• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO 3 – Identificação dos impactos das ações no património

3.3. Reflexo das ações no património romano edificado

Os valores patrimoniais romanos existentes na freguesia de Santa Maria Maior materializam a romanização no Noroeste Peninsular265 . O património classificado totaliza 28 registos,

independentemente da tipologia/categoria, o que significa uma pequena percentagem em relação ao património do Município de Chaves266.

No domínio do património arqueológico romano são classificadas três infraestruturas arquitetónicas, sendo duas consideradas Monumento Nacional e a terceira considerada como Imóvel de Interesse Público267.

Assim dado o conjunto do legado romano patente em toda a malha urbanística, será que é dado uma efetiva relevância à valorização deste património?

Esta questão vai de encontro à necessidade contínua de inventariação do património arqueológico, em constante desenvolvimento desde da década de 80 do século XX até aos dias de hoje. Destacam-se dois momentos cronológicos relativamente ao processo de reconhecimento oficial da importância dos vestígios romanos de Chaves e ao reconhecimento da necessidade da sua salvaguarda: no início do século XX, classificam-se em 1910 (Decreto e 23 de Junho de 1910) a Ponte Romana e as Colunas comemorativas.

Na década de 80, a partir de ações de inventariação e escavação arqueológica com o desassoreamento do rio, é revisto um padrão de conduta que mantém alguma continuidade nessa década268 e que resulta na publicação de Editais com a lista do património classificado,

bem como as suas zonas de proteção269.

Novas classificações acontecem em 2004, 2006, de 2008 e o destaque para a categoria de monumento nacional em 2012270. De seguida, é retratada a classificação e a intervenção

dentro do centro histórico da cidade (Quadro 17.3.):

264 Depoimento do arqueológo Rui Lopes, obtida por via eletrónica em 19 de abril de 2017. 265 “Chaves ganha novo monumento nacional”, Diário Atual, 12 de Dezembro de 2012.

266 Resultados a partir da análise de pesquisa do site institucional da Direção Geral do Património Cultural (DGPC).

267 Estudo de Caracterização do Património Arquitetónico, PDM, 2015: 18.

268 De acordo com o Jornal A Voz de Chaves – Alto Tâmega e do Barroso, entre 1980 e 1989. 269 “Edital”, Notícias de Chaves – Jornal do Alto Tâmega e do Barroso, 10 de Março de 1989. 270 “Chaves ganha novo monumento nacional”, Diário Atual, 14 de Dezembro de 2012.

Salvaguarda do Património Arqueológico – Aquae Flaviae (Chaves) de Santa Maria Maior

62

Sítios

arqueológicos Ação Executor Ano Decreto

Ponte do Trajano e as

colunas comemorativas

Classificação como

Monumento Nacional Estado Português

1910/ 1938 Decreto de 16-6-1910, DG, n.º 136, de 23-06- 1910 Decreto nº 28 536, DG, 1ª série, nº 66 de 22-03- 1938 Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126; 1992 Desassoreamento do

rio remoção do lajeado da Ponte Romana

Câmara Municipal de Chaves 1980 - 1982 Tutela do património construído Instituto do Património Arqueológico e Arquitetónico 1992 Relocalização/ Identificação do achado arqueológico Relocalização, identificação e inspeção de sítios pela Extensão do IPA - Macedo de

