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4. O CONTEXTO DO ENSINO DE GEOMETRIA NA REDE ESTADUAL DO

4.2 Relatos e reflexões sobre os dados investigados

Para cumprir o objetivo pretendido nessa investigação, apresenta-se a seguir os procedimentos metodológicos da pesquisa de campo e o resultado dos dados obtidos com as considerações embasadas nos referenciais encontrados na literatura sobre o tema “ensino de Geometria”, procurando levantar a problemática levantada na pesquisa.

Os depoimentos colhidos por meio da entrevista efetuada se constituíram em dados que remeteram às análises de indicativos do contexto do ensino de Geometria nas Séries Iniciais pelo grupo de professores pesquisados, tendo como fonte a revelação de sua formação profissional e suas práticas docentes.

Conforme os dados apurados nas questões 1, 2 e 3 as professoras participantes da pesquisa possuem habilitação, em nível superior, na área de Pedagogia e todas são efetivas nas instituições que atuam, contando com um considerável tempo de serviço nessas séries como se pode perceber nas tabelas abaixo:

1) Qual sua formação?

Respostas Nº. de professores

Nível Médio 00

Graduação 08 Pós-graduação 02

Outras respostas 00

2) Qual sua situação funcional na unidade escolar?

Respostas Nº. de professores

Efetivo 10

Admitido em caráter temporário 00

3) Quanto tempo atua nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental?

Respostas Nº. de professores

De 2 a 5 anos 06

De 5 a 7 anos 02

8 anos 01

17 anos 01

De acordo com as respostas obtidas presume-se uma formação mais consistente e mais abrangente por parte dessas educadoras e da mesma maneira um tempo de atuação que confere uma suposta experiência de prática educativa no campo de atuação.

Esses dados são considerados relevantes para reflexão enquanto elementos que caracterizam a experiência, a atuação e a formação como fatores de excelência no magistério.

As questões 4 e 5 buscaram investigar os conteúdos de Geometria estudados. Obteve-se os seguintes dados:

4) Quais conteúdos são tomados como referência para compor o currículo na área da Matemática?

Respostas Nº. de professores

Os orientados pelos PCN-Focalizam: numerais

e resolução de problemas 03

Os designados no livro didático para cada série 07

5) O que é explorado em relação ao ensino de Geometria?

Respostas Nº. de professores

Figuras planas, espaço, forma, nomenclaturas. 01

Figuras geométricas, problemas, proporção 07

Não responderam 02

As respostas dadas pelas professoras indicaram certa timidez em responder. Das oito que responderam a pergunta, apenas uma relacionou os conteúdos na forma apresentada na tabela. Sete delas descreveram os conteúdos como: estudo dos triângulos, problemas com circunferências, identificação das figuras, estudo das proporções, malhas, etc.

Percebe-se um trabalho imperativo com numerais que atribui ou reduz a Geometria a categoria de ‘apêndice da Matemática’. Isso talvez se deva ao fato do professor considerar a Geometria como difícil, abstrata, direcionando a sua preferência aos temas aritméticos (PAVANELLO, 1993, p. 60).

De acordo com Pavanello (1993) a Geometria nas Séries Iniciais é habitualmente esquecida ou limita-se às figuras planas, esquecendo o nível de abstração a ser trabalhado com os alunos a partir de seus conceitos.

A Geometria vai muito além das figuras planas, passa pela relação do conhecimento de mundo e do desenvolvimento integral da criança.

6) Você acredita na importância do trabalho com o ensino da Geometria? Respostas Nº. de professores Sim 10 Não 00 7) Por quê? Respostas Nº. de professores

Pela importância desse conhecimento para aprimorar o raciocínio da criança

01 Através desses conhecimentos os alunos

percebem as formas

03

É um trabalho no qual os alunos têm prazer 01

Ensina usar instrumentos de medição 01

É uma parte importante da Matemática 02

Não responderam 02

As respostas encontradas mostraram, apesar de serem professoras da mesma rede de ensino ou da mesma instituição, que não há clareza e consenso sobre a relevância da Geometria nas atividades de classe, embora todas achem seu ensino importante, o que não nega a boa vontade de propor atividades geométricas.

