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Quando perguntado se a aplicação da regulamentação gera algum tipo de situação- problema, o participante D3A apontou que “a infraestrutura e a logística do hospital dificultam [a aplicação]. Falta espaço, treinamento, verba... Um exemplo é a tampa [do recipiente de transporte interno] que devem ser mantidas fechadas e nem sempre são”.

Quadro 11 – Quanto à regulamentação: Respondentes da Ferramenta D2

Item Questão Participantes

D1A D1B

1202

A aplicação da regulamentação gera algum tipo de situação- problema?

***

Sim: Qual o benefício da incineração de quimioterápico? Acredito que haja necessidade de uma avaliação dos riscos químicos para o descarte de material contaminado com quimioterápicos, incluindo perfurocortantes, frascos de soro, equipos de infusão, frascos vazios dos medicamentos

1203

Podemos obter cópias do PGRSS existente ou em preparação

*** Sim. Na Intranet.

Legenda:

*** Participante não respondeu Fonte: Elaboração própria

A infraestrutura é apontada como situação-problema na adoção de práticas recomendadas pela legislação em um estudo realizado por Alves e colaboradores (2012), que também aponta a falta de conhecimento como fator para que as recomendações legais não sejam seguidas.

Estudo realizado por Diaz e colaboradores (2013) aponta, além dos fatores supracitados, o fluxo de acadêmicos e os novos funcionários como responsáveis por uma segregação inadequada.

Quadro 12 – Sobre a exposição do Plano de GRSS: Respondentes da Ferramenta D2

Item Questão Participantes

D2A D2B D2C D2D

1204

Há exposição de instruções por escrito das regulamentações ou do Plano de GRSS do estabelecimento?

Sim Não sei Não Não sei

Com relação aos Resíduos Químicos pertencentes ao Grupo B, quando não forem submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem (por exemplo a prata, metal presente no fixador de imagem radiográfica, possui valor de mercado), devem ser submetidos a tratamento e disposição final específicos (BRASIL, 2004; COSTA, FELLI, BAPTISTA, 2012; FEAM, 2008).

Segundo a respondente D3A, o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde do HU/RJ encontra-se disponível aos profissionais via Intranet. A Intranet é uma rede de comunicação entre computadores com acesso restrito a determinada instituição, cujo mecanismo de compartilhamento se assemelha ao da internet (STAIR; REYNOLDS, 2011). Deste modo, contrapõe o Capítulo IV, item 2.1 da RDC 306/2004 que estabelece como dever do estabelecimento “manter cópia do PGRSS disponível para consulta sob solicitação da autoridade sanitária ou ambiental competente, dos funcionários, dos pacientes e do público em geral” (BRASIL, 2004), pois, ao utilizar a intranet como único método de acesso ao PGRSS, impede o acesso público.

A questão da não exposição do PGRSS também é evidenciada por outros estudos. Um estudo realizado por Alencar e colaboradores (2014), em Unidades de Saúde da Família de um município baiano, aponta que o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde não existia ou não era acessível nas unidades estudadas.

O desconhecimento da chefia de enfermagem acerca da exposição do PGRSS na unidade demonstra-se um fator de preocupação, uma vez que é nele que estão estabelecidas as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, em todas as suas etapas, com base nas características e riscos dos resíduos, as ações de proteção à saúde e ao meio ambiente e os princípios da biossegurança (BRASIL, 2004).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento gerador, fazendo parte das etapas de manejo; a segregação, o acondicionamento, a identificação, o transporte interno, tratamento, armazenamento interno temporário, armazenamento externo, a coleta e transporte externo e a disposição final.

As legislações específicas, vigentes e que regulamentam sobre o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde no Brasil, partem da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC nº 306/2004), do Conselho Nacional do Meio Ambiente (nº 358/2005) e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN-NE-6.05). Elas estabelecem o adequado gerenciamento desde o momento em que são gerados os RSS até sua disposição final, incluídos os aspectos de saúde e segurança dos trabalhadores, e de gestão ambiental.

De acordo com as legislações vigentes, foi identificado que os RSS podem ser classificados conforme os 5 grupos a seguir: Grupo A são resíduos que possivelmente apresentam agentes biológicos podem apresentar risco de infecção; os resíduos do Grupo B referem-se aos que contêm substâncias químicas que apresentam potencial risco à saúde pública ou ao meio ambiente (dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade); Rejeitos do Grupo C são estabelecidos como quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear; o Grupo D é composto por resíduos equiparados aos domiciliares e os recicláveis; por último, resíduos do Grupo E são representados por resíduos perfurocortantes.

Destaca-se como desafio da unidade a necessidade de estimular um maior envolvimento dos profissionais com a realidade local e as práticas preconizadas pelas regulamentações e referenciais teóricos, bem como com o descrito e apresentado pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde do HU/RJ.

Além disso, é importante ressaltar que, devido ao Serviço de Medicina Nuclear que iniciou atendimento em 2012, faz-se necessária a atualização desse Plano pela possibilidade de geração de Rejeitos Radioativos (Grupo C) de fonte não selada.

O fortalecimento do núcleo responsável pelo GRSS também é recomendado, uma vez que reduziria a sobrecarga da funcionária responsável por essa função atualmente.

Cabe ressaltar como limitações deste estudo o período de transição administrativa para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) a qual a unidade passava no

período de coleta de dados, implicando dificuldade em encontrar os responsáveis por informações específicas.

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