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3. Dióxido de Carbono (CO 2 )

5.2 Análise dos Resultados

5.2.1 Resultados

5.2.1.1 Óleo Acumulado

Figura 18 - Óleo acumulado 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 0 1000 2000 3000 4000 M il h õ e s Injeção de CO2 Injeção de àgua

Inj. WAG-CO2 inicio água A=16 S=33 Inj WAG-CO2 início água A=33 S=16

Inj WAG-CO2 início CO2 A=16 S=33

Inj. WAG-CO2 início CO2 A=24 S=25

Resultados

84

Considerando A número de blocos de injeção de água e S número de blocos

de injeção de solvente (CO

2

).

Observamos, que a injeção de CO

2

é o que apresentou uma maior taxa de óleo

acumulado em 3.650 dias, atingindo cerca de 16 milhões de STB de óleo, embora a

recuperação do óleo estivesse prevista para ser maior no método WAG-CO2, essa

economia pode não ser tão favorável devido as altas taxas de produção de solvente

na injeção de CO

2

, que pode ser verificado na Figura 22, como será mostrado no item

5.2.1.4.

Fato semelhante foi descrito no Capítulo 2, onde uma simulação computacional

descrita por Todd e Longstaff mostrou que a recuperação do óleo que também era

prevista para ser maior no processo WAG-CO

2

, foi maior na injeção contínua de CO

2

,

porém a economia também não foi favorável, em virtude da produção tardia.

Os valores de RGO (razão gás/óleo) para o cenário de injeção de CO

2

são

elevados, como observado na Figura 19, o que tornaria inviável este processo, como

no Denver Unit no campo de Wasson (San Andres) no oeste do Texas, em que os

poços produtores da área com injeção de CO2 tenderam a altas RGO e tiveram de ser

fechados, esse caso está melhor descrito no capítulo 2.

Além disso, em um simulador comercial, há a possibilidade de limitar o RGO

(cartão de monitoramento) e com isto, provavelmente, a recuperação seria

consideravelmente menor. Este resultado permitiu, deste modo, verificar uma das

limitações do simulador utilizado neste estudo.

O segundo melhor resultado na produção acumulada de óleo foi com injeção

WAG-CO

2

começando com injeção de CO

2,

com 33 blocos de injeção de CO

2

e 16 de

água. No método WAG-CO

2

o escoamente entre água e dióxido de carbono

combinados resulta na redução da mobilidade de cada fase melhorando a eficiência

de recuperação do óleo. Isso ocorre de forma mais eficiênte quando começamos com

a injeção do banco de CO2 pois a água pode causar aprisionamento do óleo, e esse

óleo aprisionado não é solubilizado.

Essa pode ser a razão de no processo WAG-CO

2

começando com CO

2

ter uma

eficiência de recuperação melhor quando injetamos menos água, que é o caso com 16

blocos de água para 33 blocos de solvente, apresentando um fator de recuperação de

67,26%, enquando que no caso onde são injetados 24 blocos de água para 25 de

solvente o fator de recuperação foi de 64,15%.

85

Na Figura 18 também observamos que a injeção de água é melhor do que o

pior dos casos de WAG-CO

2

, começando com água e com 33 blocos de injeção de

água contra 16 de solvente, mas inferior ao melhor esquema de injeção alternada. No

WAG-CO

2

injetando muita água, resulta no aumento da saturação de água na

interface solvente/óleo o que pode ocasionar o aprisionamento do óleo residual. A

injeção água não tem uma boa resposta se comparada ao WAG-CO

2

pois não dispõe

do efeito benéfico do solvente, que é a redução da mobilidade de cada fase no

escoamento dos fluidos.

Comparando a razão solvente/óleo (RSO), injeção de gás no início leva a

valores altos de RSO rapidamente. Deste modo, injeção WAG-CO2 começando com

água, em seu melhor esquema de injeção, propicia a obtenção de alto FR (fator de

recuperação) acompanhado de menor produção de gás, como observado na Tabela 4.

86

5.2.1.2 Razão Gás/Óleo

Figura 19 - Razão gás/óleo

Observamos que todos os métodos exceto a injeção de CO

2

produzem uma

razão gás óleo bem próximas.