Entretanto, o desconhecimento implica em certo abandono da Geometria no princípio da escolarização, período fundamental na aprendizagem.

Segundo Pavanello (1993), uma dessas razões é decorrente do modelo de formação. Essa afirmação da autora pode explicar a situação com a qual se deparou nesse contexto, ou seja, as contribui para entender os dados obtidos na pesquisa, professoras pesquisadas são pedagogas sem formação específica nos conteúdos de Matemática.

Para que o ensino da Geometria assuma seu caráter de essencialidade a mediação pedagógica necessita de conhecimento por parte dos professores.

Lorenzato & Vila (1993) dizem que o ensino da Geometria dá oportunidade a pesquisa, a descoberta e a abstração e que usando a matemática para organizar e sistematizar as idéias, é

possível descobrir o grande segredo que são os padrões da natureza, os quais, para os autores, não existem somente para serem admirados, mas são pistas vitais para as regras que governam os processos naturais. Sob o enfoque da Geometria, ainda salientam a importância do desenvolvimento da capacidade de pesquisar regularidades como alicerce à atividade geométrica (p. 53).

“O trabalho com as noções de Geometria estimula a criança a observar, identificar semelhanças, estabelecer relações, o que pode contribuir de forma significativa para a aprendizagem, também, dos demais blocos de conteúdos, como o da numeração, considerado fundamental pelas professoras” (WELLER, 1981, p, 78).

Estar desprovido de conhecimento e desconhecer essa mediação pode levar ao exercício da estratégia de memorização e priorizar a Matemática concreta e os conteúdos considerados (ZUIN, 2001).

8) Comparando o ensino de Geometria e de outros conteúdos matemáticos, você percebe diferenças no interesse das crianças?

Respostas Nº. de professores

Sim, acham menos complicada que os conteúdos de matemática.

08

Não 02

9) Em que situações?

Respostas Nº. de professores

Quando utilizam material concreto 02

Quando eles ficam livres para criar com as formas

06

Não há muito interesse 02

As respostas obtidas indicam superficialidade e o desconhecimento da Geometria, exemplificada na possibilidade da figura geométrica ser vista como material concreto, reduzindo- a ao simples conceito de figuras geométricas que não configuram seu potencial de abstrações e nem situações problematizadoras e essencialmente matemáticas, que a luz dos estudos de Pavanello (1993) são questões fundamentais.

A aprendizagem da criança não deve ser subordinada à manipulação de materiais como se deles emanassem os conhecimentos, conhecendo as formas geométricas porque as tocou e sua importância não pode ser revelada como promovedora de criatividade.

Segundo Lorenzato & Vila (1993), as crianças não se tornarão criativas por meio da ‘geometria do material’. Para esses autores, pensar nessa possibilidade é um pensamento equivocado que é provocado tanto pelo desconhecimento do desenvolvimento infantil, quanto da Geometria. “A manipulação de objetos é necessária para a construção de conhecimentos geométricos, porém, não é suficiente. O conhecimento é produto da ação sobre os objetos num processo contínuo de construções” (LORENZATO & VILA, 1993).

Assim, o professor necessita ser um sujeito ativo, mediador e responsável pela aprendizagem do aluno. Enxergar a Geometria na educação como contribuição na aprendizagem e dominar seus conteúdos, é essencial.

10) Em sua opinião há dificuldades que impedem o trabalho com o ensino de Geometria? Quais?

Respostas Nº. de professores

Insuficiência na formação acadêmica que prioriza a alfabetização

01

Oportunidade de formação continuada 02

Material didático mais específico 07

As respostas à essa questão apontam as dificuldades que impedem o trabalho com a Geometria. Em face a essa realidade vêm à tona as lacunas teóricas e práticas deixadas pela formação deficitária obtida cursos de licenciaturas em Pedagogia, onde, conforme as professoras entrevistadas, as prioridades são geralmente a alfabetização, os conteúdos matemáticos com critérios utilitários, as atividades de cálculos, a numeração e suas operações.

