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Relatório de análises cruzadas

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4 ANÁLISE DE RESULTADOS

4.3 Relatório de análises cruzadas

Retornando ao problema de pesquisa que gerou a pergunta: de que forma a institucionalização dos projetos de extensão universitária vem sendo administrada nas IES do município de Guarujá (SP)? O objetivo geral foi desenhado contendo: analisar a institucionalização da extensão universitária, tendo como foco as instituições de ensino superior particulares do município de Guarujá (SP). Com os seguintes objetivos específicos:

● Identificar as concepções políticas, assim como as práticas extensionistas declaradas pelas IES.

● Analisar a visão dos gestores e dos professores na administração da extensão, no que tange à sua institucionalização.

As perguntas do roteiro foram direcionadas para tentar responder aos anseios da pesquisa e foram elaboradas numa sequência para tratar os objetivos. Durante as visitas, percebeu-se que era a primeira visita de um pesquisador com o objetivo de conhecer os projetos de extensão em ambas as IES. Fator que foi confidenciado pelo pró-reitor da Universidade 2 e pela professora responsável pelo núcleo na Universidade 1.

Ainda durante as entrevistas, ambos confidenciaram que os núcleos de extensão precisam de melhorias no que tange ao atendimento do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como melhorar a obtenção de recursos financeiros e humanos com o objetivo de elevar o nível de atendimento nos projetos e o compartilhamento das informações em sala de aula, onde ambos relatam que há pouco e não há, na maioria dos projetos, integração com o ambiente de sala de aula, para discussões, debates sobre os resultados dos projetos, bem como sugestões de melhoria, fatores que formam a essência da extensão universitária.

Os projetos da Universidade 2, em parceria com a prefeitura local, não foram um ponto de atenção do pró-reitor, porém os projetos que chamou de “internos”, ou seja, com recursos próprios, mesmo com uma parcela das mensalidades dedicada para o pagamento das 30 horas dos professores dedicados, não são suficientes para resolver a falta de recursos para compras de materiais com maior qualidade para o atendimento aos assistidos. Mesma situação que a Universidade 1 vive, porém com um agravante que a professora é voluntária é possui apenas quatro horas semanais para dedicação às oficinas, fator que segundo ela limita um melhor desenvolvimento dos projetos e acompanhamento mais de perto dos assistidos e voluntários. Fatores que vão em desencontro ao plano nacional de extensão universitária abordado nessa pesquisa.

Segundo a professora, os relatórios dos alunos e o sentimento dos assistidos levados a ela após as oficinas é um indicador positivo de penetração e atingimento dos objetivos. Porém, não é tão próximo do ideal quanto seria um conjunto de métricas que, infelizmente, com as horas semanais que ela possui, não são possíveis para uma implementação mais acelerada.

Com relação aos indicadores, o pró-reitor da Universidade 2, possui as mesmas dificuldades, devido à atenção dos professores estar voltada apenas para concluir o projeto e receber o valor monetário das horas. Para uma melhoria, será necessária uma mudança de cultura: primeiro, o Ministério da Educação, que necessita intensificar as fiscalizações e acompanhamentos dos projetos mais de

perto; e a segunda surge naturalmente, que é uma maior atenção e dedicação ao resultado por parte dos professores.

Outro fator de destaque comum entre as duas IES é o fator político na institucionalização dos projetos. Ambos relatam que, desde o início, fatores políticos locais influenciaram diretamente à institucionalização dos projetos, no tocante à influência política de atendimento a assistidos preferencialmente no entorno das IES, como relata a professora da Universidade 1, a “universidade substituindo o Estado” no atendimento à comunidade e trazendo as pessoas para utilizar um espaço que de certa forma se torna “público”, segundo a professora, e substitui a “falta de espaços públicos que deveriam ser proporcionados pela administração municipal”.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa teve como objetivo trazer para o centro da discussão os projetos de extensão universitária no município do Guarujá. A motivação para a pesquisa surgiu após a reflexão sobre estudos que envolvem projetos de extensão e pesquisas sobre o processo de institucionalização nas organizações.