Cavaleiros 2006 Requalificação do Pavimento da Ponte Romana “Requalificação do Pavimento e das Infraestruturas da Ponte Romana – Chaves – Travessia da Conduta sob o Rio Tâmega

na Ponte Romana.” 2008 Museu das Termas Medicinais Romanas (Aquae Flaviae) Escavações arqueológicas Câmara Municipal de Chaves Arqueologia e Património 2006 Decreto nº 31-H/2012, DR, 1ª Série, nº 252 de 31-12 Construção do edifício

que abriga as Termas Romanas Operação “Salvaguarda e Musealização do Património” 2006 -2012 Classificação como Monumento Nacional DGPC 2012 Musealização do espaço arqueológico Operação “Conservação, protecção, promoção e desenvolvimento do património

natural e cultural” Norte 2020

2018

QUADRO 17.3 EVOLUÇÃO INTERVENCIONISTA DO PATRIMÓNIO ROMANO EDIFICADO. FONTE: IPA, DGPC E PORTAL DO

Capítulo 3 – Identificação dos impactos das ações no património

63 a) Ponte romana e as colunas comemorativas

Em 2008 introduzem-se medidas destinadas a minimizar os impactos no património: o trânsito condicionado e a requalificação do pavimento, sendo que se verifica nos periódicos nomeadamente em “A Voz de Chaves – O Jornal do Alto Tâmega e Barroso”, uma forte critica perante os condicionalismos. Deste modo, de acordo com o artigo de opinião, “Mais uma vez: é proibido, mas pode-se fazer! Ponte Romana… Mal tratada!” do jornal mencionado, preconiza a acção descaracterizadora da ponte bem como o desuso das potencialidades como fonte turística:

“…não se entende porque desvaloriza a Ponte de Chaves porque não consta sequer da sinalética turística intra-urbana, porque não se disponibiliza mais informações sobre a história da ponte e suas vicissitudes, porque não se cria um circuito histórico romano que envolva a Ponte, os restantes monumentos de valor patrimonial e os vestígios recentemente descobertos nas escavações arqueológicas do Largo do Arrabalde.”271

A Ponte Romana levou a uma grande discussão politica e social que moveu a comunidade para a criação de iniciativas em prol do património edificado e da pedonalização, nomeadamente o movimento “Pont’ a Pé”272.

De acordo com o 3.10 da Carta do ICOMOS, de 2003, relativamente aos Princípios para análise de conservação e restauro estrutural do património arquitetónico (Principles for analysis conservation and structural restoration of architectural heritage), das medidas curativas e controlo, a carta menciona o seguinte:

"As características dos materiais utilizados no trabalho de restauração (em particular os novos materiais) e sua compatibilidade com os materiais existentes devem ser totalmente estabelecidas. Isso deve incluir impactos a longo prazo, de modo que os efeitos colaterais indesejáveis sejam evitados.”273

Deste modo, complementando-se com este critério, a valorização do património arqueológico não se consolida somente à estética mas também à integridade dos componentes de construção específica da época.274

271 “Mais uma vez: é proibido, mas pode-se fazer! Ponte Romana…Mal Tratada!!!”, A Voz de Chaves – O Jornal do Alto Tâmega e Barroso, 6 de Junho de 2008.

272 “Pont’A Pé,Movimento Pont’a Pé”, A Voz de Chaves – O Jornal do Alto Tâmega e Barroso, 13 de Junho de 2008.

273 Tradução de: “The characteristics of materials used in restoration work (in particular new materials) and their compatibility with existing materials should be fully established. This must include long term impacts, so that und esirable side-effects are avoided. »

274 Artigo nº 1.3 de Critérios Gerais dos Princípios para a análise de conservação e restauro estrutural do património arquitetónico (2003)

Salvaguarda do Património Arqueológico – Aquae Flaviae (Chaves) de Santa Maria Maior

64

Face à questão do trânsito automóvel, o Movimento “Pont’A Pé” ratifica a defesa da salvaguarda do centro histórico da cidade e do património edificado romano. Porém, há uma oposição275 que remete para a perda da travessia para a Madalena e que assenta numa função

não apenas simbólica e identitária:

.“A Ponte Romana é hoje para Chaves não só uma representação de simbolismo e identidade que normalmente o património dá aos territórios”.”276

De acordo com a notícia de 13 de Junho de 2008, o Movimento Pont’A pé (figura 11.3) através de abaixo-assinado e internet, moveu uma ação para a proibição do trânsito automóvel. Deste modo, o ex-libris da cidade, Ponte Romana de Chaves esteve em constante debate277.

