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Resultado da agitação do meio lipolítico com petróleo / biodiesel e micro-organismos

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

5.2. Resultado da agitação do meio lipolítico com petróleo / biodiesel e micro-organismos

Para verificar o nível de atividade ocorrido em cada erlenmyer analisou-se visualmente o quanto de óleo residual, criando-se uma escala de degradação com níveis variando de 1 a 3, onde 1 corresponde a pouca degradadação, e 3, degradação avançada não havendo quantidade perceptível de óleo. O nível 2, intermediário, representa a escala onde o óleo apresentava-se em menor quantidade que o inicial.

Tabela 6. Escala de degradação do biodiesel e petróleo bruto

frente aos micro-organismos isolados de áreas contaminadas com hidrocarbonetos e cultivadas nos meios 4.1.2.1 e 4.1.2.2, durante 5 dias a 28ºC.

Número da amostra Escala de degradação

Biodiesel Petróleo Diferença 1 2 3 4 5 6 7 8 2 3 3 1 2 3 1 1 1 3 1 1 3 3 2 2 1 0 2 0 -1 0 1 1

As escalas de degradação definidas na tabela 3 consideraram o estado visual de degradação dos combustíveis utilizados como fonte de carbono. Pode-se verificar que nas amostras em que o solo foi contaminado com derivados de petróleo, que os micro-organismos aparentemente estão mais adaptados à biodegradação que quando o substrato é o biodiesel – um substrato para o qual não há históricos de derrames. A escala de observação dos erlenmeyers avaliou também o desenvolvimento dos micro-organismos no meio líquido.

5.3. Resultado dos plaqueamentos em meios PCA e Sabouraud

A partir das diluições decimais dos inóculos do biodiesel, efetuou-se plaqueamentos em meios PCA e Sabouraud. Verificou-se que houve desenvolvimento dos micro-organismos,

necessitando-se diluir as amostras 1;4;5;6;7;8 ao nível de 10-5 e as amostras 2 e 3 foram necessárias diluições até 10-7, para poder recuperar as culturas.

Na etapa de utilização do petróleo, as culturas foram diluídas a 10-5, e a amostra 2 na diluição a 10-7.

O número de colônias de diferentes biótipos variou de 2 a 3 em média por placa nas amostras correspondentes ao experimento do biodiesel. Em relação ao petróleo, o número de biótipos permaneceu nessa mesma média, porém maior número de placas contendo apenas um biótipo.

As placas após incubação revelaram baixa diversidade microbiana, indicando que os ambientes contaminados promoveram seleção com alto nível de inibição de muitas espécies.

5.4. Culturas isoladas e puras

As amostras cujos cultivos foram efetuados no erlenmeyers após a purificação dos micro- organismos estão descritos na tabela 5.

Após o plaqueamento as culturas foram examinadas no microscópio, identificadas como fungos ou bactérias, além da observação de características macroscópicas da cultura, para que depois fossem purificadas por estriamentos, e então preservadas em tubos nos meios pertinentes.

De acordo com a tabela 4, foram isoladas 46 diferentes biótipos de micro-organismos selecionados que estão preservados.

Tabela 7. Culturas microbianas isoladas e preservadas em tubos de culturas em meios PCA

(bactérias) e Sabouraud (fungos).

Biodiesel Petróleo

Amostra Cultura Fungos/Leveduras Bactérias Fungos/Leveduras Bactérias

1 C1 Isolada - Isolada Isolada

C2 - - Isolada Isolada

2 C1 Isolada Isolada Isolada Isolada

C2 - Isolada - -

3 C1 Isolada Isolada Isolada Isolada

C2 Isolada Isolada - Isolada

4 C1 - Isolada Isolada Isolada

C2 - Isolada Isolada -

5 C1 - - Isolada Isolada

C2 Isolada Isolada Isolada Isolada

6

C1 - Isolada Isolada Isolada

C2 Isolada Isolada Isolada Isolada

C3 - Isolada Isolada -

7 C1 Isolada - - Isolada

C2 - - - Isolada

8 C1 Isolada Isolada Isolada Isolada

C2 Isolada - Isolada

Porcentagem de sucesso

nos isolamentos 52,94% 64,70% 70,58% 82,35%

(-) indica ausência de cultura

5.5. Testes de biodegradação

A apresentação dos resultados dos testes utilizando o meio BH e o indicador redox DCPIP baseou-se no cálculo da diminuição média da absorbância, sendo o resultado final dado em porcentagem de absorbância como registrado nas tabelas 8, 9, 10, 11 e figuras 6, 7, 10, 11 para os substratos: biodiesel e petróleo.

