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4.8 Caracterização do concreto endurecido com areia de britagem

4.9.2 Resistência à compressão simples com areia de britagem dos traços 1:

compressão simples dos traços moldados 1:3 apresentados nas Figuras 4.11, 4.12 e 4.13 com a/c (0,55; 0,58 e 0,61) e traços moldados 1:4 apresentados nas Figuras 4.14; 4.15 e 4.16 com a/c (0,61; 0,64 e 0,67).

A Figura 4.11 apresenta a resistência à compressão simples do Traço 1:3, cura com 7 (sete) dias, do traço padrão e dos traços com substituição de 5%; 10%; 15% e 20% de PET de areia de britagem.

Figura 4.11 - Resistência à compressão simples do Traço 1:3, cura com 7 dias com areia de britagem

Fonte: Elaborado pelo Autor (2012).

Observa-se, na Figura 4.11, que a resistência à compressão simples foi expressiva na seguinte ordem do traço padrão com fator a/c 0,58; 0,55 e 0,61. As resistências à compressão simples mais expressivas dos concretos com substituição de 5, 10, 15 e 20% de PET foram observadas com fator a/c 0,58 aos 7 (sete) dias.

A Figura 4.12 apresenta a resistência à compressão simples do Traço 1:3, cura com 28 dias, do traço padrão e dos traços com substituição de 5%; 10%; 15% e 20% de PET com areia de britagem.

Figura 4.12 - Resistência à compressão simples do Traço 1:3, cura com 28 dias com areia de britagem

Fonte: Elaborado pelo Autor (2012).

Observa-se, na Figura 4.12, a resistência à compressão simples foi expressiva na seguinte ordem do traço padrão com fator a/c 0,58; 0,55 e 0,61. As resistências à compressão simples mais expressivas dos concretos com substituição de 5, 10, 15 e 20% de PET, foram observadas com fator a/c 0,58 aos 28 (vinte e oito) dias.

A Figura 4.13 apresenta a resistência à compressão simples do Traço 1:3, cura com 91 dias, do traço padrão e dos traços com substituição de 5%; 10%; 15% e 20% de PET com areia de britagem.

Figura 4.13 - Resistência à compressão simples do Traço 1:3, cura com 91 dias com areia de britagem

Fonte: Elaborado pelo Autor (2012).

Observa-se na Figura 4.13 que a resistência à compressão simples foi expressiva na seguinte ordem do traço padrão com fator a/c 0,58; 0,55 e 0,61. As resistências à compressão simples mais expressivas dos concretos com substituição (5, 10, 15 e 20%) de PET foram observadas com fator a/c 0,58 aos 91 (noventa e um) dias.

No tocante às classes de resistências de concretos estruturais de concretos do grupo I, os concretos obtidos foram classificados conforme a Tabela 4.18.

A Tabela 4.18 apresenta a classe de resistência e o grupo estrutural para os concretos para Traços 1:3 com fator a/c 0,58; 0,55 e 0,61 com areia de britagem, conforme a norma da ABNT NBR 8953/2009.

Tabela 4.18 - Classes de resistência de concretos estruturais, consistência e massas específicas dos concretos com traços 1:3 com areia de britagem

Traço 1:m Fator a/c PET (%) Classes de resistência Resistência característica à compressão MPa Classes de Consistência Massa especifica (kg/m3) 1:3 0,55 Padrão C25 25 S50 Normal 5 S100 10 C20 20 15 Leve 20 Não estrutural 19 - 0,58 Padrão C25 25 S100 Normal 5 10 15 C20 20 S50 Leve 20 0,61 Padrão C20 20 S50 Normal 5 10 15 Leve 20 Não estrutural 19 -

Fonte: Elaborado pelo Autor (2012).

Observa-se na Tabela 4.18 que houve predominância de concretos com a classe de resistência C20. A classe de resistência à compressão C25 foi verificada no Traço 1:3 com o fator a/c 0,55 do traço padrão e com 5% de PET, com o fator a/c 0,58 no traço padrão e com 5% e 10% de PET. A classe de resistência C20 foi verificada com o fator a/c 0,55 com 10% e 15%; com o fator a/c 15 e 20% de PET e com o fator a/c 0,61 do traço padrão, 5%, 10% e 15% de PET. Os concretos com C25 e C20 foram classificados como do tipo estrutural do grupo I, exceto os concretos com os fatores a/c com 0,55 e 0,61 com 20% de PET.

De acordo com a Tabela 4.18, os concretos que possuem classe de resistência do grupo I, podem ser aplicados em:

 alguns tipos de pavimentos, de elementos de fundações e de elementos pré- moldados ou pré-fabricados (S50);

 elementos estruturais correntes como lajes, vigas, pilares, tirantes, pisos, com lançamento convencional do concreto (S100).

Observou-se na Tabela 4.18 que as massas específicas normais ocorreram no concreto padrão e nos com substituição de 5% e 10% de PET; e nos concretos com 15% e 20% apresentou massa especifica leve, de acordo com no item 4.8.3 e Tabela 4.16.

