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1640 ~1700 – RESTAURAÇÃO PORTUGUESA

reproduzido em qualquer uma das direções O limite da cidade é sempre provisório, não havia

1640 ~1700 – RESTAURAÇÃO PORTUGUESA

Período constituído pela retomada da coroa pelos portugueses.

Coroado D. João IV, novo rei de Portugal, novos interesses e novas formas de ocupação vão caracterizar a colonização portuguesa no Brasil, passando os interesses coloniais a serem não mais o apoio e retaguarda das possessões espanholas, mas sim a afirmação territorial das fronteiras

e a ocupação do interior, já agora bastante conhecido, em

decorrência dos trabalhos desenvolvidos pelos bandeirantes paulistas que durante muito tempo ocuparam-se do apresamento de índios para o serviço escravo dos engenhos de açúcar do litoral. Cabia, nesse momento, ao novo governo português, a consolidação da nova política, além da implantação de uma relação mais direta com os administradores públicos estabelecidos no Brasil.

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Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Natal

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Dois fatos de fundamental importância vão ocorrer em decorrência da necessidade do poder metropolitano de manter esse relacionamento com a administração colonial, foi criado, em

1643, o Conselho Ultramarino, que

passa, a centralizar as relações entre a metrópole e suas colônias, indo, no caso brasileiro, interferir de forma direta tanto nas questões políticas quanto administrativas.

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Com a restauração da Coroa portuguesa, o Brasil passou a ser visto de uma forma diferente. Ele é agora a principal fonte de renda de que dispõe a metrópole, o que faz com que haja uma preocupação maior no que se refere às formas de exploração, e de ocupação do território brasileiro.

O novo governo provoca, com base nas novas formas de exploração colonial, a

transferência para o Brasil de grupos que até aquele momento estiveram diretamente vinculados ao mercado urbano da metrópole, beneficiando- se, através de trocas, do mercado de produtos rurais brasileiros.

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A expulsão dos holandeses das costas brasileiras, ocorrida durante os primeiros anos do governo de D.

João IV, provocou o

estabelecimento, por parte desses, de um forte império açucareiro nas

Antilhas (mar do caribe – América central), com uma produção que ao

longo do tempo veio a se transformar em forte concorrente ao açúcar brasileiro, por ser bem mais elaborado e barato para o mercado europeu, principalmente pela maior proximidade, assim como pela maior vinculação aos interesses comerciais flamencos.

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Baseado nos modelos de controle de produção dos holandeses, foi criada, no Brasil, em 1649, a Companhia

Geral do Comércio, como uma das primeiras

providências tomadas pelo padre Antonio Vieira, já atuando como conselheiro do rei.

Essa Companhia tinha por finalidade, em regime monopolista, controlar todo o comércio de importação e

de exportação da colônia.

A partir do início do período da Restauração, o controle centralizador exercido pela Coroa, associado à crise por que passa a economia açucareira, vai gerar um novo

movimento interno na colônia, em que, além do já

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Surgido nesse período, acontece também o fato de uma considerável parte da população abandonar as regiões tradicionalmente produtoras para se instalar com novas unidades agrícolas, também monocultoras, em locais distantes e fora do controle oficial.

Essa dispersão vai provocar, uma reação no sentido de cobrar do governo colonial a organização dessa

população dispersa, criando novos núcleos de onde se

pudesse, exercer novamente o controle de toda a colônia. Esse período produziu mais aglomerados urbanos que qualquer outro anterior , com o surgimento de 24

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Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Salvador

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Temos, com isso, uma política territorial com novas

características de organização, baseada não somente

nas conseqüências da crise do açúcar mas também na necessidade de reformulação e de redefinição das fronteiras com a Espanha.

Pois as mudanças políticas e econômicas portuguesas levam a uma preocupação maior com a ocupação dos vazios territoriais, não importando aí se as terras ocupadas eram realmente portuguesas ou se eram espanholas.

Com base em novas necessidades econômicas, e levando em consideração a interferência da Igreja no

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É incrementado o incentivo à formação de

bandeiras, que passam agora a atuar com finalidade

mineradora, ao mesmo tempo que, na Bahia, os criadores de gado da região do São Francisco começam a se

interiorizar, buscando novas pastagens e novas fronteiras.