Esse cenário mostra que as dificuldades por elas sofridas, enquanto alunas do curso e posteriormente, como educadoras, acarretam dificuldades para trabalhar conteúdos de Geometria em sala de aula.

Pirola (2000) diz que, desde a década de 80, apesar do grande número de pesquisas que ampliaram o interesse nas Universidades brasileiras em investigar as questões relativas ao ensino de Matemática, há ainda a necessidade de se pensar a formação inicial e continuada dos

profissionais que ensinam Matemática, independentemente da série em que atuam ou da licenciatura específica na área de conhecimento, como estratégia de enfrentamento aos problemas relacionados ao ensino dessa área de conhecimento nas escolas brasileiras.

Nessa perspectiva, nas licenciaturas que formam profissionais para atuar nas Séries Iniciais, a inclusão de posturas didáticas mais abrangentes e direcionadas possibilitariam uma maior capacitação e segurança à prática pedagógica dos professores dessas séries.

Isso também se aplica às oportunidades de capacitação e formação continuada que geralmente não são oferecidas pelo sistema de ensino, no que se refere a uma proposta em Geometria. “Os cursos de capacitação devem contribuir para que os professores problematizem a concepção de ensino que praticam, incorporando a compreensão de ensino e aprendizagem como um processo entrecortado de obstáculos erros e avanços” (PIROLA, 2000, p. 72).

Outro contexto que se pode considerar como obstáculo para o ensino da Geometria, constatado na bibliografia estudada, é a dificuldade de material didático que auxilie o professor a avançar na especificidade dos conteúdos dessa área.

Mello (2007) diz que os autores de livros didáticos, atendendo as recomendações do PCN, tentam se aproximar das mesmas realizando modificações em suas obras e produzindo grande influência no âmbito escolar. A autora supracitada verifica ainda que muitos já incluíram as construções geométricas em suas coleções, mas que apesar disso, aparecem como atividades complementares, não sendo suficientes para mudar contexto do ensino dos conteúdos abordados em sala de aula.

Mediante o quadro encontrado, de formação inicial e continuada dos docentes entrevistados, supõe-se que as dificuldades em sua prática de ensino poderiam ter como suporte um livro didático que os apoiasse e os direcionasse às mudanças, pois “todos os esforços para realizar as transformações no seio das disciplinas são depositados, em grande parte, nos livros didáticos” (MELLO, 2007).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Já há algum tempo existe uma preocupação de muitos pesquisadores em Educação Matemática no sentido de retomar o ensino da Geometria, por meio da compreensão dos conceitos geométricos como fundamentais na construção de saberes matemáticos.

Acredita-se que a presença da Geometria no Ensino Fundamental, especificamente nas Séries Iniciais, é indispensável por ser nesta fase que se inicia o desenvolvimento dos saberes escolares e científicos das crianças.

Nesse sentido, a presente investigação acadêmica buscou na bibliografia alguns textos que servissem de apoio para reflexão de como está sendo trabalhado o ensino de Geometria nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental nem quatro escolas da rede estadual do Município de São José.

A partir dos dados coletados na pesquisa de campo, envolvendo 10 professoras, observou-se que o ensino de Geometria não é prioridade nas Séries Iniciais. Essa constatação traz a necessidade de uma urgente conscientização, por parte dos educadores e cursos de formação de professores, quanto a importância da Geometria na vida dos indivíduos e no desenvolvimento do ensino aprendizagem.

Também se observou que as dificuldades metodológicas e conceituais dos professores existentes face às lacunas deixadas em suas formações, assim como, a falta de materiais específicos e a oportunidade de formação continuada se tornam obstáculos para articulação e ensino de Geometria.

A minimização dessas dificuldades poderia ampliar as possibilidades de um trabalho desses professores no ensino da Geometria na Séries Iniciais. Apesar dessas profissionais entrevistadas reconhecerem a importância da Geometria para o desenvolvimento do raciocínio e da criatividade de seus alunos, mostraram estar despreparadas para dar conta desse ensino e de seus objetivos.

Em função disso, os conteúdos de Geometria a serem ensinados ficam limitados, e essa limitação pode levar o docente a reduzir as oportunidades de conhecer a Matemática em sua diversidade de funções e valores.