Em Denver Unit no campo de Wasson (San Andres) no oeste do Texas, em um

projeto piloto real, foram estabelecidas injeção WAG-CO2 e injeção contínua de CO2,

como exposto no Capítulo 2, com o progresso do processo, alguns poços produtores

na área contínua tenderam a altas razões gás óleo (RGO) e tiveram de ser fechados.

Ou seja, uma razão gás/óleo muito elevada, como a apresentada na injeção de CO

2

simulada no trabalho, pode gerar problemas na produção, de tal modo que poços

tenham que ser abandonados.

-0,1 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 1000 2000 3000 4000 M il h õ e s Inj. de água Inj. de CO2

Inj. WAG-CO2 início água A=16 S=33 Inj. WAG-CO2 início água A=33 S=16 Inj WAG-CO2 início CO2 A=16 S=33 Inj WAG-CO2 início CO2 A=24 S=25 Inj. de água

Resultados RGO

87

5.2.1.3 Razão Solvente/Óleo

Figura 20 - Razão solvente/óleo para WAG-CO2

Dentre os métodos WAG-CO

2

, o que apresentou melhor resultado em relação a

razão solvente/óleo foi a configuração onde o processo de recuperação se iniciou

injetando água e com uma relação de blocos de injeção de 33 de água e 16 de

solvente, contudo esse método foi o que apresentou pior resultado em termos de fator

de recuperação, quando comparado com os outros métodos WAG-CO

2

.

Os WAG-CO

2

começando com injeção de CO

2

obtiveram a maior RSO, em

relação aos que começaram com injeção de água, mas comparado com a RSO da

injeção do CO

2

são mais favoráveis.

0 50 100 150 200 250 300 0 1000 2000 3000 4000 M il h a r e s

WAG-CO2 início água A=16 S=32

WAG-CO2 início água A=33 S=16

WAG-CO2 início CO2 A=16 S=33

WAG-CO2 início CO2 A=24 S=25

Injeção de CO2

Observamos na Figura

de CO

2

do que nos métodos WAG

produzido deverá ser tratado para retirada do solvente, o que pode ser inviável

economicamente. Essa produção de solvente poderá ser mel

Figuras 22 e 23.

5.2.1.4 Produção de Solvente

Figura

Dentre os métodos WAG

configuração que começou injetando água e com uma relação de blocos de injeção de

33 de água e 16 de solvente, contudo esse método foi o que apresentou pior resultado

0 50 100 150 200 250 300 0 1000 M il h a r e s

Figura 21 – Razão solvente/óleo

Figura 21 que a razão solvente/óleo é muito maior na injeção

do que nos métodos WAG-CO

2

, o que é um problema, pois todo esse óleo

produzido deverá ser tratado para retirada do solvente, o que pode ser inviável

economicamente. Essa produção de solvente poderá ser melhor observado nas

rodução de Solvente

Figura 22 - Produção de solvente para WAG-CO2

Dentre os métodos WAG-CO

2

o que apresentou melhor resultado foi

ção que começou injetando água e com uma relação de blocos de injeção de

33 de água e 16 de solvente, contudo esse método foi o que apresentou pior resultado

1000 2000 3000 4000 WAG-CO2 início água A=16 S=32 WAG-CO2 início água A=33 S=16 WAG-CO2 início CO2 A=16 S=33 WAG-CO2 início CO2 A=24 S=25 Injeção de CO2

RSO (SCF/STB) X Tempo (dias)

88

muito maior na injeção

, o que é um problema, pois todo esse óleo

produzido deverá ser tratado para retirada do solvente, o que pode ser inviável

hor observado nas

o que apresentou melhor resultado foi a

ção que começou injetando água e com uma relação de blocos de injeção de

33 de água e 16 de solvente, contudo esse método foi o que apresentou pior resultado

CO2 início água A=16 S=32 CO2 início água A=33 S=16 CO2 início CO2 A=16 S=33 CO2 início CO2 A=24 S=25 Injeção de CO2

em termos de fator de recuperação, quando comparado com os outros métodos WAG

CO

2

.

