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4.1 Caracterização dos materiais

4.2.1 Misturas realizadas

4.2.3.4 Relação MR x RT

A relação entre o módulo de resiliência e a resistência a tração por compressão diametral, vem sendo usada por muitos autores como um critério da vida de fadiga. Bernucci et al. (2008) dissertam que esta relação exibe dados relacionados a rigidez e resistência, onde se busca pequenos valores desta razão, ao passo que procura-se menor rigidez para evitar o trincamento prematuro do revestimento e alta resistência à tração, relacionada a uma maior resistência à fadiga. A Tabela 27 e o Gráfico 13, exibem os valores encontrados.

Tabela 27 - Relação MR x RT

Misturas MR (MPa) RT (MPa) MR/RT

REFERÊNCIA 9157,33 1,93 4756,73

0,7% PÓ PET 9434,42 1,77 5324,52

1,5% PÓ PET 8738,08 1,55 5654,58

0,7% FLAKE PET 9721,42 1,69 5736,13 1,5% FLAKE PET 8178,50 1,36 6031,61

Fonte: Autoria própria (2018) Gráfico 13 - Relação MR x RT

Fonte: Autoria própria (2018)

De posse dos valores apresentados acima, percebe-se que todas as misturas que possuem o resíduo de PET em sua composição exibiram valores acima da mistura tida como referência.

4756,73 5324,52 5654,58 5736,13 6031,61 0,00 1000,00 2000,00 3000,00 4000,00 5000,00 6000,00 7000,00

REFERÊNCIA 0,7% PÓ PET 1,5% PÓ PET 0,7% FLAKE PET 1,5% FLAKE PET

MR /RT (MPa ) Misturas

MR/RT

Ainda, pode-se notar que os resultados manifestaram um aumento diretamente proporcional ao passo que a quantidade de resíduo incorporado foi aumentada, com valores superior para as misturas modificadas com o flake de PET. Entende-se, portanto, que as misturas estudadas mostraram-se mais rígidas, em especial aquelas que possuem o flake em sua constituição.

4.2.3.5 Dano por umidade induzida

O ensaio para avaliar o dano da água no revestimento foi realizado pela norma NBR 15617/2015 (ABNT, 2015) a qual já foi detalhada neste trabalho. Para a realização do ensaio, a norma indica que o volume de vazios do corpos-de-prova fique entre 6 e 8%. Foram moldados 6 cps para cada mistura, sendo 3 sem condicionamento (Rt1) e os outros 3 cps submetidos ao condicionamento (Rt2). A mistura de referência necessitou de 20 golpes em cada face para que o volume de vazios ficasse dentro do recomendado, enquanto que as demais misturas demandaram 30 golpes.

A Tabela 28 e o Gráfico 14 ilustram os valores obtidos.

Tabela 28 - Dano por umidade induzida

SEM CONDICIONAMENTO COM CONDICIONAMENTO

RRT (%) MISTURAS MÉDIA Rt1 (MPa) MISTURAS MÉDIA Rt2 (MPa)

REFERÊNCIA 0,69 REFERÊNCIA 0,43 62

0,7% PÓ PET 0,72 0,7% PÓ PET 0,48 67

1,5% PÓ PET 0,60 1,5% PÓ PET 0,50 83

0,7% FLAKE PET 0,60 0,7% FLAKE PET 0,41 68

1,5% FLAKE PET 0,50 1,5% FLAKE PET 0,39 78

Fonte: Autoria própria (2018)

Bernucci et al. (2008) destacam a importância da avalição do dano devido a umidade, dado que tende a prejudicar a performance e a vida de serviço dos pavimentos, em outras palavras, este ensaio apresenta os possíveis problemas de adesividade entre os agregados e o ligante. Os autores ainda ditam um valor mínimo de RRT para que a amostra do ensaio seja aprovada, 70%.

Gráfico 14 - Dano por umidade induzida

Fonte: Autoria própria (2018)

Como pode ser visto nos resultados apresentados acima, somente as misturas com adição de 1,5% de resíduo obtiveram valores acima dos 70%. Contudo, todas as misturas exibiram aumento quando comparadas a mistura referência. As misturas com 0,7% de resíduo se mantiveram com resultados praticamente constantes, enquanto houve uma queda nos resultados da mistura de 1,5% pó PET para a mistura 1,5% flake PET. Assim sendo, é possível constatar melhoria nas característica de adesividade agregado-ligante com a adição do resíduo de PET, principalmente nas misturas com maior quantidade deste.

62 67 83 68 78 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

REFERÊNCIA 0,7% PÓ PET 1,5% PÓ PET 0,7% FLAKE PET 1,5% FLAKE PET

RRT

(%

)

Misturas

5 CONCLUSÃO

Neste capítulo serão apresentadas as conclusões deste estudo, que teve o objetivo geral pautado na avaliação da mistura de concreto asfáltico com adição de resíduos de PET. O desempenho das misturas modificadas com o resíduo provenientes da moagem de garrafas PET pós-consumo foi comparado ao de misturas convencionais, sem aditivo. A seguir, serão apontados alguns comportamentos verificados no decorrer da realização deste trabalho.

