• Nenhum resultado encontrado

Ratiometric analysis of acridine orange staining in the study of autophagy

7 Resultados adicionais

Conforme mencionado anteriormente, este trabalho foi submetido ao periódico

Autophagy e dentre os pontos levantados pelos revisores estão as seguintes

sugestões: 1. Mostrar a utilidade do método para avaliação da indução de autofagia em células primárias; 2. Demonstrar as reais vantagens da abordagem proposta para quantificação, separando células de maior e menor atividade autofágica pela marcação com AO, e comparar entre essas populações as diferenças entre autofagossomos e autolisossomos por microscopia eletrônica.

Os resultados parciais para responder essas questões estão apresentados a seguir e após finalizados serão incorporados ao manuscrito para ressubmissão para a mesma revista.

i. Detecção da indução de autofagia em culturas primárias pela marcação com AO

Para abordar a questão da validade da marcação com AO para detectar indução de autofagia em culturas primárias, foram utilizados fibroblastos isolados de pele e de pulmão de rato Wistar adulto e células tronco mesenquimais humanas isoladas de gordura. Para indução de autofagia foi utilizado o tratamento com Rapamicina 200 nM, o indutor clássico de autofagia, por 24 h para culturas murinas e 48 h para cultura humana.

Pela análise da marcação com AO foi possível observar o aumento do desenvolvimento de AVOs em todas as culturas primárias, conforme apresentado na Figura 14, reforçando a utilidade da marcação com AO para detecção da indução de autofagia mesmo em culturas primárias.

Figura 14 – Avaliação da indução de autofagia em culturas de células primárias pela marcação com AO. (A) Plotagens representativas da detecção por citometria de fluxo das fluorescências verde e vermelha em células marcadas com AO, indicando a quantificação da formação de AVOs. (B) Gráfico de barras mostrando a média ± DP do aumento da proporção de células positivas em relação ao controle para três experimentos independentes. rSF – Fibloblastos murinos derivados da pele; rLF – Fibroblastos murinos derivados do pulmão; hADSC – Células tronco mesenquimais humanas derivadas de gordura.

ii. Fluorescence activated cell sorting – FACS – de populações marcadas com

AO

Essa abordagem tem o objetivo de mostrar diferenças nos níveis de autofagia comparando as populações de maior e menor atividade autofágica na detecção da marcação com AO, que serão aqui chamadas populações ‘high autophagy/P+’ e ‘low

autophagy/P-’. Para isso, foram utilizadas células U87 tratadas com rapamicina nas

mesmas condições apresentadas no capítulo do artigo científico. As células marcadas com AO tiveram suas fluorescências verde e vermelha detectadas em um citômetro BD FACSAria III e a quantificação da marcação foi feita utilizando o software BD FACSDiva.

O tratamento com rapamicina provocou um aumento da população positiva em 6,3 vezes em relação ao controle (Controle - 12,9 %; Rapamicina 81,6 %) (Fig. 15A), consistente com os resultados previamente obtidos e apresentados na Figura 2C do artigo. Para as células tratadas foram delimitados dois gates: ‘P+’ (que representa as células com maior atividade autofágica) e ‘P-‘ (com menor atividade autofágica) (Fig. 15A – direita). Essas duas populações foram separadas por FACS e coletadas em solução de lise desnaturante para avaliação por western blot do perfil de proteínas envolvidas no processo autofágico. Ao final da separação, uma fração das populações P+ e P- foram coletadas para avaliar a pureza e eficiência da separação (Fig. 15B), ficando clara a diferença entre elas. Observou-se um leve deslocamento para a esquerda e para baixo no gráfico para ambas as populações, indicando a perda de fluorescência, que possivelmente se justifica por essas células já terem sido previamente excitadas pelo laser, provocando redução da fluorescência do marcador, ou pelo fato de estar sendo avaliado um processo dinâmico em células vivas e essas terem alterado seu estado autofágico ao longo da separação.

Adaptamos a recomendação do revisor e realizaremos avaliação por western

blot das proteínas LC3-I/II e SQSTM1/p62, comparando as diferentes populações

provenientes de FACS. Um resultado preliminar mostra a diferença do nível da proteína LC3-II entre o controle e a população P+ mostrando, conforme esperado, um acúmulo nessa última (Fig. 15C). Pretendemos mostrar diferenças LC3-I/II e para p62 entre as populaçõs P+ e P-, para assim confirmar plenamente as vantagens desta abordagem para quantificar os dados provenientes da marcação com AO.