A interiorização da importância e significado do património arqueológico por parte da comunidade, permitiu uma ação intervencionista, eficaz e dominante perante as políticas tornando-se feliz para a salvaguarda e protecção do património. Atualmente a Ponte Romana de Trajano é utilizada para travessia pedonal278.

275 “Queremos referendo concelhio para apurar a vontade do povo”, A Voz de Chaves – O Jornal do Alto Tâmega e Barroso, 23 de Maio de 2008.

276 “Transito na Ponte Romana divide a cidade”, A Voz de Chaves – O Jornal do Alto Tâmega e Barroso, 30 de Maio de 2008.

277 “Queremos referendo concelhio para apurar a vontade do povo”, A Voz de Chaves – O Jornal do Alto Tâmega e Barroso, 23 de Maio de 2008.

278 “A Ponte Romana”, Diário Atual, 14 de Outubro de 2011

FIGURA 11.3.MOVIMENTO PONT'APÉ.FONTE:“AVOZ DE CHAVES -OJORNAL DO ALTO TÂMEGA E BARROSO”,13 DE

Capítulo 3 – Identificação dos impactos das ações no património

65 b) Museu das Termas Medicinais Romanas de Chaves (Aquae Flaviae)

Em 2006 foram realizadas as escavações no Largo do Arrabalde, onde foram encontrados vestígios arqueológicos, cuja qualidade de preservação viabilizou a ideia de construção de um espaço museológico279. Durante o período de conservação e construção do edifício, os vestígios

foram classificados como Monumento Nacional, no entanto foi marcante a duração inerente ao processo de construção e musealização, sendo retomada a construção em 2013280.

Assim, tendo em vista o teor deste achado arqueológico, de acordo com o Arqueólogo Sérgio Carneiro, foi proposta a criação de uma rede: “Proyecto Aquae: red europea de ciudades termales romanas” que visa a cooperação municípios europeus com vestígios arqueológicos termalista. 281

De acordo com os depoimentos realizados com o sector de arqueologia foi reforçada a necessidade de maior divulgação dos conhecimentos nutridos pelo legado romano e a urgência da musealização dado à lenta degradação do achado que remete e especifica a qualidade do património flaviense. Daí a importância da consciência patrimonial do legado romano na salvaguarda do património. Existe consciência patrimonial mas é lenta em termos intervencionais do património edificado. Deste modo, o Museu é o exemplificativo face às políticas culturais inerentes da região. Como se reflete o no quadro de Observatório das obras públicas (Quadro nº18.3)

279 “Banhos Públicos no Arrabalde”, A Voz de Chaves – O Jornal do Alto Tâmega e Barroso, 10 de Março de 2006.

280 Chaves, C.M., Boletim Municipal, Julho de 2013, p. 12. 281 Carneiro, 2006: 38 -29.

Objetivo Procedimento Entidade

adjudicante Ano Valor final

Fornecimento do estudo geotécnico e

hidrogeológico da área do Museu Ajuste Direto

Município

de Chaves 2011 11.800. 00 € Construção do edifício do Museu das

Termas Medicinais Romanas

Concurso Público Município de Chaves 2012 - 2016 1.840.457,62 € Prestação de serviços para

reformulação do Projeto do Museu Ajuste Direto

Município

de Chaves 2013 45.000,00€

Alteração do corredor suspenso –

Museu das Termas Ajuste Direto

Município

de Chaves 2016 35.999,00 €

QUADRO 18.3.EVOLUÇÃO DA EMPREITADA DO MUSEU DAS TERMAS MEDICINAIS ROMANAS DE CHAVES ENTRE 2011 E 2016.

Salvaguarda do Património Arqueológico – Aquae Flaviae (Chaves) de Santa Maria Maior

Conclusão

67 CONCLUSÃO

Em Santa Maria Maior, Chaves, existem claramente estratégias de salvaguarda do património arqueológico romano.