Outro dado significativo e preocupante está no fato das professoras entrevistadas entenderem que os conteúdos essenciais, que merecem maior destaque nas Séries Iniciais, são as

operações com números naturais que envolvem adição, subtração, multiplicação e a divisão, bem como as “tabuadas” e a resolução de problemas.

Quanto aos conteúdos de Geometria, essas professoras revelam que são abordados muito poucas vezes, e que quando abordam é porque fazem parte das orientações do PCN ou apenas por constarem nos currículos e nos índices dos livros didáticos oferecidos pelo Ministério da Educação. Verificou-se que o ensino de Geometria nessas escolas pesquisadas não assume significados fundamentais nas Séries Iniciais e, portanto, se faz necessário a resignificação dessa realidade para possibilitar a aprendizagem de conteúdos específicos de Geometria que possam criar condições cognitivas adequadas para o seu ensino-aprendizagem.

A prática docente consciente e competente pode garantir o domínio seguro e sólido dos conhecimentos científicos que capacitam os educandos para atuar como agentes de transformação de si e da realidade na qual se inserem, enquanto práticas equivocadas e ineficientes geram dificuldades e lacunas na aprendizagem e na formação dos mesmos.

Para minimizar o cenário de fracasso constatado no ensino da Geometria nas escolas investigadas, arrisca-se dizer que é preciso reverter o quadro do significado de objetivos formativos aos conteúdos matemáticos ensinados e que os professores necessitam de práticas didáticas que contribuam para que seus alunos despertem para o estudo desses conceitos.

O precário prestígio dos conteúdos específicos de Geometria na formação das professoras que ensinam Matemática nas Séries Iniciais do município de São José é, sem dúvida, um fator importante para explicar tal fato.

Porém, é preciso ter consciência de que a Geometria é um campo de conhecimentos matemáticos que precisa ser reconhecido e incorporado no cotidiano escolar como uma ferramenta de compreensão, representação e relação com o espaço estimulando a criança a observar, identificar semelhanças e estabelecer comparações.

A tomada de consciência para a importância da Geometria atribui significação ao ensino de Matemática pode contribuir para favorecer a decisão dos docentes na efetivação de um currículo que considere os conteúdos e conceitos geométricos a serem ensinados.

Metodologias descontraídas, baseadas em construções e problemas desafiadores podem ativar a participação e a compreensão da Geometria como uma atividade humana e cultural.

Da mesma maneira, livros de literatura e paradidáticos também podem contribuir para efetivar o ensino de Geometria nas Séries Iniciais.

Nesse sentido os educadores devem visualizar no ato de ensinar uma inquietação de quem ensina e de quem aprende. A Geometria é um conteúdo essencial aos alunos ao longo de toda a escolarização e os professores precisam ter isso bem claro, dando a devida importância desde o início da caminhada escolar, isto é, desde as Séries Iniciais.

Assim, em busca de mudanças profundas, considera-se importante a abordagem do objeto desse estudo, no sentido de contribuir com a educação, com a pesquisa acadêmica e com o desenvolvimento social, visto que a escola assume o espaço destinado à formação cultural e científica e ao desenvolvimento integral de seus educandos em um processo dinâmico e permanente.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA /LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Acadêmica: SANDRA MARA ÁVILA DE OLIVEIRA

Entrevista realizada em___ / ___ /2007. 1) Qual sua formação?

Nível médio________________________________Graduação___________________________ Pós-Graduação__________________________

2) Qual sua situação funcional na unidade escolar? ( ) efetivo ( ) ACT

3) Quanto tempo atua nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental?____anos______meses. 4) Quais os conteúdos que fazem parte do currículo na área da Matemática?

______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 5) O que é explorado em relação ao ensino de Geometria?

______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 6) Você acredita na importância do trabalho com Geometria? ___________________________ 7) Por quê?

______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 8) Comparando a exploração da Geometria e de outros conteúdos matemáticos, você percebe diferenças no interesse das crianças?

______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 9) Em que situações? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 10) Em sua opinião há dificuldades que impedem o trabalho com o ensino de Geometria? Quais? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________

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