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7. Resultados

7.1. Respostas exclusivas das empresas que utilizam a tecnologia

Algumas perguntas foram feitas exclusivamente ao grupo de que utiliza a tecnologia, assim como, outras, foram realizadas às empresas que não a utilizam. Nesta seção serão apresentadas as respostas do primeiro grupo.

As empresas que utilizam a tecnologia foram questionadas sobre as alterações na produtividade das máquinas após a instalação da tecnologia de controle de máquinas. As respostas são apresentadas na Figura 44, onde destaca-se a informação de que nenhum dos participantes identificaram redução na produtividade.

Figura 44 – Comparativo da identificação de aumento de produtividade após uso da tecnologia.

Para testar a hipótese inicial de que o uso da tecnologia exigia mudanças no corpo de funcionários das empresas, os participantes foram questionados sobre, porém, nenhuma das empresas precisou fazer modificações no número de funcionários.

Os participantes foram questionados ainda sobra há quanto tempo utilizam a tecnologia, quais as razões pelas quais não a adotou anteriormente e quais foram as dificuldades enfrentadas na implementação. As respostas a essas perguntas são apresentadas, respectivamente, nas Figura 45, Figura 46 e Figura 47.

Figura 45 – Tempo de uso da tecnologia

Figura 47 – Dificuldades no momento da implementação

7.2. Respostas exclusivas das empresas que não utilizam a tecnologia

Nesta seção serão apresentadas as respostas referentes às perguntas realizadas exclusivamente ao grupo de participantes que não fazem uso da tecnologia.

Um total de 22% dessas empresas sequer conhecia a tecnologia de controle de máquinas por GNSS-RTK (Figura 48).

Figura 48 – Comparativo entre empresas que conhecem ou não a tecnologia de controle de máquinas

A Figura 49 apresenta as respostas referentes às razões pelas quais a tecnologia não é utilizada. Além de preço elevado, uso de outras tecnologias e falta de mão-de-obra, também foram observadas as seguintes respostas: desconhecimento da tecnologia, tecnologia não necessária no ramo, e uso de máquinas muito antigas.

Figura 49 – Razões pelas quais a tecnologia não é utilizada

São apresentadas na Figura 50 as respostas sobre as tecnologias utilizadas atualmente sobre as tecnologias utilizadas por essas empresas para realizar as atividades de controle de nível e operação das máquinas. Destaca-se a informação de que nenhuma delas fazem uso de receptor GNSS.

As Figuras Figura 51Figura 52, apresentam, respectivamente, o tipo de máquinas que as empresas possuem e a quantidade.

Figura 51 – Tipos de máquinas das empresas

8. DISCUSSÃO

O advento do GNSS e de todos os sistemas e tecnologias envolvidos em seu funcionamento permitiram ao homem conhecer melhor não só sua posição, como também, ampliar as possibilidades de melhoria de processos trabalhosos e repetitivos. Os investimentos por parte dos Estados Unidos e da Rússia na criação dos primeiros sistemas de posicionamento via satélite com cobertura global, despertou no mundo todo, o interesse por este tipo de tecnologia. Outros países ao perceber a importância que estes sistemas passaram a ter no dia-a-dia de ações rotineiras, como o traçado de rota até a farmácia mais próxima, passaram então a investir, e muito, na criação de seus próprios sistemas. A criação de sistemas com cobertura regional permitiu que alguns países passassem a ter seus próprios sistemas de posicionamento, porém, com custos mais reduzidos e com cobertura restrita a região onde se encontra. Estes investimentos são realizados não só para melhorar a qualidade de vida dos moradores da região, mas sim por questão de segurança nacional. Países que dependem de sistemas de terceiros temem ficarem desamparados numa possível restrição do fornecimento de dados em situação de guerra ou algo do gênero.

Quando analisada a questão de qualidade de dados fornecidos por um sistema de posicionamento, os SBAS se destacam neste âmbito como uma inovação importante. Estes foram criados para resolverem falhas dos GNSS ou até mesmo para aumentar a segurança em seu uso. A União Europeia e os Estados Unidos investiram em sistemas de aumento da segurança e melhoria da qualidade das informações para o setor de transportes; O Japão, por exemplo, que é um país bastante verticalizado, investiu na criação de uma SBAS para aumentar a disponibilidade de satélites visíveis para os usuários.

Na área técnica da geomática, o aprimoramento dos sistemas provedores de coordenadas associado ao avanço dos equipamentos utilizados pelos profissionais, fez do uso do GNSS uma atividade recorrente e de extrema importância. Dentre todas as operações realizadas em campo com receptores GNSS, neste trabalho, destacou-se o uso da técnica de posicionamento cinemático em tempo real, o RTK. Esta técnica, além de permitir a obtenção de coordenadas precisas e acuradas em tempo real, possibilitou grandes avanços na área de automação do controle de máquinas de agricultura e construção civil.

