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Regulamentação sobre o cultivo de alimentos transgênicos no Brasil

As normas de biossegurança partem da bioética, a qual considera que a ciência e a vida estão obrigatoriamente relacionadas, uma vez que a ciência traz grandes impactos na vida humana, animal e vegetal, “de forma que valores morais devem ser considerados pelo trabalho técnico cientifico, tendo como objetivo a proteção da vida e do bem estar humano” (SANTOS; TORRES, 2017, p.143).

No Brasil todos os processos que envolvem OGMs e derivados, são controlados pelas normas estipuladas na legislação de biossegurança. A primeira lei sobre esse assunto no país entrou em vigor 1995 e tinha como objeto regulamentar todos os processos relacionados à biotecnologia no país, Os problemas relacionados a tal lei começaram quando a CTNBio publicou um parecer técnico positivo ao pedido de liberação comercial da soja RR no Brasil, provocando discussões com desdobramentos no poder judiciário, executivo e legislativo, envolvendo toda a sociedade brasileira, ocasionando mudanças na legislação nacional sobre o tema (CAMARA; NODARI; GUILAM, 2013).

Em 2005 a fim de garantir a segurança nos processos de desenvolvimento dos transgênicos em todas as etapas, desde o laboratório até o consumidor final, foi lançada e aprovada uma nova regulamentação das leis de biossegurança, estabelecendo normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre a construção, cultivo, produção, manipulação, transporte, transferência, importação, exportação, armazenamento, pesquisa, comercialização, consumo e liberação no meio ambiente de OGMs e seus derivados no país. A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) ficou definida como o órgão responsável pela analise técnica dos OGMs e seus derivados (SILVA, 2015).

Comissão Técnica Nacional de Biossegurança

A CTNBio é uma instância colegiada multidisciplinar, de caráter consultivo e deliberativo, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (BAGGIO; EFFING, 2009). Dentre as competências da CTNBio podem ser destacadas:

I – estabelecer normas para as pesquisas com OGM e derivados de OGM;

III – estabelecer, no âmbito de suas competências, critérios de avaliação e monitoramento de risco de OGM e seus derivados; IV – proceder à análise da avaliação de risco, caso a caso, relativamente a atividades e projetos que envolvam OGM e seus derivados;

[...]

VI – estabelecer requisitos relativos à biossegurança para autorização de funcionamento de laboratório, instituição ou empresa que desenvolverá atividades relacionadas a OGM e seus derivados; VII – relacionar-se com instituições voltadas para a biossegurança de OGM e seus derivados, em âmbito nacional e internacional;

VIII – autorizar, cadastrar e acompanhar as atividades de pesquisa com OGM ou derivado de OGM, nos termos da legislação em vigor; [...]

XI – emitir Certificado de Qualidade em Biossegurança – CQB para o desenvolvimento de atividades com OGM e seus derivados em laboratório, instituição ou empresa [...]

XII – emitir decisão técnica, caso a caso, sobre a biossegurança de OGM e seus derivados no âmbito das atividades de pesquisa e de uso comercial de OGM e seus derivados, inclusive a classificação quanto ao grau de risco e nível de biossegurança exigido, bem como medidas de segurança exigidas e restrições ao uso;

[...]

XIV – classificar os OGM segundo a classe de risco, observados os critérios estabelecidos no regulamento desta Lei;

XV – acompanhar o desenvolvimento e o progresso técnico-científico na biossegurança de OGM e seus derivados;

[...]

XX – identificar atividades e produtos decorrentes do uso de OGM e seus derivados potencialmente causadores de degradação do meio ambiente ou que possam causar riscos à saúde humana;

[...]

XXII – propor a realização de pesquisas e estudos científicos no campo da biossegurança de OGM e seus derivados [...]

(BRASIL, 2005, [s. p.]).

Atualmente a CTNBio é composta por 27 membros, dos quais 12 são cientistas profissionalmente ativos, a fim de estarem sempre atualizados em suas especialidades. Estes estão equitativamente distribuídos nas áreas de saúde humana, animal, vegetal e meio ambiente. Nove membros são representantes dos ministérios, um é especialista em defesa do consumidor, um em saúde, um em meio ambiente, um em biotecnologia, um em agricultura familiar e um em saúde do trabalhador. Além disso, para ser um membro da CTNBio é obrigatório possuir o titulo de doutor e expressiva atividade profissional em biossegurança, biotecnologia, biologia, saúde humana e animal e ou meio ambiente (BRASIL, 2005).

