O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas dos alunos e na promoção de condições que assegurem a participação efectiva de todos na vida da escola, numa perspectiva de escola inclusiva. O Grupo da EE rege-se pelos normativos legais em vigor e pelas novas orientações emanadas pelo Ministério da Educação para a área da educação em geral e da EE em particular.
O Grupo é constituído por 3 docentes especializadas em educação especial.
1- Ao grupo de EE compete:
• Colaborar com os órgãos de gestão do agrupamento no processo de elegibilidade dos alunos para as medidas de suporte à aprendizagem, por referência ao decreto- lei nº54/2018 de 6 de Julho, e na organização/adequação da resposta a proporcionar às crianças e jovens melhores metodologias;
• Identificar e propor soluções inovadoras/facilitadoras da promoção da igualdade de oportunidades;
• Priorizar o atendimento aos alunos cujas problemáticas revelem maior complexidade, caso os recursos humanos disponíveis se manifestem insuficientes; envolver as famílias no processo de ensino/aprendizagem dos seus educandos;
• Fomentar a articulação entre todos os serviços e entidades que intervêm com os alunos;
• Sensibilizar a comunidade local para a problemática da deficiência e procurar o seu envolvimento na resposta aos alunos em transição para a vida ativa;
• Colaborar na identificação das necessidades de formação dos docentes/auxiliares de ação educativa; Enquadrar os auxiliares de ação educativa no trabalho a desenvolver com esta população específica.
2- Aos Docentes de Educação Especial compete:
• Apoiar os docentes na diversificação das práticas pedagógicas e no desenvolvimento de metodologias e estratégias que facilitem a inclusão dos alunos;
• Colaborar com os docentes da turma/ diretores de turma na planificação do trabalho a realizar com os alunos, tendo em conta o seu perfil de aprendizagem e necessidades individuais;
• Participar, em parceria com o Director de Turma e o Encarregado de Educação, na elaboração dos RTP, Programas Educativos Individuais e PIT;
• Participar nas reuniões de conselho de turma com alunos que são apoiados diretamente ou em reuniões extraordinárias para tratar de assuntos relacionados com esta população específica, se tal se justificar;
• Trabalhar com os Pais/Encarregados de Educação e envolvê-los na elaboração e implementação das medidas que se considerem adequadas às necessidades específicas dos seus educandos;
• Procurar um maior envolvimento de técnicos externos à escola, nomeadamente na área da saúde, segurança social e reabilitação, e privilegiar o trabalho de parceria;
• Apoiar os alunos nos termos definidos no PEI. Avaliar, em articulação com os restantes intervenientes, a adequação das medidas implementadas e propor eventuais alterações.
3- Ao Representante do Grupo compete:
• Reforçar a articulação com outras estruturas, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica;
• Participar nas sessões do Conselho Pedagógico;
• Elaborar propostas integrantes do PAA (Plano Anual de Atividades), PEE (Projeto Educativo de Escola), RI (Regulamento Interno) e PCT (Projeto Curricular de Escola).
7.1- NORMAS DE FUNCIONAMENTO
1- A coordenadora do subdepartamento da Educação Especial (representante de grupo) é, simultaneamente, a coordenadora da EMAEI 2- A equipa EE reúne ordinariamente após a realização do Conselho
Pedagógico
3- A equipa reúne extraordinariamente quando convocada pelo Coordenador, ou a requerimento dos elementos da equipa, ou sempre que a Diretora considere importante e o justifique.
4- As reuniões são presididas pela Coordenadora de subdepartamento. Por impedimento desta, presidirá à reunião o docente mais antigo do agrupamento.
5- Compete ao Coordenador de subdepartamento ou à Diretora, a fixação dos dias e horas em que ocorrem as reuniões ordinárias e extraordinárias.
6- A convocatória é enviada, por email, a todos os membros da Equipa, com a antecedência mínima de dois dias úteis relativamente à data da reunião.
7- De cada reunião será lavrada a ata que conterá um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido, indicando, designadamente a data e o local da reunião, a hora de início, o presidente, o secretário, os membros presentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas, a forma e o resultado das respetivas votações.
