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ETA/CPTEC.

Os modelos selecionados para estimar os valores de produção para o ano de 2020 utilizando o modelo regional de mudanças climáticas ETA/CPTEC foram os de 2002 (Equação 4) e 2009 (Equação 11). O modelo de 2002 foi selecionado, pois utilizou os valores mais baixos de NDVI e precipitação (ano mais seco no período de dezembro a março) ao longo da série temporal (Figuras 87 e 85, no Apêndice). Já, o modelo de 2009 utilizou os valores mais altos de NDVI e precipitação, ano mais chuvoso no período de dezembro a março (Figuras 87 e 85, no Apêndice). Os gráficos que apresentam os valores das variáveis climáticas estão apresentados no Apêndice (Figuras 82 a 87). Os dados de entrada para estimar os valores de produção para os dois modelos (2002 e 2009) foram ISNA, calculado utilizando dados do ETA/CPTEC, NDVI de 2001, NDVI de 2009 e área plantada de 2009 e área plantada de 2009 com acréscimo de 5%, 10% e 15%.

A Figura 59 apresenta os mapas com os valores estimados para 2020 considerando os valores de área plantada de 2009, NDVI de 2001 (Figuras 59A e 59B) e 2009 (Figuras 59C e 59D) obtidos pelos modelos 2002 e 2009. A Figura 60 apresenta os mapas com os valores estimados para 2020 considerando os valores de área plantada de 2009 com acréscimo de 5%, NDVI de 2001 (Figuras 60A e 60B) e 2009 (Figuras 60C e 60D) obtidos pelos modelos 2002 e 2009. A Figura 61 apresenta os mapas com os valores estimados para 2020 considerando os valores de área plantada de 2009 com acréscimo de 10%, NDVI de 2001 (Figuras 61A e 61B) e 2009 (Figuras 61C e 61D) obtidos pelos modelos 2002 e 2009. A Figura 62 apresenta os mapas com os valores estimados para 2020 considerando os valores de área plantada de 2009 com acréscimo de 15%, NDVI de 2001 (Figuras 62A e 62B) e 2009 (Figuras 62C e 62D) obtidos pelos modelos 2002 e 2009.

De uma maneira geral, os valores estimados de produção pelo modelo de 2002 apresentaram um decréscimo entre 0,1 a 3,7% nas classes de baixa produção (0 a 1 milhão de toneladas) e um acréscimo entre 1 a 3,5% nas classes de alta produção (1 a 10 milhões de toneladas), conforme descrito nas Tabelas 31 e 32. Comparando os valores estimados utilizando NDVI de 2001 e NDVI de 2009 não houve uma diferença significativa, em torno de

0,1 e 0,3%. Também não houve uma diferença significativa em relação ao acréscimo de área, mantendo-se constante ou variando em torno de 0,3%.

Os valores estimados de produção pelo modelo de 2009 apresentaram um decréscimo entre 0,1 a 1,8% nas classes de baixa produção (0 a 1 milhão de toneladas) e um acréscimo entre 1 a 1,6% nas classes de alta produção (1 a 10 milhões de toneladas), conforme descrito nas Tabelas 33 e 34. Comparando os valores estimados utilizando NDVI de 2001 e NDVI de 2009 não houve uma diferença significativa, em torno de 0,1 e 0,4%. Também não houve uma diferença significativa em relação ao acréscimo de área, mantendo-se constante ou variando em torno de 0,3%.

Como o modelo de 2002 foi gerado por valores de NDVI e precipitação mais baixos, em relação ao modelo de 2009, mas ambos os modelos foram gerados com dados de condições térmicas e hídricas ideais para o desenvolvimento da cana-de-açúcar: temperatura média anual acima de 20°C (Figura 86, no Apêndice) e deficiência hídrica anual inferior a 200mm (Figura 82, no Apêndice), conclui-se que para anos mais secos e quentes no período de dezembro a março, a produção de cana-de-açúcar tende a aumentar em torno de 3,5%. Para anos mais chuvosos, no mesmo período, a produção tende a aumentar em torno de 1,6%, independentemente da área plantada.

