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DO LIMITE RESPECTIVO CAPÍTULO VI DO REGISTRO DE OPERAÇÕES E DO LIMITE RESPECTIVO

Comentário CORAC: Nova divisão do texto da norma, visando a uma apresentação mais lógica. (Obs.: Passou a ser o Capítulo VIII – vide acima)

Art. 35. Para fins do disposto no inciso II do art. 10 da Lei nº 9.613, de 1998, as pessoas mencionadas no art. 2º devem manter organizados e à disposição da Susep os cadastros citados no Capítulo IV, os registros e demais documentos, relativos a todas as operações com clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas, inclusive aqueles referentes a todos os pagamentos realizados, com identificação do beneficiário

final, bem como a

documentação que comprove a adoção dos procedimentos previstos nos artigos 7º e 15 e nos artigos do Capítulo IV desta

Art. 35. Para fins do disposto no inciso II do art. 10 da Lei nº 9.613, de 1998, as pessoas mencionadas no art. 2º devem manter organizados e à disposição da Susep os cadastros citados no Capítulo IV, os registros e demais documentos, relativos a todas as operações com clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas, inclusive aqueles referentes a todos os pagamentos realizados, com identificação do beneficiário final, bem como a documentação que comprove a adoção dos procedimentos previstos nos artigos 7º e 15 e nos artigos do Capítulo IV desta

Comentário CORAC: Transferido para o novo art. 31 (vide acima).

Comentário da OAB/SP_Pinheiros (SEI 0702993): Lei nº 9.613/98 e alterações. (redação proposta: Art. 35. Para fins do disposto no inciso II do art. 10 da Lei nº 9.613, de 1998, e alterações as pessoas mencionadas no art. 2º devem manter organizados e à disposição da Susep os cadastros citados no Capítulo IV, os registros e demais documentos, relativos a todas as operações com clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas, inclusive aqueles referentes a todos os pagamentos realizados, com identificação do beneficiário final, bem como a documentação que comprove a adoção dos procedimentos previstos nos artigos 7º e 15 e nos artigos do Capítulo IV desta Circular, no que lhes couber.)

Circular, no que lhes couber. Circular, no que lhes couber. § 1º As pessoas mencionadas no

art. 2º devem também manter organizadas e à disposição da Susep as análises de risco e estudos necessários ao cumprimento do mesmo artigo.

§ 1º As pessoas mencionadas no art. 2º devem também manter organizadas e à disposição da Susep as análises de risco e estudos necessários ao cumprimento do mesmo artigo.

Comentário CORAC: Dispositivo excluído, pois todos os itens relativos a guarda de documentos passaram a ser tratados em um único artigo (novo art. 48 – vide abaixo).

§ 2º As pessoas mencionadas no art. 2º deverão conservar os itens citados neste artigo durante o período mínimo de 5 (cinco) anos, contados a partir do encerramento da relação de negócio ou da conclusão da última operação realizada em nome dos respectivos clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas, podendo este prazo ser estendido indefinidamente na hipótese de existência de investigação comunicada formalmente pela Susep à pessoa ou instituição.

§ 2º As pessoas mencionadas no art. 2º deverão conservar os itens citados neste artigo durante o período mínimo de 5 (cinco) anos, contados a partir do encerramento da relação de negócio ou da conclusão da última operação realizada em nome dos respectivos clientes, beneficiários, beneficiários finais, terceiros e outras partes relacionadas, podendo este prazo ser estendido indefinidamente na hipótese de existência de investigação comunicada formalmente pela Susep à pessoa ou instituição.

Comentário CORAC: Dispositivo excluído, pois todos os itens relativos a guarda de documentos passaram a ser tratados em um único artigo (novo art. 48 – vide abaixo). Comentário da B3 (SEI 0702991): Sugerimos a inclusão de “beneficiários finais” no rol do artigo em análise, pois estes também são objeto de análise, avaliação e monitoramento. (redação proposta: § 2º As pessoas mencionadas no art. 2º deverão conservar os itens citados neste artigo durante o período mínimo de 5 (cinco) anos, contados a partir do encerramento da relação de negócio ou da conclusão da última operação realizada em nome dos respectivos clientes, beneficiários, beneficiários finais, terceiros e outras partes relacionadas, podendo este prazo ser estendido indefinidamente na hipótese de existência de investigação comunicada formalmente pela Susep à pessoa ou instituição.) Comentário CORAC: Não acatar. Vide comentário acima.

Comentário da CNseg (SEI 0702992): A alteração proposta busca possibilitar o armazenamento de todas as formas permitidas em regulamentação específica (em revisão pela CP 06.2020). (redação proposta: § 2º As pessoas mencionadas no art. 2º deverão conservar os itens citados neste artigo sob a forma de documento eletrônico ou físico, ou microfilmados ou microfilmados e devem ser guardados durante o período mínimo de 5 (cinco) anos, contados a partir do encerramento da relação de negócio ou da conclusão da última operação realizada em nome dos respectivos clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas, podendo este prazo ser estendido indefinidamente na hipótese de existência de investigação comunicada formalmente pela Susep à pessoa ou instituição, conforme regras estabelecidas em legislação específica.)

Comentário CORAC: Não acatar. Vide comentário acima.

art. 2º são responsáveis pela exatidão e adequação dos registros e documentos citados neste artigo, ressalvados o dolo e má-fé por parte das pessoas e inexatidão dos dados cadastrais das bases e/ou outras origens de informações, que não estão em poder das pessoas mencionadas no art. 2º.

art. 2º são responsáveis pela exatidão e adequação dos registros e documentos citados neste artigo, ressalvados o dolo e má-fé por parte das pessoas e inexatidão dos dados cadastrais das bases e/ou outras origens de informações, que não estão em poder das pessoas mencionadas no art. 2º.

Comentário da IRB_BRASIL_RE (SEI 0702996): Sugerimos a exclusão da exatidão dos registros por ser inviável a validação dos dados oriundos de alguns países do exterior, em especial os que não possuem bases de dados públicas. (redação proposta: § 3º As pessoas mencionadas no art. 2º são responsáveis pela adequação dos registros e documentos citados neste artigo, ressalvados o dolo e má-fé por parte das pessoas e inexatidão dos dados cadastrais das bases e/ou outras origens de informações, que não estão em poder das pessoas mencionadas no art. 2º.)

Comentário CORAC: Não acatar. A empresa deve empregar seus melhores esforços na coleta de todas as informações necessárias e já há ressalva no texto.

CAPÍTULO VII

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