8- A DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS INCLUÍDOS NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO AGRUPAMENTO
1º Ciclo Centro Escolar de Ervedosa do Douro
Sub-total = 3 (MSartº9)
Centro Escolar de Paredes da Beira
Sub-total = 3 ( MS- artº9 )
Centro Escolar de São João da Pesqueira
Sub-total = 7 (5- ( MS- artº9 e 2- AD- artº10 )
Centro Escolar de Trevões
Sub-total = 2 (MS- artº9 )
Escola Básica e Secundária de S. J. Pesqueira
2º Ciclo
Sub-total = 15 (6 – MS –art.º9 + 4 – MS/AD- art.º 9 e 10 + 5 AD- artº10)
3º Ciclo
Sub-total = 14 ( 3 – AD –art.º10 + 1 – MS+AD- art.º 9e 10º +10 MS –artº9)
Ensino Secundário
Sub-total = 3 ( 2 – AD –art.º 10º + 1 - MS- art.º10)
TOTAL =45
Agrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira
Alunos abrangidos pelo Decreto-lei nº54/2018 de 6 de julho - artigos 8º ( Medidas Universais-a) A diferenciação pedagógica; b) As acomodações curricularese) A intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos.; e 28º- Adequações no Processo de Avaliação a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como, inquéritos, entrevistas, registos vídeoou áudio; e)O tempo suplementar para realização da prova;
1ºCiclo
2º,3º ciclos / Ensino Secundário
TOTAL= 28
9- APOIO TUTORIAL DE ACORDO COM DL 54/2018 de 6 de JULHO
1º CICLO
APOIO TUTORIAL
CENTRO ESCOLAR DE ERVEDOSA DO DOURO
ALUNO TUTOR HORÁRIO
APOIO TUTORIAL
CENTRO ESCOLAR DE PAREDES DA BEIRA
ALUNO TUTOR HORÁRIO
APOIO TUTORIAL
CENTRO ESCOLAR DE TREVÕES
ALUNO TUTOR HORÁRIO
APOIO TUTORIAL
CENTRO ESCOLAR DE S: JOÃO DA PESQUEIRA
ALUNO TUTOR HORÁRIO
APOIO TUTORIAL DE ACORDO COM DL 54/2018 de 6 de JULHO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE S. JOÃO DA PESQUEIRA 2º CICLO
APOIO TUTORIAL
ALUNO TUTOR HORÁRIO
3ª CICLO
APOIO TUTORIAL
ALUNO TUTOR HORÁRIO
ENSINO SECUNDÁRIO
APOIO TUTORIAL
ALUNO TUTOR HORÁRIO
CONCLUSÃO
A Sociedade Contemporânea vive momentos de agitação e de transformação que colocam em causa o seu equilíbrio. Tal facto não é uma situação nova, a História ensina-nos que a evolução da vida na Terra nem sempre é pacífica. Sempre que o Mundo “pula e avança”, na sua evolução vertiginosa, causa conflitos. Esses conflitos são inevitáveis, mas urge que o Homem saiba viver e adaptar-se de forma a encontrar um equilíbrio para o mundo, para a Sociedade e para si, como Ser equilibrado e equilibrador.
O Homem construiu grandes feitos, porém deve estar consciente das suas próprias limitações e dos que o rodeiam.
Este princípio põe de parte a velha filosofia de ensino segregadora que colocava o portador de deficiência em escolas próprias e à margem de todos os outros sistemas.
A promoção de uma escola inclusiva passa pelo princípio de que o processo de ensino aprendizagem deve ser predominantemente orientado pelos princípios de igualdade de oportunidades educativas e sociais a que todos os alunos, sem exceção, têm direito.
O conceito de escola inclusiva vem, por sua vez, reforçar o direito de todos os alunos a frequentarem o mesmo tipo de ensino, na medida em que preconiza que os objetivos educacionais, tendo em conta o perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória é o mesmo para todos, independentemente das diferenças individuais de natureza física, psicológica, cognitiva ou social que possam surgir.
A atenção às diferenças individuais e ao contexto de aprendizagem implica uma flexibilização da organização escolar, das estratégias de ensino, da gestão dos recursos e do currículo, de forma a proporcionar o desenvolvimento maximizado de todos.
Uma das maiores dificuldades que decorre da operacionalização destes princípios, no contexto de cada escola, diz respeito à concretização de um
ensino diferenciado e à planificação e gestão dos recursos humanos e técnicos disponíveis para dar viabilidade.
O presente documento pretende perante as dificuldades constatadas, contribuir para a construção de uma escola inclusiva no nosso Agrupamento, dando a conhecer a legislação e os procedimentos internos para se atender com eficácia às necessidades e potencialidades de todos os alunos. Constitui um documento aberto e flexível sendo, assim, passível de atualizações e melhoramentos sempre que tal se imponha.
