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RELAÇÃO CORPO E GRAFIA: A SERIEDADE DO PRAZER

Em O prazer do texto, Barthes chama atenção para o fato de o prazer ser interpretado pela esquerda como um pensamento de direita e, à direita, se opor à intelectualidade, ao conhecimento: “Dos dois lados, a idéia bizarra de que o prazer é coisa simples, e é por isso que o reivindicam ou o desprezam”240. Há, provavelmente, uma moral que, crendo no prazer como “coisa simples”, determina como mais sérias as práticas conflituosas e dolorosas de valorização da vitimização e da violência. O prazer, no entanto, e esperamos que isso tenha se mostrado ao longo desta dissertação, não é uma forma de pacificar a escrita, a leitura ou o texto. Não há, numa teoria como a de Barthes, a busca da superação da angústia, pois a relação com o texto nem sempre é do contentamento ou da euforia. Aliás, como vimos, há textos que, ao contrário, esvaziam, colocam sua relação com a linguagem em crise, como no fragmento ou na escrita ilegível. A existência de textos de contentamento e de crise não deve ser superada pela crítica. Essa variação permite, inclusive, a pluralidade dos prazeres de leitura. Por outro lado, o movimento da crítica não consiste na busca pelo repouso na tradição — como vimos a respeito das atividades cotidianas, para Valéry241 —, nem no movimento caótico na ausência de diálogo. A crítica seria, então, uma figuração, e agiria segundo uma eroticidade própria que se inscreve na intermitência dessas duas margens. Sempre no movimento, evitaria o conflito242 sem negar a conversa243, a troca, a dobra, já que parece

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Não ignoramos que ela seja buscada desde os escritos de Barthes e também por de Jacques Derrida, Gilles Deleuze e os teóricos que se voltam para tais escritos, já que estes, com suas devidas singularidades, se realizam em parte pelo pensamento da diferença.

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BARTHES. O prazer do texto, p. 22.

240

BARTHES. O prazer do texto, p. 30.

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Ver o capítulo 3 “Inimitável é o corpo”

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A recusa do conflito, em Barthes, se dá pelo fato deste teórico considerar tal forma de expressão “a mais acalcanhada das linguagens” ou “o estado moral da diferença”, realizado fora da fruição, levando ao “malogro de

inegável que estas, como a atividade crítica, são para muitos — e nos incluímos nestes — fonte de intenso prazer.

A diferença sutil entre tratar o prazer como linha teórica de não-conflito e de lugar da diferença, sem deixá-lo se confundir com uma prática acomodada, repousa num termo estudado por Barthes que não tivemos oportunidade de trabalhar nesta dissertação: o neutro. Como não desenvolvemos este ponto anteriormente, não nos deteremos nele agora que chegamos à nossa página final, apenas o utilizaremos para pontuar que a crítica, segundo a via do prazer, do erotismo, do corpo, do amador não é, assim como o neutro, dialética, não espera a síntese, nem busca desfazer as contradições, mas colocá-las em ponto de deriva, sem direção pré-determinada.

De tudo isso, concluímos que o corpo, como elemento de uma teoria maior, é parte de um modo de se portar diante do texto sem a busca da conciliação da diferença, sem a busca da semelhança, sendo, por isso mesmo, fonte de produções infinitas de textos. Resta considerar, finalmente, que a experiência da escrita de nosso texto, sendo uma dentre tantas possíveis sobre o mesmo tema, pode ser ampliada, modificada ou reelaborada, mas não pode ser imitada, pois é fruto do gesto de um corpo em sua diferença. Quanto à estrutura de nossos capítulos, referência direta às figuras dos Fragmentos do Discurso Amoroso, acrescentamos ainda que foi pensada em função de se privilegiar a possibilidade do desdobramento deste estudo a partir da inclusão de novos termos — como o biografema, o corpo interno, ou o resto — postos lado a lado, em ordem “descentradamente” alfabética.

uma perversão que se achata sob seu próprio código e já não sabe inventar-se” (BARTHES. O prazer do texto, p. 23).

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Utilizamos o termo “conversa” por não ser semanticamente carregada como “diálogo”, por não fazer referência à tradição filosófica e, sobretudo por não comportar a idéia de discussão conflituosa.

Referências

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FIG 1 - Primeira página do sumário de

Fragmentos de um Discurso Amoroso

Fonte: BARTHES. Fragmentos de um

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FIG 2 - Segunda e terceira páginas do sumário de Fragmentos de um Discurso Amoroso Fonte: BARTHES. Fragmentos de um

FIG.3 - Páginas do sumário de Fragmentos de um Discurso

Amoroso em edição francesa

Fonte: BARTHES, Roland. Fragments d’un discours

FIG 4 - Figura “O Corpo do Outro” Fonte: BARTHES. Fragmentos de um

Discurso Amoroso, p.93

FIG 5 - Página de abertura de Fragmentos

de um Discurso Amoroso

Fonte: BARTHES. Fragmentos de um

FIG 6 - Seqüência de fotogramas de Le Mystère Picasso.

Fonte: Le Mystere Picasso. Produção: Henri-Georges Clouzot.

FIG 7 - Seqüência de fotogramas de Le Mystère Picasso.

Fonte: Le Mystere Picasso. Produção: Henri-Georges Clouzot.

FIG 16 - 5 Décembre 1971, Roland Barthes

Fonte: ALPHANT, Marianne, LEGER, Nathalie (dir.). R/B. Roland Barthes. Catalogue de la Exposicion présantée au Centre Pompidou, p.147.

FIG 17 - Décembre 1977, Roland Barthes

Fonte: ALPHANT, Marianne, LEGER, Nathalie (dir.). R/B. Roland Barthes. Catalogue de la Exposicion présantée au Centre Pompidou, p.167.

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