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Regularização excecional de dívidas: PERES

No ordenamento jurídico português, os trabalhadores e as entidades patronais estão obrigados a contribuir mensalmente para o sistema previdencial da SS, como já tivemos oportunidade de vir a frisar. Igualmente a não entrega de contribuições e/ou cotizações à

173 Lopes de Sousa, J. (2013). Conhecimento oficioso de nulidades no processo de execução fiscal e

SS consubstancia um ilícito criminal, punível nos termos da lei174. Não obstante se tratar

de um ilícito, veja-se que a não entrega de tributos à SS, por parte de empregadores e de TI, origina dívida que terá que ser cobrada com os meios disponíveis, tal como tivemos oportunidade de demonstrar ao longo do presente relatório.

A cobrança é um assunto pelo qual o ISS e o IGFSS, IP se têm vindo a debater. Neste contexto, nos últimos anos tem sido visível o crescente número de situações de incumprimento, em grande parte devido às dificuldades que as empresas e famílias têm vindo a sofrer em resultado da conjuntura económica que temos vindo a presenciar nos últimos anos. Assim, face a este cenário, o legislador tem vindo a adotar medidas excecionais com vista a colmatar a fraude e evasão fiscal à SS, mediante a implementação de programas excecionais de regularização de dívidas ao Estado. O legislador tem recorrido à implementação de regimes excecionais de redução do endividamento ao Estado, que permitem aos contribuintes reduzir, ou mesmo liquidar na totalidade, as suas dívidas à SS, com um regime de pagamento mais vantajoso. Este tipo de programas excecionais assume como característica principal o perdão ou redução de juros, o que por si só já representa uma poupança extremamente vantajosa para os contribuintes. Veja-se por exemplo o DL n.º 225/94, de 5 de setembro, o DL n.º 124/96, de 10 agosto, o DL n.º 248-A/2002, de 14 de novembro e o DL n.º 151-A/2013, de 31 de outubro, diplomas estes que, ao longo dos últimos anos, vieram dar a oportunidade aos contribuintes de beneficiarem de um regime excecional que lhes permitiu regularizar as dívidas de natureza fiscal para com a SS de uma forma menos onerosa.

A 3 de novembro de 2016 foi publicado em Diário da República o DL n.º 67/2016, denominado programa PERES, introduzindo uma vez mais um programa extraordinário e temporário, no nosso ordenamento jurídico. Este diploma legal foi criado com o intuito de “apoiar as famílias e criar condições para a viabilização económica das empresas que se encontram em situação de incumprimento”175. O seu âmbito prendia-se em abranger,

exclusivamente, as dívidas cujo prazo de pagamento tenha ocorrido até 31 de dezembro de 2015, ou seja, as contribuições devidas até ao mês de novembro de 2015.

174 Veja-se os artigos 107.º e 105.º do RGIT, que referem que a retenção e não entrega de

cotizações à Segurança Social preenche o requisito necessário à instauração de um procedimento criminal, incorrendo, o empregador, no crime de abuso de confiança contra a segurança social. Neste âmbito, findos 90 dias sobre o termo do prazo legal de pagamento sem que o mesmo tenha sido efetuado no prazo de 30 dias após a notificação para o efeito.

O período de adesão176 ao programa foi inicialmente estipulado de 4 de novembro

a 20 de dezembro de 2016, tendo sido posteriormente prorrogado até dia 23 de dezembro de 2016. Findo o prazo de adesão, até 30 de dezembro de 2016, e posteriormente até 4 de janeiro, o contribuinte teria que efetuar um de dois pagamentos: o pagamento integral da sua dívida com isenção de juros e custas, ou o pagamento inicial de pelo menos 8% do valor do capital em dívida. Findo o prazo de adesão e efetuados os pagamentos, os técnicos das SPE a nível nacional procederam à elaboração dos acordos PERES, somente para os contribuintes que tivessem cumprido com as condições de adesão.