Acreditamos que as informações presentes neste documento poderão constituir uma mais-valia para a aplicação dos princípios de uma escola inclusiva no nosso Agrupamento.
APÊNDICES
INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA O PREENCHIMENTO DA REFERENCIAÇÃO
Ponto 1- Motivo da referenciação
(Indicar as preocupações sentidas ao nível do desenvolvimento do aluno e no modo como este se relaciona com o seu meio ambiente; preocupações relativas ao desenvolvimento motor, à comunicação/linguagem, ao comportamento, à aprendizagem e/ou à autonomia, entre outras.
Indicar possíveis impactos no desempenho escolar. Identificação das alterações nas estruturas e funções do corpo; descrição do desempenho do aluno - o que faz e como - e do modo como o ambiente responde, interferindo no seu
desempenho;
Ponto 2- Informações pedagógicas
(A preencher quando a referenciação é efetuada por docente do aluno/
Conselho de Turma) (Indicar ações já implementadas para melhorar o processo de ensino e de aprendizagem, como adequação de metodologias/ estratégias/
materiais, organização da sala de aula, apoio individualizado ao aluno, etc.) Indicação das necessidades e potencialidades do aluno.
Ponto 2.1- Documentos anexados
(Se aplicável, indicar os documentos entregues com este formulário que possam ajudar a compreender a situação do aluno. Exemplos: relatório do educador/
professor/ ATL, relatório médico, relatórios de outros técnicos, Plano Individual de Intervenção Precoce, trabalhos escolares do aluno, registos das avaliações escolares.)
Para mais informações consultar o decreto-lei nº 54/2018 de 6 de julho- artigo 20 e Manual para uma Educação Inclusiva – pág 32- ponto 4.1
A coordenadora da equipa multidisciplinar:
Maria da Graça e Cunha Domingues
IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DE MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO
(Art.º 20.º do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho- 1 — A identificação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão deve ocorrer o mais precocemente possível e efetua -se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos serviços de intervenção precoce, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou aluno)
Escola e Agrupamento de
Escolas:
Nome:
Data de Nascimento: Ano de
escolaridade
Nível de Educação/Ensino: Grupo/Turma:
Encarregado de Educação Grau de parentesco
1. Explicitação das razões que levam à necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão - (Consultar guião em anexo de preenchimento deste item e anexar documentos que se considerem relevantes.- ponto 1)
2. Necessidades detetadas anteriormente e evidências da avaliação e monitorização da intervenção efectuada ao nível das necessidades de aprendizagem do aluno.
(Anexar documentos que se considerem relevantes.- ponto 2, 2.1)
3. Identificação do elemento que registou a identificação (n.º 1 do art.º 20.º) Nome:
Pais ou encarregados de educação Serviços de intervenção precoce
Docentes Outros técnicos ou serviços
(Especificar):
Data: Assinatura:
4. Autorização do Encarregado de Educação
Autorizo que o meu educando seja monitorizado pela Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva.
Não autorizo que o meu educando seja monitorizado pela Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva.
Justificação:
Data: Assinatura:
5. Despacho da Diretora do Agrupamento à Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) da identificação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão (n.º 4 do art.º 20.º)
Nome:
Data: Assinatura:
6. Tomada de conhecimento pela Coordenadora da EMAEI Nome:
Data: Assinatura:
7. Tomada de decisão pela EMAEI:
O/A aluno/a deve ser abrangido e mobilizado por medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, a saber: (assinalar com X a opção que mais se adequa):
Medidas universais (o processo é devolvido à Diretora, no prazo de 10 dias, caso sejam apenas medidas universais);
Medidas seletivas (procede-se à elaboração do RTP);
Medidas adicionais (procede-se à elaboração de RTP, PEI e quando se justifique PIT).
Operacionalização das medidas:
Data: Assinatura:
8. Devolução do processo pela EMAEI (caso sejam apenas medidas universais) A Diretora do Agrupamento
Nome:
Data: Assinatura:
O Educador de Infância, Professor Titular de Turma ou Diretor de Turma Nome:
Data: Assinatura:
9. Anuência do Encarregado de Educação
Tomei conhecimento do parecer constante e concordo com as medidas mobilizadas para o/a meu/minha educando/a.