Figura 15 – FACS de células marcadas com AO. (A) Quantificação da indução de autofagia por rapamicina em células U87 – limiar vermelho – e delimitação dos gates para separação por FACS das populações P- e P+, que representam as populações com maior e menor atividade autofágica, respectivamente; (B) Análise pós FACS das populações P- e P+; (C) Detecção por western blot da proteína LC3-I/II das populações controle, P- e P+.

8 Discussão

O estudo de autofagia tem sido de grande interesse nos últimos anos dado o reconhecimento deste mecanismo celular estar envolvido em processos fisiológicos e patológicos. Consequentemente, existe uma necessidade crescente do aperfeiçoamento e desenvolvimento de novas ferramentas para detectar com precisão a autofagia em sistemas biológicos, especialmente em células de mamíferos. Isso favorecerá uma melhor compreensão do envolvimento da autofagia nos processos biológicos, permitindo sua manipulação para fins terapêuticos.

Foi demonstrado na década de 1960 por Elliott Robbins e colaboradores que AO acumula e emite fluorescência em vesículas intracelulares, inicialmente chamadas ‘partículas de laranja de acridina’, e posteriormente mostradas que representavam corpos multivesiculares (Robbins e Marcus, 1963; Robbins et al., 1964).Com o avanço nos estudos de autofagia mostrou-se que corpos multivesiculares se fundem com autofagossomos e em seguida ocorre a degradação do material interno dessa organela pela via lisossomal (Fader e Colombo, 2009). Isso torna AO uma sonda atrativa para a avaliação da etapa final da autofagia e aperfeiçoamentos na técnica favorecerão sua maior utilização.

O presente trabalho teve como principal objetivo demonstrar que o marcador AO é uma sonda que pode ser utilizada para medir autofagia, desde que sejam consideradas as possíveis alterações celulares que influenciam em sua incorporação e marcação. Para essa correção, sugerimos a análise da relação entre fluorescências verde e vermelha, a qual denominamos ‘análise relativa de AO’, ao contrário da análise usual, que é feita levando em conta somente a fluorescência vermelha.

Validamos que a análise relativa de AO é capaz de detectar a indução de autofagia em linhagens celulares e em culturas primárias. Além disso, com esta análise mostramos o bloqueio genético e farmacológico da autofagia, a qual teve resultados de acordo com os métodos mais comumente utilizados para detectar autofagia. Também mostramos que a análise relativa de AO gera resultados que correlacionam melhor com esses outros métodos, quando comparada com a análise usual da fluorescência vermelha absoluta, pois é capaz de corrigir resultados falso positivos ou

falso negativos desse último tipo de análise, tornando essa abordagem útil para avaliação da modulação de autofagia por tratamentos que provocam alteração do tamanho celular.

Por ser um método quantitativo e dada a sua facilidade de utilização, esperamos que o marcador AO tenha uma melhor aceitação e maior utilização como um método de triagem no estudo de autofagia, sempre acompanhado por outros ensaios específicos para corroborar os resultados.

9 Referências

ARIAS, E.; CUERVO, A. M. Chaperone-mediated autophagy in protein quality control. Curr Opin Cell Biol, v. 23, n. 2, p. 184-9, Apr 2011. ISSN 1879-0410

BJORKOY, G. et al. p62/SQSTM1 forms protein aggregates degraded by autophagy and has a protective effect on huntingtin-induced cell death. J Cell Biol, v. 171, n. 4, p. 603-14, Nov 21 2005. ISSN 0021-9525

DICE, J. F. Peptide sequences that target cytosolic proteins for lysosomal proteolysis. Trends in Biochemical Sciences, v. 15, n. 8, p. 5, 1990.

DICE, J. F. Chaperone-mediated autophagy. Autophagy, v. 3, n. 4, p. 295-9, Jul-Aug 2007. ISSN 1554-8627

FADER, C. M.; COLOMBO, M. I. Autophagy and multivesicular bodies: two closely related partners. Cell Death Differ, v. 16, n. 1, p. 70-8, Jan 2009. ISSN 1476-5403

FENG, Y. et al. The machinery of macroautophagy. Cell Res, v. 24, n. 1, p. 24-41, Jan 2014. ISSN 1748-7838

FIMIA, G. M. et al. Ambra1 regulates autophagy and development of the nervous system. Nature, v. 447, n. 7148, p. 1121-5, Jun 28 2007. ISSN 1476-4687

