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CAPITULO I – CONSIDERAÇÕES GERAIS

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.6 O urucum

2.6.1 Resíduo da semente de urucum (RSU)

Na obtenção dos corantes do urucum para indústria de alimentos ou do produto mais popular, o colorau, grande parte da semente bruta de urucum não é aproveitada após o processamento, tornando-se um resíduo que pode vir a poluir o meio ambiente (SILVA et al., 2006 ). Porém, análises de composição química deste resíduo (UTIYAMA; MIYADA; FIGUEREDO, 2002; SILVA et al., 2005) indicaram a possibilidade do uso desse subproduto como ingrediente na composição de rações de suínos e aves. Além, do seu valor nutricional, a coloração vermelha deste resíduo indica ainda a presença de pigmentos, podendo os mesmos contribuírem para a pigmentação dos produtos avícolas

Apesar de ser um subproduto, o resíduo de semente processada de urucum tem apresentado composição bromatológica pouco variável. Wurts e Torreblanca (1983) e Tonani et al., (2000) determinaram valores, com base na matéria seca, respectivamente de: 13,7% e 13,5% para proteína bruta; 14,4% e 15%; para fibra bruta 1,1% e 1,5%; para extrato etéreo 5,9% e 6,2% para matéria mineral e 64,9% e 63,8% extrativo não nitrogenado.

Segundo Garcia et al., (2009) muitos trabalhos com a utilização de urucum na alimentação animal tem se baseado no aproveitamento de seus subprodutos., nos quais, se buscam determinar níveis ideais de inclusão dos subprodutos na dieta, visando à manutenção da produtividade e melhoria na cor da gema dos ovos e da pele e carne dos frangos.

Utilizando diferentes níveis (0, 3, 6, 9, 12%) de farelo de urucum na ração de poedeiras, Queiroz (2006) concluiu que a inclusão de até 3% de farelo de urucum em rações à base de sorgo promoveu adequada pigmentação das gemas dos ovos sem prejudicar o desempenho das aves. No entanto, a inclusão de 6 a 12% de farelo de urucum, embora tenha proporcionado maior intensidade de pigmentação de gemas, afetou negativamente o consumo de ração, a produção e o peso dos ovos de poedeiras comerciais semipesadas.

Avaliando a substituição de milho por sorgo em nível de 40% e suplementando com 0, 4, 8 e 12% do resíduo da semente de urucum na alimentação de poedeiras, Silva et al. (2006) concluíram que o resíduo da semente de urucum melhorou a pigmentação da gema dos ovos de galinhas poedeiras alimentadas com altos níveis de sorgo na ração. Este subproduto pode ser incluído em até 12% na ração.

Em experimento com a substituição total do milho pelo sorgo, Braz et al., (2007) incluíram níveis de 0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0% do resíduo da semente de urucum e verificaram que houve uma melhora na pigmentação da gema dos ovos de poedeiras alimentadas com rações contendo sorgo como principal fonte de energia, podendo ser utilizada em níveis de até 2% sem afetar o desempenho das aves, muito embora o nível de 2% não tenha sido suficiente para promover pigmentação semelhante à ração com o milho como principal fonte de energia.

Segundo Braz et al. (2007), é viável a utilização do resíduo da semente de urucum como agente pigmentante da gema dos ovos de poedeiras comerciais, entretanto, novos ensaios com níveis maiores de inclusão deverão ser conduzidos para verificar até que ponto esse alimento poderá ser incluído nas rações de poedeiras à base de sorgo ou outro ingrediente pobre em pigmentos, proporcionando coloração das gemas aceitável pelo mercado e que não afete, negativamente, o desempenho das poedeiras.

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