Com relação ao traço 1:4 da segunda etapa, apresenta o estudo a resistência à compressão simples dos traços moldados 1:4, apresentados nos traços moldados 1:4 apresentados nas Figuras 4.14; 4.15 e 4.16 com a/c 0,61; 0,64 e 0,67.

A Figura 4.14 apresenta a resistência à compressão simples do Traço 1:4, cura com 7 dias, do traço padrão e dos traços com substituição de 5%; 10%; 15% e 20% de PET com areia de britagem.

Figura 4.14 - Resistência à compressão simples do Traço 1:4, cura de 7 dias com areia de britagem

Fonte: Elaborado pelo Autor (2012).

Observa-se na Figura 4.14 que a resistência à compressão simples foi expressiva na seguinte ordem do traço padrão com fator a/c 0,61; 0,64 e 0,67. As resistências à compressão simples mais expressivas dos concretos com substituição de 5, 10, 15 e 20% de PET, foram observadas com fator a/c 0,58 aos sete (7) dias.

A Figura 4.15 apresenta a resistência à compressão simples do Traço 1:4, cura com 28 dias, do traço padrão e dos traços com substituição de 5%; 10%; 15% e 20% de PET com areia de britagem.

Figura 4.15 - Resistência à compressão simples do Traço 1:4, cura de 28 dias com areia de britagem

Fonte: Elaborado pelo Autor (2012).

Observa-se na Figura 4.15 que a resistência à compressão simples foi expressiva na seguinte ordem do traço padrão com fator a/c 0,61; 0,64 e 0,67. As resistências à compressão simples mais expressivas dos concretos com substituição de 5, 10, 15 e 20% de PET, foram observadas com fator a/c 0,61 aos 7 (sete) dias.

A Figura 4.16 apresenta a resistência à compressão simples do Traço 1:4, cura com 91 dias, do traço padrão e dos traços com substituição de 5%; 10%; 15% e 20% de PET com areia de britagem.

Figura 4.16 - Resistência à compressão simples do Traço 1:4, cura com 91 dias com areia de britagem

Fonte: Elaborado pelo Autor (2012).

Observa-se na Figura 4.16 a resistência à compressão simples foi expressiva na seguinte ordem do traço padrão com fator a/c 0,61; 0,64 e 0,67. As resistências à compressão simples mais expressivas dos concretos com substituição de 5, 10, 15 e 20%) de PET, foram observadas com fator a/c 0,61 aos 7 (sete) dias.

A Tabela 4.19 apresenta a classe de resistência e o grupo estrutural para os concretos para Traços 1:4 com fator a/c 0,61; 0,64 e 0,67 com areia de britagem, conforme a norma da ABNT 8953/2009.

Tabela 4.19 - Classes de resistência de concretos estruturais, consistência e massas específicas dos concretos com traços 1:4 com areia normal

Traço 1:m Fator a/c PET (%) Classes de resistência Resistência característica à compressão MPa Classes de Consistência Massa especifica (kg/m3) 1:4 0,61 Padrão C25 25 S50 Normal 5 C20 20 S100 10 15 Leve 20 Não estrutural 19 0,64 Padrão C20 20 S50 Normal 5 10 15

Não estrutural 19 Leve

20 17 0,67 Padrão C20 20 S160 Normal 5 S50 10 Não estrutural 19 - 15 17 - Leve 20 16 -

Fonte: Elaborado pelo Autor (2012).

Observa-se na Tabela 4.19 que houve predominância de concretos com a classe de resistência C20. A classe de resistência à compressão C25 foi verificada no fator a/c 0,61 do traço padrão. A classe de resistência C20 foi verificada com o fator a/c 061com substituição de 5%, 10% e 15% de PET, com o fator a/c 0,64 no traço padrão e com 5%, 10% e 15% de PET e com o fator a/c 0,67 do padrão e 5% de PET. Os concretos com C25 e C20 foram classificados como do tipo estrutural do grupo I, exceto os concretos com os fatores a/c com 0,61 com 20%, 0,64 com 15% e 20% e 0,67com 10, 15% e 20% de PET, sendo classificados como resistências não estruturais, de acordo com a norma da ABNT 8953/2009.

De acordo com a Tabela 4.19, os concretos possuem classe de resistência do grupo I, e podem ser aplicados em:

 concreto extrusado, vibro prensado ou centrifugado (S10);

 alguns tipos de pavimentos, de elementos de fundações e de elementos pré- moldados ou pré-fabricados (S50);

 estruturas correntes como lajes, vigas, pilares, tirantes, pisos, paredes diafragma, com concreto lançado por bombeamento, estacas escavadas lançadas utilizando caçambas (S160).

Observou-se na Tabela 4.19 que as massas específicas normais ocorreram no concreto padrão e nos com substituição de 5% e 10% de PET, e com 15% apresentaram massa especifica leve, de acordo com o item 4.8.3 e Tabela 4.16.

4.9.3 Resistência à compressão simples com areia normal dos traços 1:3 e 1:4