FINGAR, D. C. et al. Mammalian cell size is controlled by mTOR and its downstream targets S6K1 and 4EBP1/eIF4E. Genes Dev, v. 16, n. 12, p. 1472-87, Jun 15 2002. ISSN 0890-9369 FUJITA, N. et al. The Atg16L complex specifies the site of LC3 lipidation for membrane biogenesis in autophagy. Mol Biol Cell, v. 19, n. 5, p. 2092-100, May 2008. ISSN 1939-4586 FURUYA, N. et al. The evolutionarily conserved domain of Beclin 1 is required for Vps34 binding, autophagy and tumor suppressor function. Autophagy, v. 1, n. 1, p. 46-52, Apr 2005. ISSN 1554-8627

GALLUZZI, L. et al. Autophagy in malignant transformation and cancer progression. EMBO J, v. 34, n. 7, p. 856-80, Apr 1 2015. ISSN 1460-2075

HAILEY, D. W. et al. Mitochondria supply membranes for autophagosome biogenesis during starvation. Cell, v. 141, n. 4, p. 656-67, May 14 2010. ISSN 1097-4172

HAMASAKI, M. et al. Autophagosomes form at ER-mitochondria contact sites. Nature, v. 495, n. 7441, p. 389-93, Mar 21 2013. ISSN 1476-4687

HOSOKAWA, N. et al. Nutrient-dependent mTORC1 association with the ULK1-Atg13-FIP200 complex required for autophagy. Mol Biol Cell, v. 20, n. 7, p. 1981-91, Apr 2009. ISSN 1939-4586

HOYER-HANSEN, M. et al. Control of macroautophagy by calcium, calmodulin-dependent kinase kinase-beta, and Bcl-2. Mol Cell, v. 25, n. 2, p. 193-205, Jan 26 2007. ISSN 1097-2765 ICHIMURA, Y. et al. A ubiquitin-like system mediates protein lipidation. Nature, v. 408, n. 6811, p. 488-92, Nov 23 2000. ISSN 0028-0836

ITAKURA, E.; MIZUSHIMA, N. Characterization of autophagosome formation site by a hierarchical analysis of mammalian Atg proteins. Autophagy, v. 6, n. 6, p. 764-76, Aug 2010. ISSN 1554-8635

KABEYA, Y. et al. LC3, a mammalian homologue of yeast Apg8p, is localized in autophagosome membranes after processing. EMBO J, v. 19, n. 21, p. 5720-8, Nov 1 2000. ISSN 0261-4189 KAPUSCINSKI, J.; DARZYNKIEWICZ, Z.; MELAMED, M. R. Interactions of acridine orange with nucleic acids. Biochemical Pharmacology, v. 32, n. 24, p. 16, 1983.

KIHARA, A. et al. Two distinct Vps34 phosphatidylinositol 3-kinase complexes function in autophagy and carboxypeptidase Y sorting in Saccharomyces cerevisiae. J Cell Biol, v. 152, n. 3, p. 519-30, Feb 5 2001. ISSN 0021-9525

KIM, J. et al. AMPK and mTOR regulate autophagy through direct phosphorylation of Ulk1. Nat Cell Biol, v. 13, n. 2, p. 132-41, Feb 2011. ISSN 1476-4679

KIRISAKO, T. et al. The reversible modification regulates the membrane-binding state of Apg8/Aut7 essential for autophagy and the cytoplasm to vacuole targeting pathway. J Cell Biol, v. 151, n. 2, p. 263-76, Oct 16 2000. ISSN 0021-9525

KLIONSKY, D. J. et al. Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy. Autophagy, v. 8, n. 4, p. 445-544, Apr 2012. ISSN 1554-8635

KUMA, A. et al. The role of autophagy during the early neonatal starvation period. Nature, v. 432, n. 7020, p. 1032-6, Dec 23 2004. ISSN 1476-4687

KUSUZAKI, K. et al. Intracellular binding sites of acridine orange in living osteosarcoma cells. Anticancer Res, v. 20, n. 2A, p. 971-5, Mar-Apr 2000. ISSN 0250-7005

LINDMO, K.; STENMARK, H. Regulation of membrane traffic by phosphoinositide 3-kinases. J Cell Sci, v. 119, n. Pt 4, p. 605-14, Feb 15 2006. ISSN 0021-9533

LUM, J. J. et al. Growth factor regulation of autophagy and cell survival in the absence of apoptosis. Cell, v. 120, n. 2, p. 237-48, Jan 28 2005. ISSN 0092-8674