Tabela 8: Absorbâncias dos líquidos metabólicos obtidos

das culturas de fungos e leveduras cultivados em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao biodiesel em estufa a 28ºC, durante 5 dias.

Figura 6: Representação gráfica da diminuição percentual média de absorbância para os

líquidos metabólicos obtidos dos fungos e leveduras cultivadas em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao biodiesel.

Culturas Absorbância (λ = 604nm) Diminuição Média (%)

A1 A2 Ā Controle 0,877 0,877 0,877 00,00 1C1 0,321 0,330 0,325 62,80 1C2 0,310 0,315 0,312 64,36 2C1 0,413 0,391 0,402 54,16 2C2 0,288 0,256 0,272 68,98 3C1 0,331 0,346 0,338 61,40 3C2 0,158 0,133 0,145 83,41 4 0,522 0,498 0,510 41,84 5C1 0,254 0,269 0,261 70,18 5C2 0,355 0,381 0,368 58,04 6C11 0,300 0,369 0,334 61,85 6C12 0,784 0,784 0,784 10,60 7 0,376 0,343 0,359 59,00 8C1 0,436 0,484 0,460 47,54 8C2 0,160 0,372 0,266 69,67

Tabela 9: Absorbâncias dos líquidos metabólicos obtidos

das culturas bactérias cultivadas em mio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao biodiesel em estufa a 35°C, durante 5 dias.

Culturas Absorbância (λ = 604nm) Diminuição Média (%)

A1 A2 Ā Controle 0,877 0,877 0,877 00,00 1C1 0,452 0,423 0,437 50,11 1C2 0,368 0,251 0,309 64,70 2C1 0,288 0,291 0,289 66,98 3C1 0,402 0,423 0,412 52,96 3C2,2 0,360 0,365 0,362 58,66 3C2,3 0,412 0,409 0,410 53,19 4 0,337 0,345 0,341 61,12 5C1 0,328 0,341 0,334 61,85 5C2 0,245 0,278 0,261 70,18 6C1 0,358 0,349 0,353 59,69 6C2 0,352 0,351 0,351 59,92 6C3 0,324 0,357 0,340 61,18 7 0,397 0,388 0,392 55,24 8C1 0,285 0,271 0,278 68,31 8C2 0,228 0,228 0,228 74,01

Figura 7: Representação gráfica da diminuição percentual média de absorbância para

bactérias cultivadas em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao biodiesel.

Comparando-se as figuras 6 e 7, verifica-se que dentre os micro-organismos empregados, os fungos apresentaram menor desempenho na degradação do biodiesel ao longo

do período. Quando se compara as culturas isoladas da mesma amostra de material analisado, este resultado relatado fica evidenciado na figura 8.

Figura 8: Comparação gráfica da descoloração percentual média entre culturas de fungos e

leveduras e culturas de bactérias em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao biodiesel.

Quando se faz a mesma comparação entre os micro-organismos selecionados cultivados frente ao petróleo, a atividade microbiológica das bactérias na degradação desse substrato demonstra também ter sido maior do que as culturas de fungos e leveduras, como pode ser visto, de acordo com a figura 9, abaixo.

Figura 9: Comparação gráfica da descoloração percentual média entre as culturas de fungos e

leveduras e culturas de bactérias em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol, frente ao petróleo.

Tabela 10: Absorbâncias dos líquidos metabólicos obtidos

das culturas de fungos e leveduras cultivadas em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao petróleo.