A associação de receptores GNSS e rádio UHF com estas máquinas, permitiu que atividades de irrigação, plantio, colheita, escavação, movimentação de terra, compactação e pavimentação passassem a ser controladas com precisão milimétrica pelos sistemas automatizadores. As vantagens de aumento de produtividade desse tipo de sistema foram provadas com diversos estudos científicos e por aplicações dos próprios usuários. Desta forma, não demorou para que a tecnologia se consolidasse no mundo todo. No Brasil, foi notado um grande avanço na aplicação dos sistemas automatizadores de máquinas por GNSS-RTK em máquinas de agricultura, sendo raras, por exemplo, as usinas de cana-de-açúcar que não utilizam esta tecnologia. Por outro lado, no setor da construção civil não foi notado investimentos relevantes na adoção destes sistemas, inclusive por parte de grandes empresas.

O item 2.6, que trata do mercado de fornecedores desse tipo de tecnologia no país, mostra que a baixa utilização pelas construtoras pode acontecer não só pelo alto custo de aquisição, mas também pela baixa oferta no mercado. E cenário mundial não é muito diferente do brasileiro na questão de número de fornecedores, porém, suas culturas de investimento em tecnologia e seu baixo custo de aquisição (quando comparado ao mercado interno) nos distanciam de seu avanço.

Este trabalho teve como objetivo entender as razões pelas quais a tecnologia de controle de máquinas por GNSS-RTK sofre resistência pelas empresas brasileiras de construção civil. A hipótese que motivou o trabalho era que uma dessas razões era por conta de grandes mudanças no corpo de funcionários necessárias para adoção da tecnologia. Por meio da aplicação de um Survey buscou-se, além de responder à questão principal (objetivo) do trabalho e confirmar a hipótese que se tinha, saber qual a representatividade de empresas que utilizam o sistema diante das que não utilizam, as vantagens enxergadas por essas empresas em seu uso e, qual o perfil dessas empresas.

Inicialmente o estudo pretendia analisar o cenário brasileiro com o um todo, porém, com as dificuldades em sua execução e resistência na participação dos responsáveis pelas empresas, o estudo foi limitado ao estado de São Paulo.

O estado de São Paulo é o mais desenvolvido do país e, faz crer que a limitação deste estudo nesta região apresentaria grande proporção de empresas que utilizam a tecnologia quando em comparação com as demais regiões. Entretanto, uma percentagem de apenas 8% das empresas alegou utilizar a tecnologia em suas máquinas, o que permitiu concluir que o mercado tem muito a expandir no estado e, consequentemente, no Brasil. Esta conclusão é reforçada pelo dado de que 22% dos participantes que não utilizam a tecnologia sequer a conheciam.

Em relação a investimento em aumento de produtividade, mais de 80% das empresas responderam que o fazem através de aquisição de novas máquinas e, apenas um quarto o fazem através de treinamento de equipe. Este resultado permite concluir que a grande maioria das empresas, quando enxergam a necessidade de aumentar a produtividade, adquirem novas máquinas que possam utilizar com a mesma tecnologia que já possuem, ao invés de investir em inovação. Isto acontece devido ao alto custo da tecnologia, que inclusive, no estudo, foi apontado como o principal fator para sua não utilização, seguido pelo fato de outras técnicas ou equipamentos, como os utilizados por equipes de topografia, já atenderem às necessidades das empresas.

A hipótese inicial de que grandes mudanças no corpo de funcionários seriam necessárias para adoção da tecnologia foi derrubada por conta de que todas as empresas que utilizam o sistema alegaram que não fizeram qualquer alteração no quadro de funcionários por conta da tecnologia. Isto acontece pelo fato de que o sistema automatizador não passa a ser a única tecnologia de controle utilizada pelas empresas que o adquirem. Usualmente as máquinas com estes sistemas são direcionadas a grandes trabalhos, mantendo-se então as operações das demais máquinas no modo usual (com uso de equipe de topografia munidos de estação total, nível eletrônico, etc.).

O principal propósito do uso da tecnologia é facilitar e aprimorar as operações das máquinas aumentando sua produtividade e, com este estudo, foi possível concluir que a grande maioria dos usuários a consideraram efetiva no que se propõe. Um total de 66% dos usuários identificou aumento na produtividade de suas máquinas após a instalação do sistema automatizador por GNSS-RTK e, metade destas alegam que este aumento foi considerável.

9. CONCLUSÕES

Com base no estudo pode-se concluir que:

1) A tecnologia de controle de máquinas por GNSS-RTK ainda é pouco difundida no setor de construção civil no Brasil;

2) O mercado interno apresenta pouca oferta e baixa concorrência;

3) Ao contrário do se esperava, a adoção da tecnologia não exige modificações relevantes no corpo de funcionários das empresas;

4) O preço da tecnologia é o principal fator para sua não utilização, seguido pelo fato de outras tecnologias já atenderem às necessidades das empresas, como estação total, nível a laser, etc.;

5) A grande maioria das empresas participantes (82%) consideram a compra de máquinas como o principal investimento no aumento da produtividade; Apenas 27% considera citou investir no treinamento de suas equipes;

6) Um total de 66% das empresas que utilizam a tecnologia de controle de máquinas por GNSS-RTK consideram que esta aumentou a produtividade de suas máquinas, e metade delas alegaram que este crescimento foi expressivo;

7) A estação total, como esperado, se mostrou a tecnologia mais utilizada no controle de nível de operações de máquinas, sendo utilizada por todos os participantes da pesquisa, até mesmo por aqueles que utilizam a tecnologia de controle de máquinas por GNSS-RTK.

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