A importância da institucionalização de um projeto é aplicável a qualquer área e em qualquer empresa. Sem o verbo e a ação de institucionalizar não é possível viabilizar outro verbo, o realizar. Com base nesse conceito, o estudo, na linha de pesquisa Gestão de Pessoas e Organizações, foi escolhido para mesclar temas importantes como institucionalização, educação e administração.

A extensão, como visto em estudos e outras pesquisas, como Silva (2012), conceitos de Botomé (1996), Demo (2001) e Fiedler (2007) comparado ao que o pesquisador presenciou nas incursões a campo, possuem diferenças em alguns verbos como o tratar, o gerir, o implantar, verbos esboçados nos objetivos de pesquisa. O tratar está diretamente ligado ao tratamento e a importância que os projetos vêm recebendo das IES visitadas, o implantar e o gerir, ligações que remetem aos conceitos de institucionalização da teoria institucional, porém na prática observada a institucionalização e o gerenciamento estão sendo direcionados por interesses menores do que o conceito inicial abordado, a importância da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, que claramente não estão sendo aplicados nas IES visitadas, por dificuldades estruturais e envolvimento político que os projetos precisam ter para primeiro existir e num segundo momento atender direcionadamente uma parcela da população do entorno das IES estudas.

Conforme relatado nos relatórios individuais e dados cruzados, emergem as seguintes conclusões, que não podem ser generalizadas, mas foram constatadas nas duas IES, com relação às dimensões humana, material e gestão:

A execução dos projetos de extensão é realizada de forma burocrática somente para cumprir requisitos legais e políticos. Tal ponto fica claro nas respostas transcritas no Quadro 5, onde ambos os responsáveis pelos projetos de extensão nas IES visitadas, confirmam que as necessidades políticas estão acima dos conceitos essenciais da Extensão, que é praticar o Ensino, a Pesquisa e Extensão na sua plenitude e principalmente com integração plena entre as três pernas do conceito.

O pesquisador não conseguiu identificar a correlação do tripé nas duas IES visitadas, porém foi possível entender na prática a importância que a extensão possui nas IES locais do município de Guarujá, que atualmente é apenas de cumprir requisitos legais e atendimento assistencial a população do seu entorno, no sentido político, promovendo a IES para que ela ganha status na cidade como instituição que ajudas as pessoas com necessidades. Essas ações proporcionam uma divulgação da IES em comunidades locais e como consequência atraem alunos interessados em estudar. Tal relação não é saudável no sentido dos conceitos de extensão versus o que uma IES local em uma cidade de pequeno porte poderia proporcionar para o entorno.

Um ponto positivo a destacar, relacionado a coordenadora dos projetos da Universidade 1 e sua assistente, foi um sentimento de incomodo com o atual cenário relatado por elas mesmas, visto que tratar do assunto com um pesquisador externo se tornou uma forma das entrevistadas fazerem uma reflexão a respeito do que elas poderiam melhorar para o futuro, principalmente no que tange aos objetivos dos projetos da IES.

Como fatores limitantes, a pesquisa se limitou a uma análise no município de Guarujá (SP) e teve apenas duas IES, que representam a totalidade das IES com projetos de extensão na cidade.

Questões surgiram no decorrer das pesquisas que levam a outras questões para estudos futuros como: uma melhor fiscalização do MEC para acompanhar a

extensão poderia direcionar um aumento de qualidade e interesse das IES? Como a indissociabilidade do ensino, composta de Pesquisa, Ensino e Extensão, pode ser melhor trabalhada em IES que tratam a Extensão como projetos políticos de assistencialismo ao entorno da IES ou simplesmente para aumentar a carga horária dos professores? Ou também, como transformar projetos de assistencialismo em projetos produtivos?

Tais questionamentos podem ser tratados como projetos de dissertação de mestrado ou possíveis teses de doutorado, sendo aprofundados em suas concepções.

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