Culturas Absorbância (λ = 604nm) Diminuição Média (%)

A1 A2 Ā Controle 1,457 1,457 1,457 00,00 1C1 0,322 0,297 0,309 78,75 1C2 0,458 0,398 0,428 70,62 2C1 0,258 0,332 0,295 79,75 3C1 0,198 0,215 0,206 85,82 3C2 0,486 0,398 0,442 69,66 4C1 0,223 0,294 0,258 82,25 4C2 0,488 0,471 0,479 67,08 5C1 0,315 0,287 0,301 79,34 5C2 0,272 0,276 0,274 81,19 6C1 0,335 0,269 0,302 79,27 6C2 0,379 0,331 0,355 75,63 6C3 0,287 0,395 0,341 76,59 7C1 0,421 0,433 0,427 70,69 7C2 0,344 0,401 0,372 74,43 8C1 0,281 0,299 0,290 80,09 8C2 0,413 0,566 0,489 67,05

Figura 10: Representação gráfica da diminuição percentual média de absorbância para fungos

e leveduras cultivadas em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao petróleo.

Tabela 11: Absorbâncias dos líquidos metabólicos obtidos

das culturas de bactérias cultivadas em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao petróleo.

Culturas Absorbância (λ = 604nm) Diminuição Média (%)

A1 A2 Ā Controle 1,457 1,457 1,457 00,00 1C1 0,248 0,261 0,254 82,53 1C2 0,214 0,263 0,238 83,63 2 0,265 0,180 0,222 84,55 3C1 0,300 0,300 0,300 79,40 3C2 0,239 0,236 0,237 83,69 4C1 0,253 0,244 0,248 82,94 4C2 0,316 0,298 0,307 78,93 5C1 0,235 0,240 0,237 83,69 5C2 0,278 0,276 0,277 80,98 6C1 0,188 0,198 0,193 86,75 6C2 0,215 0,263 0,194 86,68 7C1 0,251 0,233 0,242 83,39 7C2 0,215 0,213 0,214 85,31 8C1 0,311 0,268 0,289 80,13 8C2 0,277 0,351 0,314 78,44

Figura 11: Representação gráfica da diminuição percentual média de absorbância para

bactérias cultivadas em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao petróleo.

Comparando-se as figuras 12 e 13, verifica-se uma maior atividade biodegradadora para as linhagens de fungos e bactérias selecionadas na utilização do petróleo como substrato. A atividade média de diminuição da cor do DCPIP é maior no petróleo bruto. Tal fato pode ser explicado pela presença do antioxidante terc-butilhidroquinona (TBHC), que quando presente inibe a atividade microbiológica, como demonstrou Soares Junior (2008).

Figura 12: Comparação da descoloração percentual média resultante da atividade

degradadora de bactérias em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao petróleo e biodiesel.

Figura 13: Comparação da descoloração percentual média resultante da atividade

degradadora de fungos e leveduras em meio Bushnell-Hass com 2,6-diclorofenol indofenol frente ao petróleo e biodiesel.

No mesmo estudo de Junior (2008), o autor considerou que ocorreu a seleção de micro-organismos provenientes de amostras de biodiesel comercial de duas usinas diferentes. Ainda que haja a presença do antioxidante, os micro-organismos permaneciam com sua atividade atenuada, garantindo assim a qualidade do biodiesel. Muito embora, nota-se que estes eram adaptados a presença do antioxidante e após a inativação do conservante, os micro- organismos atuariam degradando o combustível.

Com isso, justificam-se os resultados obtidos de que as linhagens de fungos e bactérias selecionadas no presente estudo degradem com mais facilidade petróleo e derivados que o biodiesel. As amostras de solo coletadas para seleção dos micro-organismos utilizados eram provenientes de ecossistemas impactados principalmente com derivados de petróleo. Dessa

forma, o ambiente previamente já elaborou uma seleção natural de micro-organismos de tal forma que foram adaptados à utilização de hidrocarbonetos provenientes do petróleo. Tal fato também explica a baixa diversidade de biótipos selecionados das amostras de solo, uma vez que os ecossistemas trabalhados demonstram uma grande diversidade de linhagens de micro- organismos.

6. CONCLUSÕES

Na avaliação comparativa da biodegradação do biodiesel com o petróleo, verificou-se que este foi degradado com mais eficiência que o primeiro.

A biodegradação ocorre pelo mecanismo de óxido-redução em condições aeróbias. Nos ensaios de biodegradação de biodiesel e petróleo bruto, pode-se inferir que a médio e longo prazo o solo se auto-recupera pela ação dos micro-organismos remanescentes.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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