As decisões da CTNBio são tomadas com votos favoráveis da maioria absoluta de seus membros, exceto nos processos de liberação comercial de OGM e

derivados, para os quais é exigido que a decisão seja tomada com votos favoráveis de pelo menos dois terços dos membros (BRASIL, 2007).

Trâmites necessários para a liberação comercial de alimentos transgênicos no Brasil

A primeira exigência da legislação de biossegurança para o desenvolvimento de pesquisas cientificas que envolvam OGM e derivados é que tal atividade só poderá ser realizada por pessoas jurídicas públicas ou privadas. A partir do momento que uma organização decide utilizar esse tipo de tecnologia, o primeiro planejamento é a criação de uma comissão interna de biossegurança (CIBio), que terá a responsabilidade, dentro da instituição a que pertença, de estar a frente dos projetos de pesquisa além de habilitar recursos humanos sobre questões de biossegurança, bem como estar em contato direto com a CTNBio para conseguir autorizações para o desenvolvimento de projetos e atividades que envolvam OGM e derivados (BRASIL, 2005).

Somente depois da formação da CIBio a mesma poderá solicitar a CTNBio a autorização para desenvolvimento de pesquisas, a qual é obtida mediante a emissão do Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB). De posse do CQB a instituição poderá iniciar as pesquisas. Caso o resultado das pesquisas seja satisfatório e resulte, por exemplo, na criação de um novo alimento transgênico, o próximo passo será testar esse OGM em campo, tendo como intuito principal verificar sua segurança ambiental, alimentar e agronômica. Os testes em campo duram no mínimo dois anos e deverá ser avaliado o comportamento da planta em diferentes condições de clima, relevo, temperatura, umidade do ar, radiação, tipo de solo, vento, composição atmosférica, pluvial etc. Caso os testes comprovem a eficiência do novo OGM a liberação pré-comercial ou a própria liberação comercial dependerá obrigatoriamente de sua análise por todas as subcomissões da CTNBio (FALEIRO; ANDRADE, 2009).

Finalmente, comprovado tecnicamente a segurança do OGM será necessário avaliar ainda a questão do interesse nacional, ou seja, se há demanda para o novo OGM no mercado e se é um tipo de tecnologia que pode impactar positivamente a sociedade. Depois de todos estes trâmites, caso o resultado seja favorável, o produto será liberado para comercialização (FALEIRO; ANDRADE, 2009).

A lei de biossegurança de 2005 também dispõe sobre o ressarcimento por possíveis danos que as técnicas de modificação genética possam ocasionar, regulamentando as responsabilidades na esfera civil, administrativa e criminal. Os prejuízos provocados deverão ser indenizados em valores de 2.000 a 1,5 milhão de reais (quantia que dependerá da avaliação do prejuízo) e o ressarcimento deverá ocorrer independentemente de culpa. Poderá ser aplicada também pena de reclusão de até dois anos, quando a produção, armazenamento, transporte, comercialização, importação ou exportação, estiverem em desacordo com as normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos de fiscalização e registro. Além disso, é considerado crime a liberação, ou o descarte, de OGMs no meio ambiente (BRASIL, 2005). Dessa forma a liberação comercial de um alimento transgênico no Brasil implica em muito esforço e envolve muitos profissionais de diversas especialidades, os quais devem se empenhar para o desenvolvimento de uma tecnologia segura. “Por conta de todas essas etapas e cuidados, o processo regulatório brasileiro é reconhecido internacionalmente como um dos mais rígidos e completos do mundo” (RECH, 2016, [s. p.]).

Rotulagem dos alimentos transgênicos

A rotulagem dos transgênicos é regulamentada pelo decreto 4.680 de 2003 e pela lei de biossegurança em seu artigo 40, a qual reafirma a obrigatoriedade da rotulagem de alimentos com essa procedência (BRASIL, 2003a; BRASIL, 2005;). Já a portaria nº 2.658 de 2003 estabeleceu um símbolo, como informação impressa, que representa a origem transgênica de determinado produto. De acordo com essa portaria, tais produtos devem trazer no rótulo a letra “T” envolta por um triângulo com fundo amarelo (Figura 13), além da expressão “produto produzido a partir de (nome do produto) transgênico”, (Figura 14A) (BRASIL 2003c; CAMARA; NODARI; GUILAM, 2013).

O símbolo deverá estar presente nas embalagens de produtos contendo acima de 1% de alimento transgênico. O consumidor tambem deverá ser informado sobre a espécie doadora do gene no local reservado para a identificação dos ingredientes, Figura 14B (BRASIL, 2003a).