A grande concentração dos achados arqueológicos do período romano centra-se no centro histórico da cidade, sendo aqui marcante uma posição de predomínio da arqueologia, que se impõe à comunidade que, por sua vez, demonstra resistência aos trabalhos arqueológicos. Assim ressalta-se a necessidade de novos meios de divulgação do património, remetendo a necessidade de estratégias mais orientadas para a comunidade. No entanto revê-se um nível de reconhecimento e conhecimento da grande maioria dos achados arqueológicos por parte da comunidade, bastante deficitário.

O objetivo principal desta dissertação passou por determinar se existiam políticas consistentes para a salvaguarda do património arqueológico romano em Chaves e que tipo de estratégias decorre nesse processo. No fundo identificar se existiam realmente estratégias de valorização do património. No caso desta cidade transmontana perceber ainda se estas estratégias incidiam particularmente na musealização ou em estratégias de conservação no local. Procurou-se estudar se a apropriação do legado romano, enquanto símbolo de um passado de cidade termalista romana, se considera como uma estratégia de salvaguarda do património. De facto, remete-se à persistência e dominância deste traço diferenciador face aos municípios dos arredores.

Através dos depoimentos dos diversos técnicos referem-se as medidas principais de salvaguarda e valorização do património arqueológico. Assim, no que respeita à estratégia de salvaguarda de património romano identificou-se a prevenção e a proteção como as principais medidas a decorrer em Chaves. Assim destacou-se uma metodologia de arqueologia preventiva, utilizada como a forma preferencial para a investigação e salvaguarda dos vestígios arqueológicos. No caso da arqueologia identificou-se ainda que é necessária uma gestão entre os diversos elementos de urbanismo e de ordenamento do território.

No caso de Chaves, a preservação e valorização do património, associou-se essencialmente a processos museológicos. Em termos de estratégias de salvaguarda do património arqueológico romano este estudo demonstrou evidências que ancoram estas políticas em práticas de musealização ou de “cobrimento” dos achados arqueológicos. A gestão dos acervos arqueológicos em contexto museológico pressupõe uma gestão ao nível estratégico que obriga a uma renovação contínua da interpretação do património arqueológico. No caso do Museu da Região Flaviense até 2016 revela-se a necessidade de renovação expositiva na exposição permanente.

Salvaguarda do Património Arqueológico – Aquae Flaviae (Chaves) de Santa Maria Maior

68

Este mesmo Museu da Região Flaviense revelou-se até 2015 como o principal polo de demonstração expositiva do legado romano; a aguardar a inauguração está um novo museu inteiramente dedicado ao legado romano de Chaves; adotaram-se outras estratégias como a Exposição 2000 anos de História, uma experiência de alguma interatividade, que se reverteu não somente numa forma de divulgação de património, mas também uma revitalização expositiva voltada para uma comunidade mais abrangente.

Também aqui o papel do turismo é um elemento potenciador para uma maior valorização do legado romano de Chaves. Tal é testemunhado por alguns projetos e pela consagração do património termalista enquanto marca da cidade, que beneficiou largamente da descoberta do balneário romano em 2006. Chaves é uma cidade termal cujas origens remontam a um aproveitamento destas caraterísticas desde o período romano.

A estratégia de valorização do património arqueológico de Chaves é feita de acordo com a legislação portuguesa, sendo respeitados os procedimentos de acção arqueológica. As ações arqueológicas pertencem efetivamente a um programa mais abrangente e internacional, com a utilização de fundos europeus, sendo credível afirmar que existe efetivamente uma estratégia de valorização de património patente nos diversos estudos locais. Deste modo, para obter os fundos europeus há uma base de legislação nacional e internacional que é respeitada e percecionada nas diversas intervenções.

