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FEDERACITE VII. Cadeias forrageiras regionais Anais Porto Alegre: Federação dos Clubes de Integração e Troca de Experiências, 1995 203 p.

PRÉ-REQUISITO

Química e Fertilidade do solo REFERÊNCIAS BÁSICAS

KIEHL, E. J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Cores, 1985.

SÁ, J. C. M. Manejo da fetilidade do solo no plantio direto. Castro: fundação ABC, 1993. 96p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Porto Alegre: SBCS – Núcleo Regional Sul, 2004. 400 p.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALEONI, L. R . F.; MELO, V. F (Org.). Química e Mineralogia do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. v. 1. 695 p.

BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F. A. O. Fertilidade dos solos e menejo da adubação de culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004. 328 p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2. ed. Brasília, Informação Tecnológica, 2009. 627p. ERNANI, P. R. Química do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages, 2008. 230 p.

IIPNI. 2012. 4R Plant Nutrition Manual: A manual for improving the management of plant nutrition. T.W. Bruulsema, P.E. Fixen, G.D. Sulewski, eds, International Plant Nutrition Institute, Norcross, GA, USA.

MEURER. E. J (Ed.). Fundamentos de Química do Solo. 4ª Edição. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2010. 264 p.

NOVAIS, R. F.; ALVAREZV, Victor Hugo; BARROS, N. F.; FONTES, F. L . F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L . Fertilidade do Solo. Viçosa: sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. v. 1. 1017 p.

Prochnow, L. I.; CASARIN, V.; STIPO, S. R (Eds). Boas práticas para uso eficiente de fertilizantes. Piracicaba: IPNI, 2010. V 1, 2 e 3.

RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI, 2011. 420p.

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia – Bacharelado campus Cerro Largo

Código Componente Curricular Créditos Teórica Prática Horas

GCS579 Contabilidade e Gestão de Custos Rurais 2 2 0 30

EMENTA

Empresa rural. Contabilidade rural. Fluxo contábil. Aspectos tributários da atividade rural. Ativo circulante e não circulante. Depreciação, exaustão e amortização. Novos projetos rurais e gastos de melhorias. Tratamento contábil de Culturas e rebanhos. Custos na agropecuária. Custos Agroindustriais.

OBJETIVOS

Habilitar os acadêmicos quanto ao controle contábil e de custos nas atividades rurais. Oportunizar aos acadêmicos o conhecimento das formas de controle e registro contábil nas atividades rurais. Capacitar os acadêmicos quanto à identificação e controle de custos nas atividades rurais.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de custos. São Paulo: Atlas, 1987.

MARION, José Carlos. Contabilidade rural. Contabilidade Agrícola, Contabilidade da Pecuária e Imposto de Renda - Pessoa Jurídica. 12. ed. São Paulo, Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ALOE, Armando & VALLE, Francisco. Contabilidade agrícola. 7. ed. São Paulo, Atlas, 1979.

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira, 2001.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MAHER, Michael. Contabilidade de Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas,

SANTOS, Joel José dos. Análise de custos: um enfoque gerencial com ênfase para custeamento marginal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1990.

NAKAGAWA, Masayuki. ABC: custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1998.

VALLE, Francisco. Manual da contabilidade agrária. 2. ed. São Paulo: Atlas.** ** Incluído pelo Ato Deliberativo N° 5/2017 CCA-CL.

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia – Bacharelado campus Cerro Largo

Código Componente Curricular Créditos Teórica Prática Horas GCA642 Melhoramento de plantas para condições

de estresses abióticos e bióticos 3 3 0 45 EMENTA

Melhoramento para estresses abióticos: melhoramento para eficiência no uso do nitrogênio; melhoramento para eficiência no uso do fósforo; melhoramento para eficiência no uso da água; melhoramento para tolerância a salinidade; melhoramento para tolerância ao alumínio; melhoramento para tolerâncias ao calor. Melhoramento para estresses bióticos: melhoramento para resistência a doenças; melhoramento para resistência aos insetos-praga; melhoramento para o manejo de plantas daninhas.

OBJETIVOS

Capacitar os estudantes para utilização adequada de técnicas que permitam a avaliação de cultivares resistentes e/ou tolerantes, o desenvolvimento de genótipos e a identificação dos possíveis mecanismos de resistência ou tolerância envolvidos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BORÉM, A. Melhoramento de plantas. 5.ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 529p. BORÉM, A.; MIRANDA, G.V.; FRITSCHE-NETO, R. Melhoramento de Plantas. 7ª. ed. Viçosa: Editora UFV, 2017. 543p.