A determinação do teor ideal de ligante asfáltico a partir da dosagem Marshall considerou um volume de vazios de 5%, onde a presença da menor quantidade de resíduo, 0,7%, proporcionou uma queda neste em 3,7%. Em contrapartida, as misturas com 1,5% de PET apresentaram um aumento de 5,56%, ultrapassando o teor de ligante requerido pela mistura referência.

Dito isso, pode-se dizer que a adição de 0,7% de resíduo de PET em relação ao peso dos agregados podem produzir misturas mais econômicas sem comprometer a qualidade dos parâmetros volumétricos, tendo em vista que houve uma redução na utilização de ligante asfáltico nestas amostras.

Para os parâmetros de estabilidade e fluência Marshall, percebeu-se que a mistura referência apresentou valores um tanto elevados, fazendo com que quase a totalidade das misturas aditivadas exibissem resultados inferiores. Contudo, pode-se notar que para a estabilidade, todas as misturas mostraram valores acima da especificado, 500 kgf. Já para a fluência, as misturas modificadas com a maior quantidade de resíduo, 1,5%, expressaram valores acima do estabelecido, 8 a 16/0,01in, e as misturas com 0,7% apresentaram redução no valores, porém dentro da faixa indicada. Em função da relação estabilidade/fluência, apenas as misturas com 1,5% de aditivo permaneceram dentro da especificado pela Dirección Nacional de Vialidad (1998) que indica valores entre 53,37 a 101,6kg/0,01in.

Em relação a resistência a tração, todas as misturas aditivadas apresentaram diminuição nos valores de RT quando comparadas a mistura referência, onde as misturas com 1,5% de

resíduo exibiram a maior queda nos valores. Contudo, todas as misturas apresentaram bons resultados, estando estes dentro dos parâmetros exibidos pela literatura analisada.

Para o ensaio do módulo de resiliência, constatou-se que nenhuma mistura ficou entre os valores de 2.000 a 8.000 MPa, propostos pela bibliografia. Ainda, pode-se perceber que as misturas com 0,7% de aditivo exibiram aumento no MR em relação a mistura referência, enquanto que as misturas com 1,5% fizeram com que o MR diminuísse. Ressalta-se, portanto, que a adição do resíduo é inversamente proporcional ao módulo resiliente, fazendo com que as misturas com 0,7% de PET apresentem revestimentos asfálticos com consistência mais dura e as misturas com 1,5% maiores índices de deformações recuperáveis.

A relação MRxRT apresentou aumento no valores para as misturas modificadas com resíduo em comparação a mistura referência. Pode-se perceber um aumento proporcional com o aumento da quantidade de resíduo para os dois tipos de PET. Porém, a literatura ressalta que deve-se buscar pelos menores resultados desta relação, o que não ocorreu nas misturas com a adição do aditivo, fazendo com que estas misturas se apresentassem mais rígidas.

A avaliação do dano causado pela umidade nas misturas mostrou que apenas as misturas com 1,5% de aditivo apresentaram valores satisfatórios, com RRT acima de 70%. Porém, constatou-se que todas as misturas exibiram valores acima do referência. Portanto, foi possível obter resultados satisfatórios em relação a adesividade agregado-ligante nas misturas modificadas com PET, onde o resíduo foi capaz de minimizar os efeitos prejudiciais da umidade nos pavimentos.

Analisando as misturas de acordo com o tipo de resíduo, temos que a mistura com 0,7% pó PET foi a única mistura que apresentou o valor de estabilidade acima da referência, em contrapartida, apresentou o menor resultado para a fluência. Ainda, foi a mistura aditivada que apresentou maior resistência a tração, contudo exibiu o menor valor para o dano por umidade induzida. Já a mistura contendo 1,5% pó PET apresentou valores superiores no ensaios de fluência e dano por umidade induzida.

As misturas contendo 0,7% flake PET apresentaram o maior valor para o módulo de resiliência e o segundo maior valor para a resistência a tração. As misturas com 1,5% do mesmo

material exibiram os menores resultados para a estabilidade, resistência a tração e módulo de resiliência.

De uma forma geral, contata-se que as misturas com 0,7% de PET apresentaram menor consumo de ligante, apresentando-se como uma alternativa mais econômica. Ainda, pode-se notar que os melhores resultados de modo geral foram encontrados para estas misturas, principalmente a mistura 0,7% pó PET.

Conclui-se que se faz necessário mais estudos sobre a incorporação dos resíduos provenientes da moagem de garrafas PET pós-consumo em misturas asfálticas afim de avaliar os demais parâmetros requeridos pelos pavimentos e também encontrar o teor ideal do resíduo. Pois em relação aos ensaios realizados e aos teores de PET adotados durante esta pesquisa, pode-se dizer que este resíduo é capaz de manter e até mesmo melhorar estas propriedades do revestimento dos pavimentos.

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