Nas cidades, as exigências administrativas e a permanências de tropas regulares levam à criação de

populações fixas, o que de certa forma vai mudar tanto

as relações de trabalho aí existentes como até mesmo a já secular relação cidade-campo, característica dos períodos anteriores à ocupação territorial.

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Por outro lado, a centralização da atividade

comercial e a implantação da Companhia Geral do Comércio transformaram várias cidades do litoral em

entrepostos, mudando assim toda a sua estrutura interna, além de modificar também as relações humanas e de trabalho aí exercidas.

Outra mudança de fundamental importância vai ser a própria estruturação interna dessas cidades, com o surgimento de bairros organizados a partir dos interesses específicos de seus moradores, aglutinando cada um deles uma população vinculada a uma determinada atividade

econômica, como os comerciantes, os proprietários

rurais, os artesãos e os prestadores de serviços, entre outros.

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Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Belém

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Tanto as modificações de ordem administrativa acontecidas nesse período quanto aquelas promovidas pela própria população, ao darem à cidade uma feição diferenciada, vão promover alterações significativas nos

padrões urbanos conhecidos até então, imprimindo às

cidades e aos seus principais edifícios um caráter

monumental.

Uma série de obras tem início, em Salvador, com a finalidade única de marcar a presença do Governo Geral, implantando na chamada Praça da Cidade, um conjunto de edifícios que ainda hoje desperta atenção. Em menor escala, esses edifícios foram, em muitos casos, copiados para representar o poder administrativo. Repetindo-se em Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo.

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Os mestres-de-obras do período colonial possuíam suficiente experiência no trato com o modelo irregular de nossas cidades, conseguindo criar situações curiosas, tirando partido e valorizando, através dessa irregularidade, determinados ângulos dos edifícios, o que, com outros modelos de traçado, não seria possível conseguir.

Algumas igrejas e capelas estavam dispostas na paisagem urbana permitia a associação da convergência

de perspectiva das ruas com a posição topográfica do

local onde esses edifícios eram implantados.

Dando-lhes um destaque visual impossível de ser observado quando as ruas estavam implantadas em paralelo às linhas laterais do edifício, ou mesmo quando esse se encontrava inserido parede-meia com as demais edificações, no meio da quadra.

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Se houve alguma preocupação com a aparência das ruas e das praças dos centros maiores em fins do século XVII, isso vai ser uma decorrência direta da importância crescente com que esses centros passavam a ser vistos, entendidas como locais de permanência da população.

Com isso é possível perceber a caracterização dessa pretendida monumentalidade não só através das dimensões impressas aos edifícios mas também através do trabalho dos profissionais da construção e até mesmo do uso da legislação, que em determinadas cidades proibia

modificações nas fachadas dos edifícios quando ameaçassem perturbar o alinhamento das ruas ou mesmo a composição de conjunto das construções.

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Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana do Rio de Janeiro

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Vai ser também com legislação pertinente que as Câmaras de várias cidades começarão a controlar o surgimento de novas ruas e construções, impondo regras tanto no que tange ao alinhamento do edifício em relação

à rua quanto no que diz respeito à tipologia das edificações e ao aproveitamento do terreno.

No caso dos edifícios públicos, houve uma quase que total substituição por edificações mais ambiciosas. Tais modificações são associadas fato de estar o governo interessado em aplicar planos mais agressivos de colonização, necessitando, assim, utilizar construções que demonstrassem, através de sua monumentalidade, a nova situação de poder e de dominação.

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Também as ordens religiosas foram influenciadas por essa monumentalidade, sendo que várias delas

chegaram a demolir as antigas edificações de igrejas e conventos para, em seu lugar, levantar outras com caráter

mais grandioso, chegando mesmo a utilizar influências

barrocas.

Em decorrência, as modificações na estrutura econômica e a intensificação da vida urbana permitiram também o surgimento de uma nova tipologia de

residência, baseada principalmente em uma considerável

melhoria dos padrões construtivos que passa a caracterizar nas principais cidades, a habitação dos grandes proprietários.

