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As pelotas queimadas resultantes dos experimentos foram ensaiadas em prensa de compressão, conforme norma ASTM E382-12 (Standard Test Method for Determination of Crushing Strength of Iron Ore Pellets), em pelotas de 9,5 a 12,5 mm de diâmetro. Devido à irregularidade das pelotas, os diâmetros medidos não são exatos, porém pertencem a faixa estabelecida na norma.

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Figura 37: Ensaio de resitência a compressão das pelotas queimadas.

Foram feitos pelo menos oito ensaios de compressão para cada tipo de experimento (Figura 37). Para cada um deles, foram identificadas as tensões máximas de compressão alcançadas do primeiro pico, conforme exemplos abaixo (Figura 38 e Figura 39), que demonstram os comportamentos obtidos.

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Figura 38: Curva de tensão (daN) x deformação (mm) para pelota de experimento com velocidade máxima de ar, 15 % de carvão e presença de base.

Figura 39: Curva de tensão (daN) x deformação (mm) para pelota de experimento com velocidade máxima de ar, 15 % de carvão e presença de base.

Os resultados dos ensaios de resistência à compressão foram demonstrados a seguir, plotando a tensão máxima do primeiro pico e diâmetro das pelotas e

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avaliando intervalo de confiança de 95 % e foram relacionados com os parâmetros de temperatura e tempo de residência no reator.

6.5.1 INFLUÊNCIA DA BASE NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

Para avaliação da influência da presença de base na resistência a compressão das pelotas, foram fixadas a velocidade do ar e percentual de carvão e comparados os resultados com e sem presença de base.

Os experimentos com vazão máxima de ar, 15 % de carvão e base obtiveram pelotas em média 5 vezes mais resistentes do que as pelotas dos experimentos sem base e mesmos parâmetros. Em termos de temperatura, os experimentos com base alcançaram temperatura máxima de 1,33 vezes as alcançadas nos experimentos sem base, ou seja, temperaturas máximas de 1230 ºC e 928 ºC para os experimentos com e sem base, respectivamente (Figura 40 e Figura 41).

Figura 40: Análise da influência da base para experimentos com vazão máxima de ar e 15 % de carvão – experimento com base.

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Figura 41: Análise da influência da base para experimentos com vazão máxima de ar e 15 % de carvão - experimento sem base.

Os experimentos com vazão máxima de ar, 10 % de carvão e base obtiveram pelotas em média 7 vezes mais resistentes do que as pelotas dos experimentos sem base e mesmos parâmetros. Em termos de temperatura, os experimentos com base alcançaram temperatura máxima de 2,4 vezes as alcançadas nos experimentos sem base, ou seja, temperaturas máximas de 1230 ºC e 501ºC para os experimentos com e sem base, respectivamente (Figura 42 e Figura 43).

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Figura 42: Análise da influência da base para experimentos com vazão máxima de ar e 10 % de carvão – experimento com base.

Figura 43: Análise da influência da base para experimentos com vazão máxima de ar e 10 % de carvão – experimento sem base.

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Foi constatado que a presença de base aumenta a resistência à compressão das pelotas, independentemente da concentração de carvão no reator, devido às maiores temperaturas alcançadas, conforme mostrado no item 4.3.

6.5.2 INFLUÊNCIA DO PERCENTUAL DE CARVÃO NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

Para avaliação da influência da presença do percentual de carvão na resistência a compressão das pelotas, foram fixadas a velocidade do ar e base e comparados os resultados com 15 %, 10 % e 5 % de carvão (Figura 44, Figura 45 e Figura 46). Avaliando os experimentos com base e velocidade máxima de ar, quanto maior a concentração de carvão, maior a resistência média a compressão obtida. Devido a forte influência da base na resistência das pelotas, a redução da resistência foi mais percebida para os experimentos com 5 % de carvão. Ao reduzir o percentual de carvão de 15 % para 10 %, houve redução de 23 % na resistência das pelotas. Para ambas as concentrações, as temperaturas máximas obtidas nesses casos foram similares, da ordem de 1233 ºC (Figura 44 e Figura 45). Já ao reduzir o percentual de carvão de 10 % para 5 %, a redução na resistência foi de 70 % e a temperatura máxima alcançada foi da ordem de 1127 ºC (diferença de 106 ºC) (Figura 46).

