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RESPOSTA TERMOMECÂNICA

No documento http://www.livrosgratis.com.br (páginas 86-106)

A resposta mecânica inelástica dos elementos mistos sob condições de incêndio, previamente apresentados neste trabalho, é aplicada nesta seção para a análise do elemento de viga mista UB 254x102x22.

A resposta à temperatura avaliada da viga mista proposta é dada na Figura 4.3, onde três pontos são selecionados para representar a temperatura através da altura da seção. Uma espessura de material de proteção passiva de 40 mm para isolamento foi considerada para a viga de aço. As seguintes propriedades de isolamento são levadas em conta: densidade de 800 kg/m³, calor especifico 1700 J/kg°C e condutividade térmica de 0.17 W/m°C. É obs ervado que a temperatura máxima ocorre na mesa inferior (θ3), seguido da alma (θ2) e a mesa superior, desde que este último ponto está parcialmente protegido pela laje de concreto. A curva de projeto para incêndio ISO-834 (1999) é também desenhada para comparar a evolução da temperatura no aço até o contorno médio.

Figura 4.3 – Variação da temperatura na seção da viga mista 254x102x22 em função do tempo transcorrido de incêndio.

0 200 400 600 800 1000 1200

0 1800 3600 5400 7200

θθθθ

steel

(oC)

θ3θ3 θ3θ3 ASTM E119

θ1 θ1 θ1 θ1 θ2 θ2 θ2 θ2

θ1 θ2 θ3

Fire Elapsed Time (s)

Tempo Decorrido de Incêndio ISO-834

aço

θ2 θ3

θ1

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A resistência última da seção mista, por meio das curvas de interação P-M, em função do tempo de incêndio, pode ser verificada na Figura 4.4. Nesta figura, pode-se observar as curvas de interação de momento positivo e compressão (mesa inferior em tração). Devido à interação entre o comportamento misto aço-concreto bem como a presença do material de proteção térmica, uma redução do 10% é observada na primeira hora de incêndio, em comparação com a capacidade da seção a temperatura ambiente.

Figura 4.4 – Variação da superfície de resistência da seção da viga mista 254x102x22 para diferentes instantes de incêndio.

As variações da resistência plástica equivalente, associada com as resistências axiais (Puθ) e flexionais (Muθ), dadas pelas equações (3.48) e (3.49) são apresentadas na Figura 4.5, sendo normalizadas pela correspondente capacidade para condições normais de temperatura. Como mostrado, a capacidade inelástica da seção é continuamente reduzida como função do tempo transcorrido de incêndio.

Deve-se notar que existe uma considerável mudança no comportamento flexional 0.00

0.25 0.50 0.75 1.00

0.00 0.25 0.50 0.75 1.00

0 s (20oC)

6300 s

1800 s

3600 s

7200 s 20

Pu Pu

θ

20

Mu Mu

θ 5400 s

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depois de 1 hora de incêndio. As forças restauradoras equivalentes da seção para efeitos axiais (Puθ) e flexionais (Muθ), previamente dadas pelas equações 3.48 e 3,49, são mostradas na Figura 4.5 onde conforme passa o tempo se reduz a resistência unitária que é a carga axial variável com o tempo sobre a carga axial a temperatura ambiente, e para o caso da redução da resistência à flexão é o momento variável com o tempo sobre o momento a temperatura ambiente.

Figura 4.5 – Variação da resistência axial e de flexão na seção da viga mista 254x102x22 em função do tempo transcorrido de incêndio.

A modificação no elemento de rigidez axial e flexional como uma função do tempo transcorrido de incêndio, respectivamente EA e EI, é dado em forma normalizada pela Figura 4.6, onde pode ser observado o comportamento da influência da compressão e da tração no elemento de rigidez, como função do tempo transcorrido de incêndio.

0,0 0,3 0,6 0,9 1,2

0 1800 3600 5400 7200

Tempo de Incêndio Decorrido (s)

R e d u ç ã o d e R e s is n c ia

20

M Mu

θ 20

Mu Mu

θ

20

P Pu

θ 20

Pu Pu

θ

68

Figura 4.6 – Variação da rigidez na seção da viga mista 254x102x22 em função do tempo transcorrido de incêndio.

As curvas Momento-Rotação (M-φr) para diferentes distribuições uniformes de temperatura atraves da ligação são apresentadas na Figura 4.7, onde podem ser observadas boas correlações entre os resultados experimentais (AL-JABRI et al., 2005) e o presente modelo aproximado do método das componentes, previamente dado na equação 2.65.

