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Remoção de árvores

No documento Árvores (páginas 114-116)

2.1 Programa de Manutenção

2.7 Remoção de árvores

Durante o cadastramento, constatou-se a necessidade de remover 7.079 árvores, devido ao fato de as mesmas estarem em condições biológicas debilitadas. Constatou-se, ainda, que 54,56% ou 3.862 árvores são da espécie Monguba – Pachira aquatica Aubl.. Uma característica dessa espécie é de ser oriunda de áreas úmidas da Região Amazônica, emborai tenha sido trazida para Goiânia, onde o clima é adverso à sua situação natural. As Mongubas foram plantadas nas vias públicas, onde as condições são muitos estressantes ao seu desenvolvimento, com solos pobres, compactados e em geral composto por entulhos e/ou restos de

construção, alto índice de impermeabilização, concreto e asfalto, poluição atmosférica, grande quantidade de podas, devido a mesma ter sido plantada em vários logradouros debaixo de fiação aérea de energia elétrica. Verificou-se também a grande incidência do coleóptero Serra-pau –Euchroma gigantea, que ataca o seu sistema radicular e o tronco da Monguba, causando podridões.

A remoção de árvores nas vias públicas deve ser uma atividade constante e rotineira, uma vez que outras árvores serão danificadas e necessitarão ser extirpadas, com posterior plantio de uma nova muda, caso exista espaço suficiente.

Essa atividade deverá ser realizada sempre que os técnicos da Gerência de Arborização Urbana – GEARB da Agência Municipal do Meio Ambiente – AMMA, verificarem que alguma árvore, por motivo de fitossanidade, necessitar

ser removida. É preciso dar prioridade às arvores mortas ou que ofereçam perigo aos transeuntes e veículos.

Todo o trabalho de extirpação de árvores localizadas no passeio público de Goiânia é realizado somente pela Prefeitura através da Companhia de Urbanização Urbana – COMURG.

A retirada de árvores localizadas nas calçadas de Goiânia é feita via processo aberto junto aos postos de atendimento da prefeitura e na própria AMMA. A autorização é concedida nos casos em que a árvore esteja doente com condições fitossanitárias debilitadas, em final de ciclo biológico ou com risco de queda natural. Uma equipe da Gerência de Arborização Urbana – GEARB da AMMA realiza vistorias técnicas a fim de verificar a necessidade de remoção ou de poda. A atividade a ser indicada pelos técnicos é feita conforme a necessidade de cada indivíduo arbóreo. Dessa forma, recomenda-se para a árvore a extirpação, a poda ou nenhuma atividade.

Para os casos de extirpação, é firmado Termo de Responsabilidade Ambiental, visando a substituição da árvore removida, junto ao requerente e/ou proprietário do imóvel onde foi retirada a árvore. A indicação é realizada conforme o planejamento arbóreo, onde, após a verificação de todas as características urbanas existentes nas calçadas, o técnico responsável faz a recomendação do tipo de espécie arbórea mais adequada para conforme as características da calçada.

A indicação da espécie mais adequada é feita considerando o planejamento da arborização referente a 16 setores de Goiânia, quando tratar- se de um setor que já tenha o planejamento paisagístico. Já no caso dos setores que não tenham planejamento pasaigístico, deverá ser indicada uma espécie adequada a cada espaço físico, levando sempre em consideração todas as diretrizes mencionadas no Plano Diretor de Arborização Urbana de Goiânia – PDAU.

A execução da extirpação, desde o corte até a coleta dos resíduos, é realizada em 02 (dois) turnos. No primeiro turno (diurno) é realizado o corte. No segundo turno (noturno) é feita a coleta dos galhos.

Toda a equipe do primeiro turno é

subdividida por 07 (sete) equipes composta de 08 (oito) a 10 (dez) pessoas cada, sendo 01 (um) encarregado - coodenador de todo o trabalho e da equipe, 03 (três) operadores de moto-serra e o restante são os ajudantes.

A programação da poda e extirpação das árvores é realizada por região, de forma que as mesmas atendam dentro de uma determinada região ao maior número possível de bairros e processos.ser removida. É preciso dar prioridade às arvores mortas ou que ofereçam perigo aos transeuntes e veículos.

Todo o trabalho de extirpação de árvores localizadas no passeio público de Goiânia é realizado somente pela Prefeitura através da Companhia de Urbanização Urbana – COMURG.

A retirada de árvores localizadas nas calçadas de Goiânia é feita via processo aberto junto aos postos de atendimento da prefeitura e na própria AMMA. A autorização é concedida nos casos em que a árvore esteja doente com condições fitossanitárias debilitadas, em final de ciclo biológico ou com risco de queda natural. Uma equipe da Gerência de Arborização Urbana – GEARB da AMMA realiza vistorias técnicas a fim de verificar a necessidade de remoção ou de poda. A atividade a ser indicada pelos técnicos é feita conforme a necessidade de cada indivíduo arbóreo. Dessa forma, recomenda-sse para a árvore a extirpação, a poda ou nenhuma atividade.

Para os casos de extirpação, é firmado Termo de Responsabilidade Ambiental, visando a substituição da árvore removida, junto ao requerente e/ou proprietário do imóvel onde foi retirada a árvore. A indicação é realizada conforme o planejamento arbóreo, onde, após a verificação de todas as características urbanas existentes nas calçadas, o técnico responsável faz a recomendação do tipo de espécie arbórea mais adequada para conforme as características da calçada.

A indicação da espécie mais adequada é feita considerando o planejamento da arborização referente a 16 setores de Goiânia, quando tratar- se de um setor que já tenha o planejamento paisagístico. Já no caso dos setores que não

Figura 117. Restos de galhos de extirpação feita pela Prefeitura Municipal.

tenham planejamento pasaigístico, deverá ser indicada uma espécie adequada a cada espaço físico, levando sempre em consideração todas as diretrizes mencionadas no Plano Diretor de Arborização Urbana de Goiânia – PDAU.

A execução da extirpação, desde o corte até a coleta dos resíduos, é realizada em 02 (dois) turnos. No primeiro turno (diurno) é realizado o corte. No segundo turno (noturno) é feita a coleta dos galhos. Toda a equipe do primeiro turno é subdividida por 07 (sete) equipes composta de 08 (oito) a 10 (dez) pessoas cada, sendo 01 (um) encarregado - coodenador de todo o trabalho e da equipe, 03 (três) operadores de moto-serra e o restante são os ajudantes.

A programação da poda e extirpação das árvores é realizada por região, de forma que as mesmas atendam dentro de uma determinada região ao maior número possível de bairros e processos.

Os resídos da extirpação são divididos em galhos mais finos, os galhos principais e caule. Os galhos finos são os galhos secundários provenientes dos galhos principais que parte do caule. Eles são reunidos na própria calçada do requerente, onde ficam armazenados e aguardando a equipe do segundo turno para a coleta.

Os galhos principais e o caule (lenha) são os galhos mais grossos provenientes da ramificação do caule. Eles são recolhidos logo após a

para o pátio das instalações da Prefeitura Municipal, onde permanecem de um a cinco dias para posteriormente serem vendidos. A

arrecadação da venda da lenha é direcionada para a compra de equipamentos e materiais para serem utilizados pelas equipes de poda e

extirpação de ávores.

2.8 Destinação dos resíduos de

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