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Figura 44: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade máxima de ar, 15 % de carvão e presença de base.

Figura 45: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade máxima de ar, 10 % de carvão e presença de base.

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Figura 46: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade máxima de ar, 5 % de carvão e presença de base.

Assim como observado nos experimentos com velocidade máxima de ar, para velocidade média, quanto maior a concentração de carvão, maior a resistência à compressão obtida. Da mesma forma, devido a forte influência da base na resistência das pelotas, os experimentos com 15 % de carvão obtiveram pelotas com resistência de 84,8 da enquanto que os experimentos com 10 % de carvão obtiveram resistência de, no máximo, 48 daN, apesar da resistência média de ambos ser equivalente, de 24 daN (Figura 47 e Figura 48).

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Figura 47: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade média de ar, 15 % de carvão e presença de base.

Figura 48: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade média de ar, 10 % de carvão e presença de base.

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Devido a forte influência da base na resistência das pelotas, é necessário avaliar a influência do percentual de carvão para os experimentos sem base, fixando a velocidade do ar. Assim, foram analisadas as pelotas com 15 % e 10 % de carvão e velocidade máxima de ar (Figura 49 e Figura 50). Foi constatado que a resistência média das pelotas para 15 % de carvão foi de 1,77 vezes a da obtida para 10 % de carvão, sendo 9,37 e 5,28 daN respectivamente, ou seja, houve redução de 43 % na resistência das pelotas. Para os experimentos com base, essa redução foi da resistência foi de 23 %, demostrando que a influência do percentual de carvão é maior para os experimentos com base, porém resulta em pelotas menos resistentes.

Figura 49: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade máxima de ar, 15 % de carvão e sem presença de base.

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Figura 50: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade máxima de ar, 10 % de carvão e sem presença de base.

Analisando os valores médios de resistência à compressão e temperaturas máximas alcançadas para os experimentos com vazão máxima de ar, foi observado que nos experimentos sem base a variação da quantidade de carvão na mistura de carvão e pelotas teve mais influência na resistência à compressão das pelotas se comparados aos experimentos com base. Outra observação é que os experimentos com base produziram pelotas com resistência significativamente maior do que os experimentos sem base (Figura 51).

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Figura 51: Comparativo da resistência média à compressão de pelotas dos experimentos com vaelocidade máxima de ar, com e sem base para 15 %, 10 % e 5 % de carvão.

6.5.3 INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DO AR NA RESISTÊNCIA À

COMPRESSÃO

A velocidade do ar no reator é um parâmetro de grande importância visto que, junto à concentração de carvão, determina o tempo de residência do material no reator. Quanto menor for o tempo residência no reator, maior será a produtividade do processo, o que é fundamental no processo produtivo de pelotização.

Para avaliação da influência da velocidade do ar na resistência à compressão das pelotas foram fixados o percentual de carvão e base e comparados os resultados para vazão máxima e média de ar.

Avaliando os experimentos com base e 15 % de carvão, quanto maior a do ar, maior a resistência à compressão das pelotas produzidas (Figura 52 e Figura 53). O mesmo ocorreu para os experimentos com 10 % de carvão (Figura 54 e

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Figura 52: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade máxima de ar, 15 % de carvão e presença de base.

Figura 53: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade média de ar, 15 % de carvão e presença de base.

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Figura 54: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade máxima de ar, 10 % de carvão e presença de base.

Figura 55: Resistência à compressão de pelotas dos experimentos com velocidade média de ar, 10 % de carvão e presença de base.