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

0 1800 3600 5400 7200

R e d u ç ã o d a R ig id e z

20

EA EA + θ

20

EA EA

θ

20

EI EI

θ 20

EI EI + θ

Tempo de Incêndio Decorrido (s)

69

Figura 4.7 – Curvas Momento-Rotação (M-φr) da comparação do modelo numérico com os dados experimentais dos ensaios de AL-JABRI et al. (2005) para diferentes

temperaturas.

A variação da rigidez tangente normalizada da ligação (Rkt/Rkti,20) previamente apresentada nas equações (3.1) e (3.2), para diferentes momentos, é mostrada na Figura 4.8, onde Rkti,20 é a rigidez inicial da ligação para condições de temperatura ambiente, e Mu é a capacidade flexional última da ligação. A variação de Rkti, que representa o tramo inicial de Rkt, como uma função da temperatura do aço é mostrada na Figura 4.9. Esta curva é desenhada em comparação com os coeficientes de redução térmica do aço dados pelo EC4 parte 1.2 (2003), previamente fornecidos pela Tabela 2.4.

M (kNm)

0 10 20 30 40

0 20 40 φφφφ60r (rad 1080-3)

20ºC

200ºC 400ºC

500ºC

600ºC

700ºC Present approach

Al-Jabri et al., 2005 Modelo implementado

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Figura 4.8 – Variação da rigidez tangente da ligação (Rkt/Rkti,20).

Figura 4.9 – Variação da rigidez e resistência inicial da ligação.

As variáveis, previamente apresentadas pela Eq. (2.65), para representar a relação momento-rotação de RAMBERG-OSGOOD (1943) para a ligação de chapa de topo proposta em condições de incêndio, são resumidas na Tabela 4.1. Os valores

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

0.0 0.3 0.5 0.8

M/M

1.0u

20ºC 200ºC 400ºC

500ºC

600ºC 700ºC ,20

kt kti

R R

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

0 150 300 450 600

F a ct o r d e R ed u çã o

θθθθ

aço

(

o

C)

Κ ΚΚ Κy

Κ Κ Κ Κb

ΚΚ ΚΚE

Κ Κ Κ ΚRkti

Fator de Redução

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propostos para o parâmetro de forma nr usados na Eq. (2.65) foram obtidos para o ajuste e aproximação da curva Momento-Rotação com os resultados experimentais de AL-JABRI et al., (2005).

Tabela 4.1 – Valores propostos para a curva momento-rotação (RAMBERG-OSGOOD, 1943) de ligações com chapa de topo a elevadas temperaturas.

Temperatura da Ligação

Kφφφφ

(kNm/rad)

MjRd (kNm)

φφφφ0

(10-3 rad)

nr

20°C 4380 19.60 4.47 5.5

200°C 3942 19.60 4.97 5.5

400°C 3066 19.60 5.39 6.5

500°C 2628 15.29 5.82 5.5

600°C 1358 9.21 6.78 5.5

700°C 570 4.51 7.91 5.5

4.3 COMPORTAMENTO ESTRUTURAL.

Uma vez que as propriedades das barras e ligações são avaliadas, o comportamento estrutural do pórtico de 2 andares apresentado na Figura 4.1 pode ser estudado para condições de temperaturas ambiente e elevada.

Os resultados do deslocamento vertical, avaliados no meio do vão da viga central (eixos 2 e 3) são mostrados na Figura 4.10 e Figura 4.11, para os casos propostos de ligações viga-coluna: rotulada, semi-rígida e rígida. A influência da flexibilidade da ligação pode ser comparada para condições de incêndio tanto como para temperatura ambiente. Na Figura 4.11, um fator incremental de carga (ψ) é considerado para multiplicar a carga exterior F, onde ψ =1 é adotado como a capacidade última da ligação rotulada. A análise realizada leva em consideração os efeitos térmicos e as cargas externas que seus valores não aumentam com o tempo Figura 4.10.

72

Figura 4.10 – Deslocamento vertical no meio da viga central do pórtico proposto para diferentes casos de ligações viga-coluna para condições de altas temperaturas em

função do tempo transcorrido de incêndio.

Figura 4.11 – Deslocamento vertical no meio do vão do pórtico proposto para diferentes casos de ligações viga-coluna para condições de temperatura ambiente em

função do coeficiente mecânico de carga (ψ).