FRITSCHE-NETO, R.; BORÉM, A. Melhoramento de plantas para condições de estresse abióticos. Editora UFV. Viçosa, MG. 2011. 250p.

FRITSCHE-NETO, R.; BORÉM, A. Melhoramento de plantas para condições de estresse bióticos. Editora UFV. Viçosa, MG. 2012. 240p.

Koogan, 2008. 903p.BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas – princípios e procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2001. 282p.

RAMALHO, M. A. P.; FERREIRA, D. F.; OLIVEIRA, A. C. de. Experimentação em Genética e Melhoramento de Plantas. 3ª. ed. Lavras: Editora UFLA, 2012. v. 1. 305 p.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas – princípios e procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2001. 282p.

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia – Bacharelado campus Cerro Largo

Código Componente Curricular Créditos Teórica Prática Horas GCA643 Produção e tecnologia de sementes de

hortaliças

3 3 0 45

EMENTA

Biologia e aspectos reprodutivos, aspectos fitotécnicos, tecnologia de produção de sementes, colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento para a produção de sementes das principais espécies olerícolas. Tratamento de sementes. Legislação regulamentar.

OBJETIVOS

Desenvolver competências e habilidades voltadas ao planejamento, implantação e condução de campos de produção de sementes das principais espécies olerícolas cultivadas no Brasil.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588 p.

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília, DF: Mapa/ACS, 2009. 395p.

CASTELLANE, P. D.; NICOLOSI, W. M.; HASEGAWA, M. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, UNESP, 1990. 261 p.

NASCIMENTO, W. Hortaliças: tecnologia de produção de sementes. Brasília: Embrapa Hortaliças. 2011. 316p.

SCHUCH, L. O. B. et al. Sementes: produção, qualidade e inovações tecnológicas. 2013. 571p.

*** Alterado pelo Ato Deliberativo AD 3/CCA – CL/UFFS/2018

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia – Bacharelado campus Cerro Largo

Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas

GCA140 DESENVOLVIMENTO RURAL 04 60

EMENTA

Compreensão do desenvolvimento a partir do enfoque territorial e das dinâmicas do meio ambiente. Uso de indicadores de sustentabilidade para o planejamento do desenvolvimento rural sustentável. Teorias, conceitos e evolução do pensamento sobre o desenvolvimento rural. OBJETIVO

Abordar os principais elementos teóricos relativos à evolução da compreensão do desenvolvimento rural. Caracterizar os sistemas agrários e de produção e estabelecer sua relação com as características socioeconômicas, ambientais e culturais. Aprimorar conceitos e medidas sobre sustentabilidade, desenvolvimento e ruralidade. Avaliar indicadores, caracterizá-los e identificar suas potencialidades num contexto de desenvolvimento rural. Estudar experiências de planejamento do desenvolvimento dos territórios rurais.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ABRAMOVAY, R. Desenvolvimento Rural Territorial e Capital Social. In: SABOURIN, E.; TEIXEIRA, O. (Org.). Planejamento do Desenvolvimento dos Territórios Rurais – Conceitos, controvérsias e experiências. Brasília: UFPB/CIRAD/EMBRAPA, 2002. p. 113- 128.

FAVARETO, A. Paradigmas do desenvolvimento rural em questão – do agrário ao territorial. São Paulo: Iglu/Fapesp, 2007.

KAGEYAMA, A. Desenvolvimento Rural: conceito e medida. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 21, n. 3, p. 379-408, set./dez. 2004.

ROMEIRO, A. R. Meio ambiente e dinâmica de inovações na agricultura. São Paulo: Annablume/FAPESP, 1998. 277 p.

VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de janeiro: Garamond, 2010.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2007.

ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1998.

SCHNEIDER, S. A pluriatividade como estratégia de reprodução social da agricultura familiar no Sul do Brasil. Estudos, sociedade e agricultura. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2001.

VEIGA, J E. Indicadores de sustentabilidade. Estudos Avançados, n. 68, jan.-abr. de 2010. VEIGA, J E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2007.

****Alteração realizada de acordo com a Resolução Nº 02/CCA-CL/UFFS/2021.

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia – Bacharelado campus Cerro Largo

9 PROCESSO PEDAGÓGICO E DE GESTÃO DO CURSO E PROCESSO DE AVALIAÇÃO

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