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Analisando em termos médios, ao variar o percentual de carvão e velocidade do ar, observou-se que, para uma mesma concentração de carvão, os experimentos com velocidade máxima de ar alcançaram maior resistência média à compressão.

Para os experimentos com base, em termos de temperatura, para 15 % de carvão a temperatura máxima alcançada para os experimentos com vazão máxima e média foram muito próximas, na ordem de 1230 ºC. No entanto, a resistência média à compressão das pelotas dos experimentos de 15 % de carvão representou 1,9 vezes o valor obtido para 10 % de carvão.

Para os experimentos com base e 10 % de carvão foi observada diferença significativa nas temperaturas máximas obtidas para velocidades máxima e média de ar, de 1242 ºC e 501 ºC respectivamente. A resistência média à compressão também foi superior para velocidade máxima de ar, em 7 vezes do valor obtido para a velocidade média de ar, influenciada também pelas temperaturas máximas obtidas.

Esse resultado mostra que a resistência à compressão das pelotas é influenciada não apenas pelas temperaturas máximas alcançadas, mas também pela velocidade do ar no reator. Quanto maior a temperatura e velocidade do ar no reator, maior a resistência média à compressão das pelotas produzidas (Figura 56).

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Figura 56: Comparativo da resistência média à compressão de pelotas dos experimentos com base, com velocidade máxima e média de ar para 15 %, 10 % de carvão.

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7 CONCLUSÃO

O objetivo principal deste trabalho foi estabelecer queima controlada das pelotas utilizando carvão vegetal, correlacionando os aspectos do processo com a resistência à compressão das pelotas produzidas e comportamentos de temperatura obtidos. Para possibilitar esse ganho, foi utilizado reator de leito fixo e foram feitos diversos experimentos utilizando carvão e pelotas, variando os principais parâmetros do processo de pelotização: concentração de carvão, velocidade do ar e presença de base inferior de carvão. Para tais experimentos, foram obtidos e analisados cuidadosamente os resultados de temperatura, consumo de O2 e geração de CO2 e resistência à compressão das pelotas sinterizadas. Dessa forma, foi possível estabelecer a relação entre os parâmetros de processo e a resistência à compressão das pelotas e temperaturas obtidas, obtendo-se os seguintes ganhos:

 Possibilidade de aplicar os parâmetros do processo (concentração de carvão, velocidade do ar e presença de base inferior) em indústria de pelotização, adaptando o processo para operar com carvão, reduzindo custos com gás natural e trazendo flexibilidade operacional;

 Geralmente, no mercado da pelotização a resistência à compressão é um dos fatores que influencia diretamente o preço de venda da pelota e também um requisito contratual entre cliente e fornecedor. Através da correlação entre os parâmetros do processo e faixa de resistência à compressão obtida, tornou-se possível moldar o processo para que produza as pelotas com a resistência requerida pelo cliente;

 Possibilidade de mensurar a quantidade de combustível mínima necessária para se obter pelotas com determinada resistência à compressão. Neste trabalho foi utilizado o carvão vegetal com 17,07 % de carbono fixo. Entretanto, podemos usar quaisquer outros resíduos carbonosos, bastando para tanto conhecer o percentual de carbono fixo e extrapolar os resultados obtidos com o carvão vegetal.

 A falta de uniformalização da bibliografia a cerca das fases da combustão das pelotas até então não permitia relacionar corretamente as temperaturas e

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reações termoquímicas. Com a análise de gases de combustão e medições de tempertatura feitas neste trabalho, foi possível entender as reações no reator e faixas de temperatura no qual ocorrem.

 Outro parâmetro importante foi a velocidade do ar. O maior desempenho dos experimentos com velocidade máxima de ar comparados aos com vazão média de ar foram importantes para que se tenha maior produtividade sem que haja perda de resitência à compressão das pelotas resultantes.

 Devido à caracterização do carvão vegetal utilizado e determinação da quantidade de carbono fixo, pode-se posteriormente propor a utilização de outros combustíveis carbonosos além do carvão vegetal.

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