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Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Recife

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Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Olinda

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RASILEIRO 1700 ~1750 – URBANISMO MINERADOR

Durante o período da Restauração, com a queda do

preço do açúcar brasileiro no mercado europeu, a

economia lusitana dependia basicamente da

exportação de sal, vinhos, pescados e azeite, além de frutas cítricas e drogas do Brasil. As importações

superavam as disponibilidades financeiras do erário e a dívida externa tornava-se crônica. Passou, então, a Coroa, a incentivar a formação de empresas exploradoras com o

objetivo de percorrer o interior, agora de fronteiras mais

dilatadas, em busca de minerais preciosos, talvez como derradeira possibilidade econômica de manutenção do poder.

 Os Bandeirantes e a interiorização do territorio brasileiro

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Esses descobrimentos, que ocorreram por volta de

1696, deram início às explorações de Ouro Preto, (fig.19) São João del Rey, Mariana e Sabará como principais

pontos mineradores. Na lista dos centros de grande produção vinham à seguir Cuiabá, (fig.20) descoberta em 1718; Itajubá, em 1723; Rio das Contas, em 1724, e Vila

Boa de Goiás, em 1726, seguidos pelo descobrimento de

diamantes em 1730, em Diamantina; em 1744, em

Paracatú, e finalmente, em 1747, em Vila Bela da Santíssima Trindade, no Mato Grosso.

A descoberta do ouro vai provocar uma corrida de

aventureiros sedentos de riqueza fácil à região das minas,

ocorrendo aí o surgimento de uma forma diferente de

ocupação espacial, até então desconhecida na colônia

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O processo minerador, pelo seu próprio caráter de organização, não comporta o estabelecimento da população de forma rural ou isolada. Assim, o seu desenvolvimento, baseado em uma forma de estruturação

urbana completamente diferente da encontrada no período,

faz com que o trabalho da mineração e o seu controle pelo estado, através da cobrança dos inúmeros impostos a ela associados, passem a exigir um tipo de organização no qual o agrupamento urbano vem a ser

um elemento de fundamental importância.

Temos, então, com o início da exploração do ouro em Minas Gerais, a instalação de uma população

eminentemente urbana, que se opõe a uma outra, de cunho

rural, existente nos períodos iniciais da ocupação territorial brasileira.

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Em decorrência da forma como os pontos de mineração se organizavam, com cada minerador estabelecendo-se com seus lotes de escravos junto às catas,

entrincheirando-se junto ao próprio local do trabalho,

aproveitando muitas das vezes as próprias bocas das

minas como abrigo.

Não houve dificuldade alguma na formação dos primeiros povoados, que se estabeleceram tendo como

referências principais:

a estrada, que geralmente margeava os cursos

d’água, e a capela, construída e ocupada de forma democrática e coletiva, onde era mantido um tosco

oratório de viagem, trazido no mais das vezes pelos descobridores e ali colocado para a proteção comum de todo o grupo.

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RASILEIRO Formação das cidades no período minerador, Ouro Preto:

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Com relação à ocupação do solo, se em um primeiro momento o abrigo e o estabelecimento dos primeiros

descobridores não se apresentou como problema, a

urbanização da região mineradora passa a ser efetiva à medida que a corrida de aventureiros em busca do ouro,

fácil nesse primeiro estágio, se torna uma constante, fazendo com que a distribuição e a ocupação de áreas urbanas passe a ter um caráter mais definitivo a partir dos primeiros sinais de estabilidade da economia.

Os primeiros núcleos implantados junto aos pontos de mineração recebiam o nome de “arraial” e, eram

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Estando, na maioria das vezes, separados por densas matas e tendo como ponto comum a proximidade ou mesmo a ligação direta com o caminho geral, a estrada que, fazendo a ligação entre eles, promovia o abastecimento

de gêneros vindos principalmente de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Esse foi, o elemento primordial e determinante no que se refere às primeiras fixações de mineradores. Adaptando-se à conformação irregular do terreno, seguiam as meias encostas, acompanhavam as curvas impostas pelos cursos d’água ou lançavam-se de cumeada, já que as regiões ricas em depósitos auríferos são caracterizadas por uma topografia marcadamente acidentada.