Sabemos que as condições para a concretização dos novos acordos PERES essencialmente eram duas. A primeira condição prendia-se com a obrigação de o contribuinte efetuar o pagamento de pelo menos 8% do capital em dívida, caso optasse pela modalidade de pagamento em prestações177; caso o contribuinte pretendesse o

pagamento integral, na primeira fase apenas tinha que fazer a adesão nessa modalidade. A segunda condição prendia-se com o cumprimento dos acordos prestacionais ativos até ao deferimento dos acordos PERES. Na segunda fase do programa, o diferimento do pagamento prestacional da restante dívida à SS tem uma redução de juros e custas em planos prestacionais: dez porcento de 73 a 150 prestações mensais; cinquenta porcento de 37 até 72 prestações mensais; oitenta porcento até 36 prestações mensais. No caso da adesão pelo pagamento integral, a prestação era apenas uma referente à totalidade da dívida, com isenção total de juros e custas.

Podemos concluir que o programa excecional de regularização de dívidas ao Estado se trata de um perdão fiscal concedido aos contribuintes, permitindo, por um lado, uma redução ou mesmo uma total isenção do pagamento de juros e custas inerente ao PEF, por outro lado, uma entrada extraordinária de valores nos cofres do Estado. Este procedimento é um grande contributo para o combate à fraude e evasão fiscal, permitindo ás famílias e empresas solver as dívidas à SS de uma forma economicamente mais vantajosa, cumprindo assim o pressuposto da criação deste diploma legal. Porém, encontramos uma enorme desvantagem, que sem dúvida não beneficiou de todo os contribuintes por igual, a qual assenta no cumprimento dos planos prestacionais. Neste

176 A adesão ao programa PERES tinha de ser realizada por via eletrónica, isto é, no site da SS direta. 177 Consoante se tratasse de pessoa singular ou coletiva, o montante de cada prestação mensal

caso, perante um contribuinte que tinha um PP ativo (com ou sem prestações em atraso) e um contribuinte que não tinha PP à data, quem tinha planos ativos era obrigado a cumprir com o pagamento das prestações mensais e a regularizar as que estivem em atraso eventualmente, enquanto o que não tinha acordo ficou impavidamente à espera de ver o acordo PERES ser aprovado (depois de ter pago o montante exigido para a adesão).

Conclusão

Concluída a nossa exposição sobre as matérias abordadas ao longo do estágio realizado na SPE de Leiria do IGFSS, IP, importa retirar algumas conclusões. Podemos começar por dar a devida importância e valor ao trabalho prestado pelos técnicos da SPE de Leiria. São pessoas dotadas de especial atenção e disponibilidade para com os contribuintes, nomeadamente na brevidade de resposta às questões colocadas pelos contribuintes, quer no atendimento presencial, contactos telefónicos efetuados pelos técnicos da SPE e ainda resposta aos e-mails que chegam à caixa eletrónica da SPE diariamente. Todo o empenho e disponibilidade prestados culminam no registo de elevados níveis de cobrança, dos mais elevados a nível nacional.

As contribuições para a SS consubstanciam uma obrigação fiscal para todos os contribuintes, quer sejam trabalhadores por conta de outrem ou trabalhadores independentes. No caso de trabalhadores por conta de outrem, é à entidade empregadora que cabe a retenção e entrega das contribuições dos trabalhadores. Caso o contribuinte não atenda às suas obrigações fiscais, fica desde logo sinalizado e posteriormente notificado para proceder ao pagamento dos tributos devidos. É neste âmbito que o IGFSS, IP assume a sua relevância, uma vez que tem demonstrado capacidade de cobrar os montantes em dívida de forma célere e eficiente. Não obstante os excelentes resultados, ao longo dos anos a referida SPE tem vindo a melhorar os seus procedimentos, até porque muitas das vezes o TAF de Leiria identifica procedimentos da secção que os juízes consideram ferir os direitos e garantias do contribuinte, o que leva a secção a tomar partido das mesmas e melhorar os seus procedimentos.

