Figura 66: Matriz de julgamentos para o critério Capacidade de fabrico

Figura 67: Matriz de julgamentos para o critério Volume de facturação

Figura 68: Matriz de julgamentos para o critério Localização

ANEXO III- Escalas numéricas dos critérios

Figura 70: Escala numérica para o Figura 71: Escala numérica para o Figura 72: Escala numérica para o

critério Monitorização de critério Inventário de substâncias critério Inspecção pré-envio de fornecedores perigosas encomenda

Figura73: Escala numérica para o Figura 74: Escala numérica para o Figura 75: Escala numérica para o

critério Inventário de materiais critério Documentação do Sistema critério Certificação substitutos de Qualidade

Figura 77: Escala numérica para o Figura 78: Escala numérica para o Figura 79: Escala numérica para o critério Recursos fabris critério Capacidade de fabrico critério Volume de facturação

Figura 80: Escala numérica para o Figura 81: Escala numérica para o

critério Localização critério Capacidade de entrega do produto

ANEXO IV- Perfis das opções

Figura 82: Perfil da opção Fornecedor 2

Figura 83: Perfil da opção Fornecedor 3

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