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REGULAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Diretriz Aperfeiçoar os sistemas de informação, regulação e à construção de indicadores

e parâmetros específicos para esta área da Saúde da Pessoa com Deficiência e ampliar informações e comunicações.

METAS

1 Realizar levantamento epidemiológico com enfoque no recorte da pessoa com deficiência em 100% das Gerências Distritais a partir da implantação Esus.

2 Regular e organizar as demandas e os fluxos assistenciais da RAS-PcD, incluindo as modalidades ligadas aos serviços de terapia isolada (audiometria, fisioterapia e fonoaudiologia, etc.).

3 Construir indicadores capazes de monitorar e avaliar a qualidade dos serviços e o quantitativo de atendimentos nos serviços.

4 Criar, atualizar e reeditar protocolos técnicos para gestores e profissionais conforme implantação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.

EIXO VIII PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Diretriz Promover a articulação interinstitucional e intersetorial, como promotor de novas formas de pensar e agir.

METAS

1 Potencializar o Grupo Condutor Municipal de Cuidados à Pessoa com deficiência mediante participação de outras secretárias, como: SME, Cultura, Direitos Humanos, Trabalho/Emprego, EPTC efetivando a intersetorialidade na construção de um conceito ampliado de Atenção à Saúde à Pessoa com Deficiência.

2 Divulgar o Estatuto da pessoa com Deficiência (Lei brasileira de Inclusão N° 13.146, de 6 de julho de 2015) nos Conselhos de Saúde, viabilizando à participação na proposição de medidas, no acompanhamento e na avaliação das ações levadas a efeito na esfera municipal.

8 CONCLUSÃO

A Área Técnica de Atenção à Saúde da PcD com base nas políticas públicas, normativos do SUS e diagnósticos das ações de atenção à pessoa com deficiência na cidade, trabalhou para organização do plano de municipal de atenção a Saúde da Pessoa com Deficiência.

Esta estruturação contou com a colaboração do Grupo Condutor Municipal de Cuidados à PcD que tem representantes da: ASSEPLA, GRSS, A.T. de Saúde Mental, CMS, SMED, FASC, SMACIS, Universidade, CREFITO, CREFONO, contou também com a colaboração da Comissão de Saúde da Pessoa com Deficiência/CMS e com diversos parceiros que se empenharam na viabilização das diretrizes propostas e para o aprimoramento das Metas.

Embora ainda sejam muitos os desafios para o acolhimento na integralidade da atenção às pessoas com deficiências na cidade, estas passam a contar hoje com o Plano Municipal de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência sustentado no principio da equidade. Os eixos, diretrizes e metas serão os norteadores do planejamento da PAS - Programação Anual de Saúde. A cada ano, construiremos a PAS mediante ações e indicadores que possam gradualmente possibilitar a totalidade dos eixos apontados neste Plano.

Para o alcance de seu propósito, os gestores do SUS, nas três esferas de governo, têm como parceiros potenciais: educação, desenvolvimento social, direitos humanos, justiça, trabalho, transporte, segurança, assistência social, esporte, cultura, turismo, comunicação, mídia e sociedade civil. De forma articulada e integrada, esta intersetorialidade atua para a equiparação de oportunidades, exercício da cidadania e vida social da Pessoa com Deficiência.

9REFERÊNCIAS

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