MARI, M. et al. An Atg9-containing compartment that functions in the early steps of autophagosome biogenesis. J Cell Biol, v. 190, n. 6, p. 1005-22, Sep 20 2010. ISSN 1540-8140 MIJALJICA, D.; PRESCOTT, M.; DEVENISH, R. J. Microautophagy in mammalian cells: revisiting a 40-year-old conundrum. Autophagy, v. 7, n. 7, p. 673-82, Jul 2011. ISSN 1554-8635

MIJALJICA, D.; PRESCOTT, M.; DEVENISH, R. J. The intriguing life of autophagosomes. Int J Mol Sci, v. 13, n. 3, p. 3618-35, 2012. ISSN 1422-0067

MIZUSHIMA, N. The role of the Atg1/ULK1 complex in autophagy regulation. Curr Opin Cell Biol, v. 22, n. 2, p. 132-9, Apr 2010. ISSN 1879-0410

MIZUSHIMA, N.; KLIONSKY, D. J. Protein turnover via autophagy: implications for metabolism. Annu Rev Nutr, v. 27, p. 19-40, 2007. ISSN 0199-9885

MIZUSHIMA, N.; LEVINE, B. Autophagy in mammalian development and differentiation. Nat Cell Biol, v. 12, n. 9, p. 823-30, Sep 2010. ISSN 1476-4679

MIZUSHIMA, N. et al. A protein conjugation system essential for autophagy. Nature, v. 395, n. 6700, p. 395-8, Sep 24 1998. ISSN 0028-0836

MIZUSHIMA, N. et al. A new protein conjugation system in human. The counterpart of the yeast Apg12p conjugation system essential for autophagy. J Biol Chem, v. 273, n. 51, p. 33889-92, Dec 18 1998. ISSN 0021-9258

MIZUSHIMA, N.; YOSHIMORI, T.; LEVINE, B. Methods in mammalian autophagy research. Cell, v. 140, n. 3, p. 313-26, Feb 5 2010. ISSN 1097-4172

OHSUMI, Y. Molecular dissection of autophagy: two ubiquitin-like systems. Nat Rev Mol Cell Biol, v. 2, n. 3, p. 211-6, Mar 2001. ISSN 1471-0072

PARZYCH, K. R.; KLIONSKY, D. J. An overview of autophagy: morphology, mechanism, and regulation. Antioxid Redox Signal, v. 20, n. 3, p. 460-73, Jan 20 2014. ISSN 1557-7716

PURI, C. et al. Diverse autophagosome membrane sources coalesce in recycling endosomes. Cell, v. 154, n. 6, p. 1285-99, Sep 12 2013. ISSN 1097-4172

RAVIKUMAR, B.; MOREAU, K.; RUBINSZTEIN, D. C. Plasma membrane helps autophagosomes grow. Autophagy, v. 6, n. 8, p. 1184-6, Nov 2010. ISSN 1554-8635

REGGIORI, F. et al. The Atg1-Atg13 complex regulates Atg9 and Atg23 retrieval transport from the pre-autophagosomal structure. Dev Cell, v. 6, n. 1, p. 79-90, Jan 2004. ISSN 1534-5807 ROBBINS, E.; MARCUS, P. I. Dynamics of Acridine Orange-Cell Interaction. I. Interrelationships of Acridine Orange Particles and Cytoplasmic Reddening. J Cell Biol, v. 18, p. 237-50, Aug 1963. ISSN 0021-9525

ROBBINS, E.; MARCUS, P. I.; GONATAS, N. K. Dynamics of Acridine Orange-Cell Interaction. Ii. Dye-Induced Ultrastructural Changes in Multivesicular Bodies (Acridine Orange Particles). J Cell Biol, v. 21, p. 49-62, Apr 1964. ISSN 0021-9525

RUSSELL, R. C.; YUAN, H. X.; GUAN, K. L. Autophagy regulation by nutrient signaling. Cell Res, v. 24, n. 1, p. 42-57, Jan 2014. ISSN 1748-7838

SANTAMBROGIO, L.; CUERVO, A. M. Chasing the elusive mammalian microautophagy. Autophagy, v. 7, n. 6, p. 652-4, Jun 2011. ISSN 1554-8635

SHAIKH, M. et al. Complexation of acridine orange by cucurbit[7]uril and beta-cyclodextrin: photophysical effects and pKa shifts. Photochem Photobiol Sci, v. 7, n. 4, p. 408-14, Apr 2008. ISSN 1474-905X