Relativamente ao processo de cobrança, ao longo dos oito meses de estágio foram evidentes alguns procedimentos que falhavam em termos de salvaguarda dos valores em dívida, designadamente situações como a falta de citação. Esta situação podia surgir de uma de três formas: a primeira prende-se com a falta de citação ao contribuinte, citação esta que deveria informar o executado que contra ele está em curso um PEF com vista à cobrança de contribuições e/ou cotizações; a segunda situação assenta no envio da citação, mas como esta vem devolvida não se procede ao envio de segunda via da mesma, o que equivale a continuar a não ser citado; finalmente o terceiro cenário tem inerente a citação ser rececionada, mas a pessoa que assina o AR não é o executado. Esta última

situação consubstancia um problema, visto que na eventualidade de o executado vir ao processo invocar a prescrição dos valores em dívida, em termos de interrupção do prazo de prescrição a referida citação não pode ser valorada. De certo ponto de vista tal é oportuno, dado que se considera que o executado não foi citado pessoalmente, mas por outro lado, dado a notificação ser endereçada ao mesmo está inerente uma presunção de notificação, até porque há uma presunção legal de que quem assina o AR, não sendo o próprio executado, entregará a carta ao destinatário. É com base nesta presunção ilidível que se permite que mesmo que o AR esteja assinado por terceiro, este não seja valorado em sede de análise da prescrição.

Veja-se ainda que, no caso de o executado invocar a falta de citação, esta tem de ser arguida junto da SPE e só é remetida ao TAF se a primeira desconhecer da nulidade. Em termos de prazos legais para cobrança da dívida, uma vez volvido o prazo prescricional, poderá o contribuinte invocar a prescrição da dívida, furtando-se, assim, ao seu pagamento se esta se encontrar prescrita. Nesta situação, se o contribuinte não é citado e se a SPE não tomar diligências para o citar e reaver os valores em dívida, poderá o contribuinte invocar a falta de citação e recusar-se a pagar os valores em dívida, muitas vezes, em virtude de estes se encontrarem prescritos. Note-se que a questão de o executado ser citado não pode ser um meio do qual o OEF disponha para se furtar à cobrança célere da dívida. Como tivemos oportunidade de ver, não pode o OEF servir-se da citação para prolongar o processo muitos anos sem que nada faça para reaver os valores em dívida.

Ainda a propósito das notificações, podemos fazer algumas considerações quanto às penhoras. Nesta matéria, em algumas situações tivemos a oportunidade de verificar que os contribuintes ou não receberam a citação ou se a receberam não lhe deram a devida importância, o que culminou numa penhora bancária ou em penhora de créditos. Neste caso, podemos verificar a importância da citação, uma vez que, se o contribuinte vier ao processo, no prazo de trinta dias após a citação, requerer o pagamento em prestações e constituir garantia ou em alternativa pagar a totalidade da dívida, fica desde logo salvaguardado, nomeadamente, contra penhoras bancárias, as quais causam um grande transtorno na vida quotidiana dos contribuintes. Certamente, não podemos deixar de frisar que a prestação de garantia para o PEF é um passo fundamental nesta proteção, uma vez que estando o processo garantido e o acordo a ser cumprido, o contribuinte fica imune a

eventuais ações nacionais que possam ocorrer, ex vi, quem tenha PP e não tenha garantia estará sujeito a penhora de ação nacional, mesmo que esteja a cumprir com o plano.

No que concerne ao facto de não haver pagamento das cotizações referentes à retenção na fonte das contribuições dos trabalhadores para a SS, cabe-nos chamar a atenção para o facto de existirem empresas que simplesmente desvalorizam este pagamento. Neste caso, se a pessoa coletiva não procede ao pagamento das contribuições, os trabalhadores não estão a fazer os respetivos descontos para a SS. Na prática leva a situações em que a empresa, por exemplo, esteve um ano sem apresentar declarações de remunerações junto da SS, todo esse período temporal não valorará para a carreira contributiva do trabalhador. Efetivamente trata-se de uma situação igualmente ingrata para o trabalhador quando, em situações em que este se prestou para exercer determinadas funções, mediante remuneração, que efetivamente descontou parte da sua remuneração para a SS, mas que simplesmente a entidade empregadora não procedeu à sua entrega. Neste último caso os contornos são diferentes da primeira situação, visto que a SS tem conhecimento da situação contributiva do trabalhador e dos montantes devidos pela entidade patronal. Também é por este facto que os técnicos da SPE, quando estão perante o contribuinte, o convidam a regularizar esta parte da dívida em primeiro lugar, até porque o executado pode incorrer em ilícito criminal se continuar a incumprir.