Tomei conhecimento do parecer constante e não concordo com as medidas mobilizadas para o/a meu/minha educando/a.
Justificação:
Data: Assinatura:
Decreto-Lei nº 54/2018, de 06 de julho 1 RELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
(artigo 21.º Decreto-Lei n.º 54/2018, de 06 de julho)
ANO LETIVO:2018/2019
1 – Identificação do Aluno Nome:
Data de Nascimento: Idade:
Nível de Ensino:
Escola / Agrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira Encarregado de Educação:
Telefone:
1. Situação atual e antecedentes escolares relevantes
(Indicação relativamente a apoio em intervenção precoce, frequência de JI, antecipação ou adiamento de matrícula no 1º ciclo do ensino básico, retenções, assiduidade, apoios educativos em anos anteriores, ocupação de tempos livres, medidas universais implementadas.)
2. Potencialidades, expectativas e necessidades na perspetiva do aluno e da família
(CF Anexo: Portefólio de questões para a exploração das potencialidades, expectativas e necessidades na perspetiva do aluno.)
Decreto-Lei nº 54/2018, de 06 de julho 2
3. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
(Para cada medida, indicar o respetivo modo de operacionalização bem como os indicadores de resultados)
3.1- Medidas seletivas (artigo 9º) (Em complemento das medidas universais)
.
3.2- Medidas adicionais (artigo 10º)
A mobilização destas medidas depende da demonstração da insuficiência das medidas universais e seletivas
3.2.1- Critérios de progressão do aluno.
3.2.2- Caso sejam mobilizadas as medidas previstas nas alíneas b), d) e e) (nº 4 do artigo 10º) deve ser garantida, no Centro de Apoio à Aprendizagem, uma resposta complementar ao trabalho desenvolvido em sala de aula ou noutros contextos educativos (nº 5 do artigo 13º)
(Especificar: frequência, intensidade e tipo de apoio, recursos materiais e humanos, outros aspetos considerados relevantes)
Observações:
desenvolvimento do aluno Contexto familiar
(Fatores facilitadores e de dificuldade)
Escola
(Fatores facilitadores e de dificuldade)
Individuais
(Fatores facilitadores e de dificuldade)
Decreto-Lei nº 54/2018, de 06 de julho 3
4. Áreas curriculares específicas (Alínea d) do artigo 2º- “contemplam treino de visão, o sistema braille, a orientação e a mobilidade, as tecnologias específicas de informação e comunicação e as atividades de vida diária”
5. Necessidade de se constituir um grupo/turma com número de crianças/alunos ao mínimo legal Sim Não (Em caso afirmativo fundamente
6. Implementação plurianual das medidas (nº 5 do artigo 21º) - Definição dos momentos intercalares da avaliação e a sua eficácia.
Sim Não (Em caso afirmativo fundamente.)
7. Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão a mobilizar (artigo 11º) Recursos humanos
Recursos organizacionais Recursos da comunidade
8. Adaptações ao processo de avaliação (artigo 28.º)
Sim Não (Em caso afirmativo explicitar, de forma clara, quais as adaptações ao processo de avaliação a aplicar, em que contextos, por quem, quando e de que modo.)
9. Procedimentos de avaliação.
9.1 - Eficácia das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. (Indicar de que forma vai a equipa multidisciplinar proceder à monitorização da implementação dessas medidas: instrumentos a utilizar para medir essa eficácia, intervenientes no processo e momentos de avaliação).
9.2 - Se aplicável, definir os termos de monitorização e avaliação do Programa Educativo Individual.