SHINTANI, T. et al. Apg10p, a novel protein-conjugating enzyme essential for autophagy in yeast. EMBO J, v. 18, n. 19, p. 5234-41, Oct 1 1999. ISSN 0261-4189

STEPHAN, J. S. et al. The Tor and cAMP-dependent protein kinase signaling pathways coordinately control autophagy in Saccharomyces cerevisiae. Autophagy, v. 6, n. 2, p. 294-5, Feb 2010. ISSN 1554-8635

SUZUKI, K. et al. The pre-autophagosomal structure organized by concerted functions of APG genes is essential for autophagosome formation. EMBO J, v. 20, n. 21, p. 5971-81, Nov 1 2001. ISSN 0261-4189

TAKAHASHI, Y. et al. Bif-1 interacts with Beclin 1 through UVRAG and regulates autophagy and tumorigenesis. Nat Cell Biol, v. 9, n. 10, p. 1142-51, Oct 2007. ISSN 1465-7392

TAKAHASHI, Y. et al. Bif-1 regulates Atg9 trafficking by mediating the fission of Golgi membranes during autophagy. Autophagy, v. 7, n. 1, p. 61-73, Jan 2011. ISSN 1554-8635 TANIDA, I. et al. Lysosomal turnover, but not a cellular level, of endogenous LC3 is a marker for autophagy. Autophagy, v. 1, n. 2, p. 8, 2001.

TANIDA, I. et al. Apg7p/Cvt2p: A novel protein-activating enzyme essential for autophagy. Mol Biol Cell, v. 10, n. 5, p. 1367-79, May 1999. ISSN 1059-1524

TANIDA, I. et al. Atg8L/Apg8L is the fourth mammalian modifier of mammalian Atg8 conjugation mediated by human Atg4B, Atg7 and Atg3. FEBS J, v. 273, n. 11, p. 2553-62, Jun 2006. ISSN 1742-464X

TANIDA, I. et al. Human Apg3p/Aut1p homologue is an authentic E2 enzyme for multiple substrates, GATE-16, GABARAP, and MAP-LC3, and facilitates the conjugation of hApg12p to hApg5p. J Biol Chem, v. 277, n. 16, p. 13739-44, Apr 19 2002. ISSN 0021-9258

TOOZE, S. A.; YOSHIMORI, T. The origin of the autophagosomal membrane. Nat Cell Biol, v. 12, n. 9, p. 831-5, Sep 2010. ISSN 1476-4679

YAMAMOTO, H. et al. Atg9 vesicles are an important membrane source during early steps of autophagosome formation. J Cell Biol, v. 198, n. 2, p. 219-33, Jul 23 2012. ISSN 1540-8140 YANG, Z.; KLIONSKY, D. J. An overview of the molecular mechanism of autophagy. Curr Top Microbiol Immunol, v. 335, p. 1-32, 2009. ISSN 0070-217X

YANG, Z.; KLIONSKY, D. J. Mammalian autophagy: core molecular machinery and signaling regulation. Curr Opin Cell Biol, v. 22, n. 2, p. 124-31, Apr 2010. ISSN 1879-0410

YLÄ-ANTTILA, P. et al. 3D tomography reveals connections between the phagophore and endoplasmic reticulum. Autophagy, v. 5, n. 8, 2009.

YORIMITSU, T.; KLIONSKY, D. J. Autophagy: molecular machinery for self-eating. Cell Death Differ, v. 12 Suppl 2, p. 1542-52, Nov 2005. ISSN 1350-9047

YOUNG, A. R. et al. Starvation and ULK1-dependent cycling of mammalian Atg9 between the TGN and endosomes. J Cell Sci, v. 119, n. Pt 18, p. 3888-900, Sep 15 2006. ISSN 0021-9533 ZENG, X.; OVERMEYER, J. H.; MALTESE, W. A. Functional specificity of the mammalian Beclin-Vps34 PI 3-kinase complex in macroautophagy versus endocytosis and lysosomal enzyme trafficking. J Cell Sci, v. 119, n. Pt 2, p. 259-70, Jan 15 2006. ISSN 0021-9533

ZHONG, Y. et al. Distinct regulation of autophagic activity by Atg14L and Rubicon associated with Beclin 1-phosphatidylinositol-3-kinase complex. Nat Cell Biol, v. 11, n. 4, p. 468-76, Apr 2009. ISSN 1476-4679

Documentos relacionados