Figura 13. Embalagem comercial de amido de milho com o símbolo (embaixo a direita) que destaca a origem transgênica da matéria-prima utilizada para fabricar o produto.

Fonte: BORBA, 2017.

Figura 14. Embalagens de produtos produzidos com matéria prima transgênica. (A) Embalagem de proteína texturizada de soja na qual se encontra destacado o símbolo que informa que este é produzido com matéria-prima transgênica e o nome do produto geneticamente modificado. (B) Embalagem de óleo de milho na qual as espécies doadoras do material genético para a produção do alimento transgênico estão informadas na identificação dos ingredientes do produto.

Fonte: BORBA, 2017.

Biossegurança alimentar

As avaliações de segurança alimentar de produtos geneticamente modificados e seus derivados são fiscalizadas, desde os anos de 1990, por organizações internacionais, como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), FAO e Organização Mundial da Saúde (OMS). Os alimentos transgênicos somente serão liberados para o consumo humano se forem substancialmente equivalentes, ou seja, idênticos aos alimentos convencionais, nos quais a tecnologia do DNA recombinante não foi aplicada (SILVA, 2015). Este procedimento parte do pressuposto de que os produtos alimentícios convencionais devem ser utilizados como referência comparativa na avaliação de segurança de

alimentos geneticamente modificados, uma vez que a população já os consome de longa data e possuem um histórico de uso seguro. O objetivo é garantir que os alimentos transgênicos sejam tão seguros quanto os já existentes (FALEIRO; ANDRADE, 2009).

Outros aspectos deverão também ser levados em conta como: 1) o potencial alergênico, 2) a termoestabilidade e a digestibilidade, comparando as possíveis similaridades com alérgenos convencionais, 3) a toxicidade proteica ou de metabolitos, 4) o risco teórico de metagênese, com modificação da expressão habitual de outros genes, 5) o estimulo de genes silenciosos, ou de baixa expressão, promovendo síntese de produtos tóxicos do metabolismo (SILVA, 2015).

Em 2002, a fim de alertar sobre a segurança que envolve os alimentos transgênicos, a OMS, divulgou um documento afirmando que os alimentos geneticamente modificados antes de serem liberados para o consumo passam por uma bateria de testes, que garantem a segurança e a inocuidade desses alimentos e

que, por fim, não apresentam riscos a saúde humana (FALEIRO, ANDRADE, 2009). Recentemente, em 2016 foi publicada a maior revisão relacionada aos

impactos dos organismos geneticamente modificados em um livro da Academia Nacional de Ciências dos EUA, principal órgão consultivo do país em assuntos científicos. Os pesquisadores examinaram mais de mil publicações acadêmicas dos últimos 30 anos e, a partir desta análise, afirmaram, em concordância com a OMS, que os alimentos transgênicos não apresentam riscos a saúde das pessoas, sendo nutricionalmente equivalentes aos alimentos convencionais. O trabalho afirma ainda que não há evidências de associação entre doenças e o consumo de alimentos transgênicos (NASEM, 2016).

Com relação ao meio ambiente esse mesmo estudo afirma que os transgênicos não alteram a composição animal ou vegetal da natureza. Um fato preocupante, segundo os pesquisadores, é no setor agrícola devido ao crescente surgimento de insetos resistentes as plantas transgênicas e de ervas daninhas tolerante a herbicidas. Esses fatos são apontados como consequência da falta de planejamento na aplicação da tecnologia do DNA recombinante (NASEM, 2016).

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir dessa pesquisa é possível ter um melhor conhecimento sobre as variedades de alimentos transgênicos liberados para consumo no Brasil e o contexto histórico por trás do uso da tecnologia do DNA recombinante neste tipo de melhoramento genético.

Apesar de o Brasil ser o segundo produtor de lavouras transgênicas no mundo a população ainda tem receios em relação à segurança no consumo destes alimentos. Apesar dessa desconfiança as leis de biossegurança garantem que antes de chegar a mesa do consumidor estes alimentos sejam intensamente testados e passem por inúmeros testes.

Embora garantam melhor produtividade agrícola, o uso da tecnologia dos transgênicos também está sujeita aos efeitos da evolução. Hoje estudos mencionam lavouras nas quais os insetos já são resistentes às plantas transgênicas. Deste modo, é importante que sejam estabelecidas novas variedades de transgênicos e que ocorra um planejamento adequado das lavouras, a fim de minimizar o aparecimento de insetos e plantas resistentes aos organismos geneticamente modificados.

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