1º Período 2º Período 3º Período
Decreto-Lei nº 54/2018, de 06 de julho 4
10. Procedimentos e estratégias adotadas para o envolvimento, participação e acompanhamento dos pais/encarregado de educação e do aluno na tomada de decisão e na implementação das medidas
Observações
Identificação dos responsáveis pela implementação das medidas
Intervenientes (Nome) Funções
Desempenhadas Assinatura Data
Anuência do Encarregado de Educação
Concordo com as medidas educativas definidas,
O Encarregado de Educação ____________________________________________
Data _____/_____/_____
Decreto-Lei nº 54/2018, de 06 de julho 5
O aluno
Concordo com as medidas educativas definidas,
O aluno _____________________________________________________________
Data _____/_____/_____
Aprovação Conselho Pedagógico (nº 4 do artigo 22º)
Presidente: ____________________________________________________
Data _____/_____/_____
Homologação pelo Diretor (nº 4 do artigo 22º)
Assinatura: ____________________________________________________
Data _____/_____/_____
Decreto-Lei nº 54/2018, de 06 de julho 1
PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (artigo 24.º Decreto-Lei n.º 54/2018, de 06 de julho)
Aplicado apenas a alunos com adaptações curriculares significativas – MEDIDAS ADICIONAIS ANO LETIVO-2018/2019
1 - Identificação do Aluno Nome:
Data de Nascimento Idade:
Nível de Ensino: 3º Ciclo
Escola / Agrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira Encarregado de Educação: Marlene Almeida
Telefone:
1. Identificação e operacionalização das adaptações curriculares significativas - alínea c do artigo 2.º
Disciplinas/ módulos / UFCs (tendo por base os documentos em vigor).
-
Competências e aprendizagens a desenvolver (
Estratégias de ensino
(Identificar as ações a implementar, com enfoque no aluno e nos seus contextos, de modo a promover o desenvolvimento eficaz das competências e aprendizagens delineadas.)
Adaptações no processo de avaliação
.
Decreto-Lei nº 54/2018, de 06 de julho 2
2. Outras medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
3. Competências transversais a serem desenvolvidas por todos os intervenientes
(Com base nos descritores operativos preconizados no Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.)
- A escola deverá ser capaz de dotar a aluno de:
4. Critérios de avaliação e de progressão.
5. Necessidade de produtos de apoio para o acesso e participação no currículo Sim Não (Em caso afirmativo identificar os produtos necessários, o porquê dessa necessidade bem como contextos da sua utilização.)
6. Plano Individual de Transição.
Sim Não (Em caso afirmativo anexar o PIT.)
7. Plano Individual de Intervenção Precoce* Sim Não 8. Plano de Saúde individual* Sim Não
(*Em caso afirmativo, indicar de que forma é garantida a coerência, articulação e comunicação com o PEI. Anexar o(s) documento(s).)
Contextos/ intervenientes
Carga horária semanal (Anexar horário)
Horário em anexo
Decreto-Lei nº 54/2018, de 06 de julho 3
9. Estratégias para o processo de transição entre ciclos de educação e ensino (Conforme definido no RTP.)
Anuência do Encarregado de Educação
Concordo com as medidas educativas definidas,
A Encarregada de Educação___________________________________________
Data_____/_____/____
O aluno
Concordo com as medidas educativas definidas,
O aluno ___________________________________________
Data_____/_____/____
O Coordenador da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva Concordo com as medidas educativas definidas,
Assinatura: ___________________________________________
Data_____/_____/____
Decreto-Lei nº 54/2018, de 06 de julho 4
Responsáveis pela implementação das medidas Intervenientes (Nome) Funções
Desempenhadas Assinatura Data
O Presidente do Conselho Pedagógico (nº 4 do artigo 22º)
Presidente: ____________________________________________________
Data_____/_____/____
Homologação do Diretor (nº 4 do artigo 22º)
Assinatura: ____________________________________________________
Data_____/_____/____
PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO
(artigo 25.º Decreto-Lei n.º 54/2018, de 06 de julho)
1 - Identificação do Aluno Nome:
Data de Nascimento: Idade:
Nível de Ensino:
Escola / Agrupamento de Escolas:
Encarregado de Educação:
Telefone:
1. Aspirações, interesses, expectativas e potencialidades (Registo na perspetiva do aluno).
2. Aspirações, interesses, expectativas quanto à vida pós-escolar
4. Etapas e ações a desenvolver
(Definição das etapas e ações a desenvolver para a operacionalização do PIT)
5. Competências a adquirir Académicas
Pessoais
3. Tomada de decisão
(Com base na análise da informação recolhida).
Sociais
Laborais/ ocupacionais
6. Experiência em contexto laboral /estágio (Anexar protocolo)
Local Atividades Competências a adquirir
Calendarização Responsável pelo acompanhamento
7. Monitorização e avaliação do PIT
(Indicação dos critérios, instrumentos, intervenientes e momentos.)