O estudo passou pela identificação das medidas de proteção, salvaguarda e valorização do património arqueológico romano e sua aplicação. Apesar das vantagens da musealização e do seu contributo para a comunidade, esta estratégia ainda não se revelou fortuita dada à morosidade do processo, e consequentemente da degradação do elemento patrimonial. Tal é especialmente evidente no Museu das Termas Medicinais Romanas, marcada pela morosidade do processo de construção e paragem do processo de musealização.

Por outro lado, a sinalética revelou-se ser insuficiente face às necessidades do centro histórico. A nível de divulgação, a aposta da autarquia vai para o desenvolvimento de iniciativas que reforçam a ligação a um passado romano da cidade, nomeadamente com a Festa dos Povos – Aquae Flaviae.

No entanto, ficou patente a dificuldade no estudo dos impactos na comunidade das estratégias de intervenção e valorização do património arqueológico, apesar do estudo restrito de freguesia de Santa Maria Maior.

A importância do papel da autarquia deveria ser entendida com naturalidade como entidade essencial para proteger a herança e identidade da comunidade. Procurou-se, neste estudo determinar a existência de uma efetiva consciência patrimonial, por parte dos agentes no território.

Da parte de entidades decisoras é fundamental o ajustamento entre gestão e conservação do património arqueológico, garantindo a sua salvaguarda e conservação, ações essenciais para

Conclusão

69 a manutenção da sua materialidade. A preservação de qualquer património arqueológico deve ter em conta as circunstâncias em que foi encontrado. No entanto é necessário atentar que os princípios de conservação e manutenção remetem para projetos a longo prazo, sendo fundamental equacionar a intervenção das autarquias em processos de valorização do património arqueológico.

Em suma, no caso flaviense, concretamente da freguesia de Santa Maria Maior, torna-se necessário que a salvaguarda do património se torne uma ação do âmbito das políticas públicas, que emerge de uma consolidação de interesses públicos, em favor das comunidades e que por ser vez pode remeter ou não para a sustentabilidade e equilíbrio do centro histórico.

Salvaguarda do Património Arqueológico – Aquae Flaviae (Chaves) de Santa Maria Maior

Fontes

71 FONTES

LEGISLAÇÃO NACIONAL

Classificação dos Monumentos Nacionais, Decreto lei de 16-6-1910, Diário do Govêrno, n.º 136, de 23-06-1910

Criação do Museu Regional na vila de Chaves, Decreto-Lei nº8410, Diário de Govêrno, nº209/1922 de 6-10-1922

Classificação dos Monumentos nacionais, Decreto-lei nº 28 536, Diário do Governo, 1ª série, nº 66 de 22-03-1938

Criação do Instituto Português do Património Arquitetónico e Arqueológico, Decreto-lei 106F/92, Diário da República, 1.ª série A, n.º 126, 01-06-1992

Ratificação do Plano Diretor Municipal de Chaves, Decreto – Lei nº 35/1995, Diário da República, série I – B, nº 35, 10-02-1995.

Ratificação da Convenção Europeia para a Protecção do Património Arqueológico (revista), Resolução da Assembleia da República nº71/97, Diário da República, I série, nº 289, 16-12-1997. Bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural, Decreto-Lei nº 107/2001, Diário de República, I série – Série A, nº 209, 8-09-2001.

Aprovação do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território, Dec. – Lei nº 58/2007, Diário da República, Iº Série, nº 170, 4 de Setembro de 2007

Fundo de Salvaguarda do Património Cultural, Decreto – Lei nº138/2009, Diário da República, 1º Série, nº 113,15 -06- 2009

Classificação das Termas Medicinais Romanas de Chaves como Monumento Nacional, Decreto- lei nº 31-H/2012, Diário da República, 1ª Série, nº 252, 31-12-2012.