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Para um maior controle do escoamento da produção aurífera, e conseqüentemente para tentar impedir o contrabando de pedras, era reduzido o número de estradas que faziam o contato da população mineradora com o exterior das áreas de mineração.

Se por um lado isso facilitava o controle, por outro

contribuía para o isolamento dessa população, o que gerou

mais tarde uma cultura própria, característica dessa região, diferente de tudo o que aconteceu no restante da

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RASILEIRO Assim, o contato com a estrada passava a ser fundamental na vida do mineiro, sendo fonte de alimentos, de notícias e de informações, além de estabelecer o contato direto entre um

centro minerador e outro, entre um arraial ou vila e qualquer

outro núcleo de mineração.

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Esse relacionamento com a estrada, além de dar ao núcleo uma conformação mais longilínea, faz com que a rua principal seja geralmente o aproveitamento da própria estrada ou de alguma outra via que será, no entanto, sempre paralela a ela.

E aqui é bom observar que, mesmo apresentando uma série de elementos característicos da organização urbana encontrada no litoral, a presença da influência

portuguesa é, de certa forma, bastante acentuada nos núcleos mineradores.

A utilização da estrada como eixo principal de estrutura e organização dos núcleos, mesmo se apresentando como uma necessidade local, é elemento tradicionalmente conhecido em território português.

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Com relação a isso, além de considerar que é a

Estrada Nacional o elemento estruturante fundamental

da região, sendo, juntamente com a rua Direita, o largo e a

igreja, um dos principais elementos de organização do

tecido urbano desse núcleo da costa Vicentina

portuguesa.

A construção das residências foi um elemento fundamental de estruturação urbana na região mineira. Além disso, o partido típico das residências, de um único pavimento, construídas parede-meia e perpendicularmente ao arruamento, são aqui vistos como a

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Trazendo para o interior da colônia questões como estabilidade construtiva, simplificação da estrutura de cobertura, além de um modo bem característico de organização dos espaços internos, que se apresentam quase que padronizados.

Tais edificações, ao serem implantadas no limite

entre o lote e o espaço público, definem e dimensionam

a rua, determinando também o caráter e a paisagem interna

do núcleo.

Sobre a urbanização das regiões mineradoras, observa-se a semelhança entre essas regiões e aquelas implantadas tanto em Portugal quanto no litoral brasileiro, no que se refere à participação do edifício na determinação do espaço urbano.

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RASILEIRO Formação das cidades no período minerador, Mariana:

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Nos aglomerados urbanos tanto portugueses quanto brasileiros implantados junto ao mar, as construções estão geralmente grudadas umas nas outras, em decorrência basicamente da falta de terrenos

disponíveis no interior das fortificações ou por questões

próprias relacionadas com a defesa.

Nas regiões mineradoras, as edificações

encontram-se da mesma forma amontoadas, sendo que aí são outras as razões utilizadas como justificativa:

geralmente só existe uma rua, que deve ser aproveitada em toda a sua disponibilidade, o que vai forçar uma redução exagerada das testadas dos terrenos, não restando outra forma de construir a não ser parede-meia.

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Sendo assim, em decorrência da migração que acontece de forma incontrolada, provocando uma certa disputa pelos locais mais valorizados, as cidades vão surgir de uma forma espontânea, sem planejamento ou ordem predeterminada. A divisão e ocupação dos

terrenos disponíveis vai ser caracterizada pela pressa, o

que faz com que o seu uso se apresente até mesmo intuitivo.

As ruas, condicionadas pela topografia acidentada

da região, adaptam-se a isso da melhor maneira possível, acompanhando e se ajustando às ondulações e curvas

do terreno, provocando uma estruturação do espaço

urbano que, mesmo não apresentando preocupação com a defesa, reproduz o modelo medieval das cidades da

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RASILEIRO Formação das cidades no período minerador, Vila Boa de Goiás:

Bibliografia:

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