Os WAG-CO2 come

solvente, em compensação os que deram melhor resultados em termos de fator de

recuperação, que comparados a injeção de CO

Como observado na

bem maior que nos métodos WAG

produção de solvente para a

em termos de fator de recuperação, quando comparado com os outros métodos WAG

começando com injeção de CO2 foram os que produziram mais

solvente, em compensação os que deram melhor resultados em termos de fator de

recuperação, que comparados a injeção de CO

2

, Figura 18, são mais vantajosos.

Figura 23 - Produção de solvente

Como observado na Figura 23 a produção de solvente na injeção de CO

bem maior que nos métodos WAG-CO2, tanto que foi usada até uma escala maior de

produção de solvente para a diferença ser melhor observada.

89

em termos de fator de recuperação, quando comparado com os outros métodos WAG-

produziram mais

solvente, em compensação os que deram melhor resultados em termos de fator de

, são mais vantajosos.

a produção de solvente na injeção de CO

2

é

, tanto que foi usada até uma escala maior de

90

Capítulo VI

91

6 Conclusão

Com objetivo de é estudar o efeito do teor de CO

2

injetado sobre o fator de

recuperação de reservatório sintético submetido ao processo de recuperação especial

WAG, diversas rodadas foram realizadas para a escolha do melhor modelo de

simulação de escoamento. Isso foi necessário para comparar os métodos de

recuperação simulados, levando em consideração à limitação do simulador utilizado.

Pequenas variações nas dimensões das células, ou nos controles dos poços,

acarretavam em rodadas problemáticas. Por outro lado, estas mesmas rodadas foram

de grande importância para o aprendizado sobre a utilização deste simulador e sobre

a simulação de escoamento em geral.

A comparação dos métodos revelou que a injeção de CO

2

alcançou o maior

valor de fator de recuperação. Este valor foi alcançado, entretanto, por meio de

circulação excessiva de gás no meio poroso, verificado pelo aumento considerável da

razão gás-óleo.

Ao se considerar o parâmetro RGO, o Método de Recuperação Especial WAG-

CO

2

apresentou excelentes resultados nas simulações realizadas no aumento dos

fatores de eficiência da recuperação de petróleo sem a elevação da circulação de gás.

Deste modo, dentre os métodos estudados para este reservatório sintético, com o

simulador em questão, o WAG-CO

2

revelou-se o melhor método para incremento da

produção do reservatório.

Foram estudados quatro distintos esquemas de injeção alternada de água e

CO

2

, que envolveram o tipo de fluido a ser injetado inicialmente (água ou gás) e o

número de bancos de injeção utilizados. Dentre estes, a melhor alternativa foi a que

envolveu a injeção inicial de CO

2

e com maior volume deste gás injetado do que de

água.

Os resultados obtidos foram limitados em parte devido à utilização de um

simulador que não permitiu o controle adequado das vazões de produção e da

pressão do reservatório. Os simuladores comerciais permitem esse controle das

vazões, o que é realizado na prática por engenheiros de reservatórios que gerenciam

um campo real de produção.

92

Em termos práticos, por exemplo, a produção excessiva de gás poderia ser

acompanhada por restrição, ou eventual fechamento do poço, evento que não pode

ser simulado com o Master. O simulador utilizado apresenta limitações, como

apresentadas anteriormente. Por outro lado, roda facilmente em computadores, de

forma independente da configuração dos mesmos, e em intervalos de tempos curtos, o

que permite a realização de várias rodadas em um tempo adequado.

Em termos de aprendizado, permitiu o entendimento do funcionamento padrão

de um aplicativo para a simulação numérica de escoamento de petróleo.

93

Capítulo VII

89

7 Sugestões para Trabalhos Futuros

1 Utilizar simulador comercial, com possibilidade de controle de pressão do

reservatório e de poços, com o intuito de validar o resultado obtido com o simulador

Master 3.0. Simuladores comerciais permitem maior controle de parâmetros de

produção, como limite de RGO, corte de água e pressão média do reservatório, que

poderiam levar a resultados distintos do obtido neste estudo.

2 - Rodar os casos com malhas mais discretizadas na vertical, com o intuito de

verificar de modo mais adequado os efeitos gravitacionais. Como apresentado no

capítulo de Resultados e Discussões, foram encontradas restrições no simulador

Master 3.0 que dificultaram a discretização vertical.

90

Capítulo VIII

91

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