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Estudo DGArtes_FEP.UP 2012

Nos casos analisados da região Centro, encontramos, por via dos parceiros locais, a presença acentuada de fundos europeus no desenvolvimento das atividades, estando receitas, do ponto de vista formal, inscritas nas receitas das atividades e não da estrutura, o que poderá explicar o elevado valor de subsídios das entidades bienais.

Gráfico 22. Peso relativo das rubricas de receita na receita total das entidades enais na região de Lisboa e Vale do Tejo e segundo os relatórios de 2011

(Valores Relativos: %)

Na região de Lisboa e Vale do Tejo (Gráfico 23), assim como na região Centro, os quadrienais podem ser divididos em dois aglomerados de receitas, a emanada DGArtes com 50% da receita e as restantes três fontes a totalizarem os outros 50%. Dessas três fontes uma delas representa 50%, ou seja 25% da receita total, os subsídios, sendo que os restantes 25% estão repartidos em 18% de receitas próprias e 7% de oproduções. No caso das entidades bienais não existe um domínio tão pronunciado das receitas vindas da DGArte, sendo esta rubrica sensivelmente superior à dos subsídios, 32% e 30% respetivamente. As coproduções apresentam aqui o seu valor mais elevado

18,60% 6,71% 25,03% 49,66%

Região LVT Quadrienais

Estudo DGArtes_FEP.UP 2012 86

dos parceiros locais, a presença acentuada de fundos europeus no desenvolvimento das atividades, estando receitas, do ponto de vista formal, inscritas nas receitas das atividades e não da estrutura, o que poderá explicar o elevado valor de subsídios das entidades bienais.

Gráfico 22. Peso relativo das rubricas de receita na receita total das entidades enais na região de Lisboa e Vale do Tejo e segundo os relatórios de 2011

Na região de Lisboa e Vale do Tejo (Gráfico 23), assim como na região Centro, os quadrienais podem ser divididos em dois aglomerados de receitas, a emanada da DGArtes com 50% da receita e as restantes três fontes a totalizarem os outros 50%. Dessas três fontes uma delas representa 50%, ou seja 25% da receita total, os subsídios, sendo que os restantes 25% estão repartidos em 18% de receitas próprias e 7% de oproduções. No caso das entidades bienais não existe um domínio tão pronunciado das receitas vindas da DGArte, sendo esta rubrica sensivelmente superior à dos subsídios, 32% e 30% respetivamente. As coproduções apresentam aqui o seu valor mais elevado

RP% COP% SUB% DGA%

de todo o país, independentemente da tipologia de apoio, com 14%, ficando, em termos absolutos apenas atrás do valor para a mesma rubrica de Lisboa e Vale do Tejo quadrienal, e as receitas próprias contribuem em 24%, o valor mais elevado dos bienais para este tipo de despesa.

Gráfico 23. Peso relativo das rubricas de receita na receita total das entidades bienais na região de Lisboa e Vale do Tejo e segundo os relatórios de 2011

A região do Alentejo destaca

receitas de coprodução, 0,06% e 0,00%

exista a ausência de uma fonte de financiamento as verbas da DGArtes não assumem pesos tão elevados como nas regiões do Centro e de

para os quadrienais e 42% para os bienais. No que concerne a receitas provindas de subsidiação à exploração,

quadrienais ou os bienais. As receitas próprias apresentam o valor mais contribuição do país quando se observa

terceiro valor mais elevado

Vale do Tejo com mais 1,5 milhões, e o valor de 20% quando se olha os bienai

30,27%

Estudo DGArtes_FEP.UP 2012

odo o país, independentemente da tipologia de apoio, com 14%, ficando, em termos absolutos apenas atrás do valor para a mesma rubrica de Lisboa e Vale do Tejo quadrienal, e as receitas próprias contribuem em 24%, o valor mais elevado dos bienais

Peso relativo das rubricas de receita na receita total das entidades bienais na região de Lisboa e Vale do Tejo e segundo os relatórios de 2011

(Valores Relativos: %)

A região do Alentejo destaca-se pela total ausência, estatisticamente relevante, de s de coprodução, 0,06% e 0,00% − respetivamente quadrienais e bienais. Embora exista a ausência de uma fonte de financiamento as verbas da DGArtes não assumem pesos tão elevados como nas regiões do Centro e de Lisboa e Vale do Tejo, sendo 39% para os quadrienais e 42% para os bienais. No que concerne a receitas provindas de

essas contam com 27% e 38%, conforme se observe quadrienais ou os bienais. As receitas próprias apresentam o valor mais

contribuição do país quando se observam os quadrienais, 34% (em valor absoluto o terceiro valor mais elevado); surgindo a região Norte com mais 100 mil euros e Lisboa e Vale do Tejo com mais 1,5 milhões, e o valor de 20% quando se olha os bienai

31,76% 23,86% 30,27% 14,11%

Região LVT Bienais

Estudo DGArtes_FEP.UP 2012 87

odo o país, independentemente da tipologia de apoio, com 14%, ficando, em termos absolutos apenas atrás do valor para a mesma rubrica de Lisboa e Vale do Tejo quadrienal, e as receitas próprias contribuem em 24%, o valor mais elevado dos bienais

Peso relativo das rubricas de receita na receita total das entidades bienais na região de Lisboa e Vale do Tejo e segundo os relatórios de 2011

tatisticamente relevante, de respetivamente quadrienais e bienais. Embora exista a ausência de uma fonte de financiamento as verbas da DGArtes não assumem ale do Tejo, sendo 39% para os quadrienais e 42% para os bienais. No que concerne a receitas provindas de essas contam com 27% e 38%, conforme se observem os quadrienais ou os bienais. As receitas próprias apresentam o valor mais elevado de em valor absoluto o a região Norte com mais 100 mil euros e Lisboa e Vale do Tejo com mais 1,5 milhões, e o valor de 20% quando se olha os bienais.

DGA% RP% SUB% COP%

Gráfico 24. Peso relativo das rubricas de receita na receita total das entidades quadrienais na região do Al

Gráfico 25. Peso relativo das rubricas de receita na receita total das entidade bienais na região do Alentejo e segundo os relatórios de 2011

39,07%