Projetos aprovados do EIXO IV – Coesão Local Urbana do Programa Operacional Regional do Norte (ON.2), 2007-2013, Novo Norte, Quadro de Referencia de Estratégia Nacional (QREN). Reorganização administrativa do território das freguesias, Decreto-Lei nº 11-A/2013, Diário da República, Série I, 1º suplemento, nº 19, 28-01-2013.

Regulamento do Sistema de Incentivo de Apoio Local a Microempresas, Diário da República, nº68/2013 série, nº133, 15-02-2013

FEDER e Fundo de Coesão, (2013), “Regulamentos específicos, Versão consolidada resultante das deliberações das CMC, Programas Operacionais Regionais do Continente, Património Cultural”, Regulamento do regime de acesso aos apoios concedidos pelos Programas Operacionais do Continente (POR), Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP. Aprovação do Regulamento de Trabalhos Arqueológicos, Decreto – Lei nº 213/2014,1º Série, Diário da República,nº213, 4 -11- 2014

Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Norte, do Centro, de Lisboa e Alentejo, (2014), Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano, Convite para a apresentação de candidaturas, PEDU, Portugal 2020.

Salvaguarda do Património Arqueológico – Aquae Flaviae (Chaves) de Santa Maria Maior

72

Aviso EIDT – 99-2015 -02, “Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa”, Norte 2020, pp. 1-62.

“Regulamento de Especifico da Politica de Cidades – Redes Urbanas”, Quadro de Referência Estratégia Nacional, (QREN), Programa Operacional Regional, 2007.

LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL

ICMOS (1964), Carta de Veneza, II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos de Monumentos Históricos.

ICAHM (1990), Charter for the Protection and Management of Archaeological Heritage, Lausanne.

Europa, Conselho da (1997), Convenção Europeia Para a Proteção do Património Arqueológico (revista).

Conferência Internacional sobre Conservação (2000), Carta sobre os Princípios para a Conservação e o Restauro do Património Construído (Carta de Cracóvia).

ICOMOS (2003), Principles for the analysis, conservation and structural restoration of architectural heritage.

ARQUIVOS LOCAIS

a) Câmara Municipal de Chaves

Chaves, C.M de (s/data), Relatório de fundamentação avaliação da execução do Plano Director Municipal de Chaves e de identificação dos principais factores de evolução do Município, Divisão de Ordenamento do território e desenvolvimento urbano.

Chaves, C.M. de (s/data), Diagnóstico Social Concelhio, pp.13-53 Acedido através do a Biblioteca-Consultoria Digital da Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento,http://www.associacaoamigosdagrandeidade.com/wpcontent/uploads/filebase /consultoria/CAMARA%20MUNICIPAL%20DE%20CHAVES%20Diagn%C3%83%C2%B3stico %20Social%20d%20concelho%20de%20Chaves.pdf

Chaves, Posto de Turismo (s/d), Roteiros turísticos, Chaves- Verín, visite Chaves- Verín, a Eurocidade da Água, panfleto.

Chaves, CM (2009) Regulamento das Termas de Chaves O Spa do Imperador, Gestão de Equipamentos do Município de Chaves, EEM, pp. 1-20, acedido através do site institucional Eurocidade Chaves – Verín, http://www.eurocidadechavesverin.eu/_cf/126868

Chaves, C.M. de (2011), “Ata da Reunião ordinária da Câmara Municipal de Chaves”, nº9, 2 de Maio de 2011, pp. F68-F124 (1-57)., acedido através do site institucional da Câmara Municipal de Chaves, http://www.chaves.pt/uploads/document/file/171/02_MAIO.pdf

Fontes

73 Unidade Técnica para a reorganização Administrativa do Território (2012) Parecer Município de Chaves, 31 de Outubro, pp. 1-8, Acedido através do arquivo digital do parlamento: http://app.parlamento.pt/utrat/Municipios/Chaves/Chaves_Parecer.pdf

Unidade Técnica para a reorganização Administrativa do Território (2012), Anexo I, Mapa das