-1,8 -1,5 -1,3 -1,0 -0,8 -0,5 -0,3 0,0

0 300 600 900 1200

Tempo de Incêndio Decorrido (s)

D e s lo c a m e n to ( c m )

rígida

semi-rígida

articulada

-10,0 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0

0,0 0,4 0,8 1,2 1,6

Factor de Carga (ψ)

D e s lo c a m e n to ( c m )

rígida

semi-rígida

Rotulada

Fator de Carga

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O comportamento estrutural não-linear geométrico e físico do pórtico de 3 vãos sob condições de incêndio é indicado na Figura 4.12. Pode-se observar a configuração deformada do pórtico para os casos de ligação viga-coluna propostos. É possível comparar três períodos diferentes de incêndio: 600s e 1000s respectivamente mostrados nas Figura 4.12 (a) (b). Os deslocamentos apresentados são ampliados 30 vezes. Como era esperado, o caso da ligação rotulada mostra as maiores deformações da viga na fase elástica, quando comparados com os casos semi-rígidos e rígidos.

(a)

(b)

Figura 4.12 – Comportamento não-linear do pórtico de 3 vãos em condições de incêndio em 3 instantes de tempo: (a) 600s; (b) 1000s.

A influência da ligação no comportamento das colunas pode ser observada também na Figura 4.12, onde as forças de engastamento perfeito equivalentes da seção para força axial (Puθ) e momento flexional (Muθ), da viga central sob fogo, causam momentos significativos (devido ao deslocamento) nas colunas centrais e laterais (eixos 2-3 e 1-4). Depois de 1200s a estrutura exibe altas não linearidades geométricas e de materiais, com pouca capacidade de resistência, e o programa não consegue mais descrever os resultados.

Rigid Semi-rigid Pinned

Rigid Semi-rigid Pinned Rígido Semi-Rígido

Flexível

Semi-Rígido Flexível Rígido

74

5

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho de pesquisa teve como objetivo desenvolver um modelo numérico computacional baseado no método dos componentes (EC3 parte 1.8, 2003) para o estudo de ligações de chapa de topo semi-rígidas em situação de incêndio. A seguir, o modelo foi implementado em um programa de análise avançada de estruturas desenvolvido previamente por outros pesquisadores, para levar em conta o comportamento momento-rotação das ligações nos cálculos de estruturais.

Um método de análise refinada plástica de segunda ordem, é apresentado neste trabalho para avaliar o desempenho de estruturas de aço e mistas em condições de incêndio. A aproximação computacional realizada com o programa SAAFE (LANDESMANN et al., 2005, 2008) tem sido desenvolvida com base no conceito de análise avançada (CHEN et al., 1996), levando em conta o comportamento não linear do material a elevadas temperaturas, como é recomendado no EC3 parte 1.2, (2005). O modelo aplicado neste trabalho permite a análise do comportamento de ligações semi-rígidas em condições de incêndio. Neste contexto, um modelo analítico para ligações de chapa de topo a elevadas temperaturas baseado no Método dos Componentes (EC3 parte 1.8, 2003) foi apresentado.

Os resultados do modelo numérico proposto mostraram-se satisfatórios quando comparados com resultados experimentais de ensaios obtidos por outros autores. Uma função para a rigidez tangente da ligação para diferentes níveis de

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temperaturas foi derivada da relação de momento-rotação (RAMBERG-OSGOOD, 1943) e incluída na formulação do elemento viga-coluna. Os resultados obtidos para o pórtico de dois andares proposto indica que a aproximação adotada é capaz de predizer o desempenho inelástico de estruturas de aço e mistas aço-concreto em condições de incêndio, sem a necessidade de complexas modelagens para elementos viga-coluna e suas ligações.

5.2 – Sugestões para trabalhos futuros

A análise do comportamento de ligações em situação de incêndio ainda demanda um grande número de trabalhos de investigação. O modelo implementado permitiu a avaliação do comportamento de elementos metálicos sob fogo, sendo, ainda possível a aplicação do modelo para elementos mistos (aço-concreto), comumente empregados no Brasil.

Uma biblioteca de ligações típicas para a aplicação prática seria útil Isto poderia ser feito mediante a programação de um modelo numérico para cada tipo de ligação, a ser obtida com a simples entrada de dados de seções de perfis viga e coluna, quantidade de linhas de parafusos e tipo de chapa de topo seria possível obter a curva momento- rotação para cada ligação desejada rapidamente e assim inseri-a num programa de cálculo de estruturas.

A realização de ensaios em escala real contribuiria para a verificação das hipóteses apresentadas, permitindo uma análise crítica mais apurada dos resultados computacionais obtidos.

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