8. Observações
Responsáveis pela elaboração do PIT
Nome Função Assinatura
Anuência do Encarregado de Educação
O Encarregado de Educação ___________________________________________
Data _____/_____/_____
O aluno
O aluno ___________________________________________
Data _____/_____/_____
O Coordenador da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (artigo 12º)
Assinatura: ___________________________________________
Data _____/_____/_____
F
ICHAI
NDIVIDUAL DEI
DENTIFICAÇÃO DEM
EDIDAS (D.L. 54/2018, de 6 de julho)Identificação do aluno
Nome: Ano/Turma: ano
A avaliação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e inclusão realizada pela equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva identificou que o aluno necessita das seguintes medidas:
Medidas Universais Artº. 8º
a) A diferenciação pedagógica b) As acomodações curriculares c) O enriquecimento curricular
d) A promoção do comportamento pró-social
e) A intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos
Medidas Seletivas Art.º. 9º a) Os percursos curriculares diferenciados;
b) As adaptações curriculares não significativas c) O apoio psicopedagógico
d) A antecipação e o reforço das aprendizagens e) O apoio tutorial
Medidas Adicionais Art.º. 10º
a) A frequência do ano de escolaridade por disciplinas b) As adaptações curriculares significativas
c) O plano individual de transição
d) O desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado e) O desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social
Identificação dos recursos específicos Artigo 11.º 1- recursos humanos a) Os docentes de educação especial
b) Os técnicos especializados
c) Os assistentes operacionais, preferencialmente com formação específica
2-recursos organizacionais a) A equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva b) O centro de apoio à aprendizagem
(CAA)
Docente educação especial
Outros docentes (de Apoio ao Estudo) c) As escolas de referência no domínio da visão
d) As escolas de referência para a educação bilingue
e) As escolas de referência para a intervenção precoce na infância
f) Centros de recursos de tecnologias de informação e comunicação para a EE
3-recursos existentes na comunidade
a) As equipas locais de intervenção precoce b) As equipas de saúde escolar dos ACES/ULS c) As comissões de proteção de crianças e jovens d) Os centros de recursos para a
inclusão (CRI)
Terapia da Fala Terapia Ocupacional Psicologia
e) As instituições da comunidade, nomeadamente os serviços de
atendimento e acompanhamento social do sistema de segurança social, os serviços do emprego e formação profissional e os serviços da administração local
f) Os estabelecimentos de educação especial com acordo de cooperação com o Ministério da Educação
Programa educativo individual - artigo 24.º Plano individual de transição - artigo 25.º
Matrícula Artigo 27.º 1-Ingresso antecipado ou o adiamento da matrícula, nos termos do
disposto no artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto 2-Prioridade na matrícula ou renovação de matrícula nas escolas de referência, no domínio da visão e para a educação bilingue
3-Prioridade na matrícula dos alunos com programa educativo individual
Adaptações ao processo de avaliação Artigo 28.º Avaliação interna competência da escola
a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como, inquéritos, entrevistas, registos vídeo ou áudio
b) Os enunciados em formatos acessíveis, nomeadamente braille, tabelas e mapas em relevo, daisy, digital
c) A interpretação em LGP
d) A utilização de produtos de apoio
e) O tempo suplementar para realização da prova f) A transcrição das respostas
g) A leitura de enunciados h) A utilização de sala separada i) As pausas vigiadas
j) O código de identificação de cores nos enunciados K) A não penalização dos erros ortográficos
Avaliação externa competência da escola
a) A utilização de produtos de apoio
b) A saída da sala durante a realização da prova/ exame c) A adaptação do espaço ou do material
d) A presença de intérprete de língua gestual portuguesa e) A consulta de dicionário de língua portuguesa
f) A realização de provas adaptadas
Avaliação externa a requerer pela escola ao JNE
a) A realização de exame de português - língua segunda (PL2) b) O acompanhamento por um docente
c) A utilização de instrumentos de apoio à aplicação de critérios de classificação de provas, para alunos com dislexia, conforme previsto no Regulamento das provas de avaliação externa
d) A utilização de tempo suplementar