Cumpre-nos fazer uma crítica ao processo de reversão da execução fiscal, começando por referir a falta de zelo que os gerentes e MOE têm no registo de entradas e saídas da sociedade na qual exercessem ou exerceram funções. Neste caso, muitas das vezes existem reversões que operam contra contribuintes que já não são MOE da empresa, mas que no sistema da SS essa informação não foi atualizada. Trata-se de atos que impedem o andamento da execução fiscal e que causam transtorno ao contribuinte que tem de vir ao processo fazer prova de que a reversão não deve operar a seu favor. Ao longo do estágio tivemos a oportunidade de ver algumas situações de revertidos que invocavam situações como já terem renunciado à gerência no período em que a sociedade contraiu a dívida, ou situações em que exerceram a gerência durante determinado período de tempo, mas que apenas exerceram a gerência de direito. Nestas situações, feita a reversão da execução fiscal contra o presumido gerente, vindo este invocar o não exercício da gerência e não existindo indícios no processo que contrariem tal alegação, a SPE tomava diligências no sentido de proferir despacho de não prossecução da execução

contra o até então revertido, liberando-o da responsabilidade pelo pagamento dessa dívida.

Ao longo do estágio deparámo-nos com algumas situações de dívidas referentes a declarações de remunerações elaboradas de forma incorreta. Nestes casos, a entrega da declaração, muitas das vezes, estava a cargo de contabilistas. Questionamo-nos se esta entrega errónea, e consequente liquidação da dívida, tem mesmo de ser suportada na totalidade pelo contribuinte. Veja-se que se os dados entregues à SS não são reais, seria expectável que o pedido de correção das folhas de remunerações se tramitasse de forma mais célere. Neste caso, se a SS não suscitasse tantas objeções à correção das mesmas, não seria necessário recorrer ao TAF, a fim de este dar ordem para as corrigir; igualmente o contribuinte não tinha que se ver a braços com uma cobrança em sede de execução fiscal.

Outra matéria, com a qual tivemos oportunidade de lidar inicialmente no estágio, prendeu-se com a regularização excecional de dívidas ao Estado - programa PERES. A índole da excecionalidade deveria ser isso mesmo, excecional, mas acontece que se tem tornado um pouco habitual nos últimos anos e que, por conseguinte, já vem a ser considerada uma expectativa jurídica por parte de alguns contribuintes. No âmbito do referido programa, os devedores tiveram a oportunidade, no final do ano de 2016, de regularizar as dívidas ao fisco, o que a nível de SS se refletiu num perdão ou numa redução de juros, consoante o caso concreto. Cremos que se trata de uma benesse concedida aos contribuintes, permitindo solver um maior número de dívidas do que o normal, a qual permite igualmente um encaixe financeiro ao Estado. Porém, este perdão fiscal teve consequências que se refletiram num benefício apenas para quem não tinha nenhum acordo de pagamento, porque quem estava a tentar solver a dívida, ficou bastante mais onerado com o perdão fiscal. O referido ónus refletia-se em contribuintes que tinham de continuar a cumprir com o PP até que o acordo PERES fosse autorizado, não afetando os contribuintes que não tinham acordo de pagamento.

Finalmente podemos tecer algumas considerações quanto à venda na modalidade de propostas em carta fechada. Podemos começar por frisar que esta tem vindo a ser cada vez mais publicitada, permitindo dar-se a conhecer a um maior número de eventuais interessados, desde logo pelo facto de ser publicitada no jornal mais lido da região e estar igualmente disponível no site da SS. Quanto aos resultados da venda, com a atual

conjuntura económica, tem sido difícil chegar aos valores que se esperavam, uma vez que as famílias e empresas apresentam dificuldades económicas, o que, por conseguinte, leva a um abrandamento no investimento, refletindo-se muitas vezes em vendas desertas ou vendas que não vão muito além do preço base.

Face ao exposto, tecidas as considerações necessárias sobre as matérias expostas, cumpre-nos concluir o presente relatório agradecendo mais uma vez a oportunidade concedida na realização do estágio. O qual nos permitiu adquirir novos conhecimentos, métodos e técnicas de trabalho, bem como permitiu consolidar alguns dos conhecimentos adquiridos ao longo da licenciatura em Solicitadoria e mestrado em Solicitadora de Empresa, ministrados na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, do Instituto Politécnico de Leiria.

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