Despacho Normativo n.º 10-A/ 2018, de 19 de junho (Redução de Turma)
Pela Equipa - O Coordenador da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva
Nome Maria da Graça e Cunha Domingues
Data: Assinatura
A DIRETORA - APROVAÇÃO
Nome Agostinha Meneses Veiga
Data: Assinatura
ABORDAGEM MULTINÍVEL AO CURRÍCULO
Para os alunos abrangidos pelo Decreto-lei nº54/2018 de 6 de julho - artigos 8º (Medidas Universais- a) A diferenciação pedagógica; b) As acomodações curriculares e) A intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos.;
e 28º- Adequações no Processo de Avaliação a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como, inquéritos, entrevistas, registos vídeo ou áudio; e) O tempo suplementar para realização da prova;
DISCIPLINA_______________________ O DOCENTE_________________________________
Aluno:___________________________________Nº______ Turma ________ ANO_____
MEDIDAS UNIVERSAIS Estratégias/metodologias diferenciadas
( Aprendizagem em grupo de interajuda)
Tipos de Prova:
maior durabilidade ou encurtamento das questões
Critérios diferenciados: .outras formas de avaliação
FLEXIBILIZAÇÂO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DOS ALUNOS ABRANGIDOS PELAS MEDIDAS UNIVERSAIS E PELAS ADEQUAÇÔES NO PROCESSO DE AVALIAÇÂO:
A equipa multidisciplinar propõe para os alunos outrora abrangidos pelos artigos 17 e 20 do decreto-lei 3/2008, as seguintes medidas do novo diploma da Educação Inclusiva: - artigos 8º ( Medidas Universais- a) A diferenciação pedagógica; b) As acomodações curriculares e) A intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos e 28º- Adequações no Processo de Avaliação a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como, inquéritos, entrevistas, registos vídeo ou áudio; e) O tempo suplementar para realização da prova;
Propõem-se que o professor titular de turma preencha o seguinte documento, abrangendo as várias áreas/disciplinas do Currículo. O professor titular deve arquivar no processo de cada aluno as directrizes presentes neste documento. Estas directrizes serão as linhas orientadoras de apoio aos alunos abrangidos pelos artigos enunciados do novo decreto sobre a inclusão. Todo este processo será da responsabilidade do professor titular de turma, sendo que a equipa multidisciplinar da Educação Inclusiva poderá ser consultada sempre que necessário.
Os docentes de Educação Especial prestarão as informações necessárias aos docentes desde que solicitadas.
Caso algum docente considere que em determinada área/ disciplina o aluno não necessita de todas as medidas apresentadas deve justificar a situação.
A coordenadora da Equipa Multidisciplinar
Maria da Graça e Cunha Domingues
1
EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA - ELABORADO COM BASE NO MANUAL - PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: MANUAL DE APOIO À PRÁTICA, ANEXO 6 LISTA DE VERIFICAÇÃO DE ACOMODAÇÕES PP 78
LISTA DE VERIFICAÇÃO/MONITORIZAÇÃO DAS MEDIDAS UNIVERSAIS E DAS ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
Nome Ano Turma Nº
DISCIPLINAS:
NOME DO PROFESSOR PERÍODO DE
IMPLEMENTAÇÃO
De a
Assinale as medidas utilizadas na sua disciplina e avalie/monitorize o
grau de eficácia durante o período de implementação Avaliação da eficácia da implementação das
medidas
1-Muito reduzida; 2- Reduzida; 3- Suficiente; 4- Boa; 5- Muito Boa X 1 2 3 4 5
b) -ACOMODAÇÕES CURRICULARES 1. Ambientais
1.1 - Utilização de gráficos 1.2 - Trabalho de pares
1.3 - Organização de pequenos grupos 1.4 - Utilização de computadores 1.5 - Utilização de espaços exteriores
1.6- Oportunidade para se movimentar na sala de aula 1.7 - Utilização de exemplos com imagens da vida real 1.8 - Espaço na sala para trabalhos práticos
1.9 - Organização de grupos flexíveis
1.10 - Organização de locais para tarefas específicas 1.11 - Estar perto/longe de distrações
1.12 - Trabalhos de casa que envolvam a família 1.13 - Utilização de secretárias amovíveis
1.14 -. Organização dos espaços de forma a possuir visibilidade, acessibilidade e permitir movimentação de todos
1.15 – Outra(s):
2. Organizacionais X 1 2 3 4 5
2.1 -Códigos de cores 2.2 - Rótulos
2.3 - Pistas através de imagens
2.4 - Numeração sequencial de passos a percorrer 2.5 - Caixas para guardar materiais
2.6 - Rotinas de aprendizagem
2.7 - Organizadores gráficos para a escrita 2.8 - Lembretes diários
2.9 - Calendários com datas importantes assinaladas
2.10 - Uso de gráficos e outras formas de organizar o que os alunos aprenderam
2.11 - Ensino da gestão de tempo 2.12 - Ensino de métodos de estudo