Tabela 31: Variação da produção (%) observada em relação à estimada a partir da área com e sem acréscimo e pelo modelo 2002 e NDVI 2001.

Modelo 2002 NDVI 2001

Classe Estimado 2002 Área 2009 Área +5% Área +10% Área +15%

0 1,4 -1,3 -1,3 -1,3 -1,3 1 -1,5 -3,5 -3,6 -3,6 -3,6 2 0,9 0,2 -0,2 -0,4 -0,8 3 -0,7 3,2 2,9 3,1 3,3 4 0,0 1,4 2,1 2,1 2,3 5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Tabela 32: Variação da produção (%) observada em relação à estimada a partir da área com e sem acréscimo e pelo modelo 2002 e NDVI 2009.

Modelo 2002 NDVI 2009

Classe Estimado 2002 Área 2009 Área +5% Área +10% Área +15%

0 1,4 -1,3 -1,3 -1,3 -1,3 1 -1,5 -3,6 -3,7 -3,7 -3,7 2 0,9 0,0 -0,1 -0,4 -0,6 3 -0,7 3,5 2,9 3,2 3,3 4 0,0 1,4 2,1 2,2 2,3 5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Tabela 33: Variação da produção (%) observada em relação à estimada a partir da área com e sem acréscimo e pelo modelo 2009 e NDVI 2001.

Modelo 2009 NDVI 2001

Classe Estimado 2009 Área 2009 Área +5% Área +10% Área +15%

0 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 1 -1,7 -1,4 -1,4 -1,4 -1,4 2 1,6 0,4 0,1 -0,2 -0,4 3 0,2 1,2 0,7 0,9 0,9 4 -0,2 -0,3 0,4 0,6 0,7 5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Tabela 34: Variação da produção (%) observada em relação à estimada a partir da área com e sem acréscimo e pelo modelo 2009 e NDVI 2009.

Modelo 2009 NDVI 2009

Classe Estimado 2009 Área 2009 Área +5% Área +10% Área +15%

0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 1 -1,7 -1,8 -1,8 -1,8 -1,8 2 1,6 0,7 0,4 0,3 -0,1 3 0,2 1,3 0,9 0,9 1,2 4 -0,2 -0,2 0,5 0,6 0,7 5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Produção estimada para 2020 (modelo 2002 - área 2009) - A

Produção estimada para 2020 (modelo 2009 - área 2009) - B Continua

Produção estimada para 2020 (modelo 2002 - área 2009) - C

Produção estimada para 2020 (modelo 2009 - área 2009) - D

Figura 59: Mapas de produção de cana-de-açúcar estimada para 2020 com área plantada de 2009.

Produção estimada para 2020 (modelo 2002 - área +5%) - A

Produção estimada para 2020 (modelo 2009 - área +5%) - B Continua

Produção estimada para 2020 (modelo 2002 - área +5%) - C

Produção estimada para 2020 (modelo 2009 - área +5%) - D

Figura 60: Mapas de produção de cana-de-açúcar estimada para 2020 com área plantada de 2009 e acréscimo de 5%.

Produção estimada para 2020 (modelo 2002 - área +10%) - A

Produção estimada para 2020 (modelo 2009 - área +10%) - B Continua

Produção estimada para 2020 (modelo 2002 - área +10%) - C

Produção estimada para 2020 (modelo 2009 - área +10%) - D

Figura 61: Mapas de produção de cana-de-açúcar estimada para 2020 com área plantada de 2009 e acréscimo de 10%.

Produção estimada para 2020 (modelo 2002 - área +15%) - A

Produção estimada para 2020 (modelo 2009 - área +15%) - B Continua

Produção estimada para 2020 (modelo 2002 - área +15%) - C

Produção estimada para 2020 (modelo 2009 - área +15%) - D

Figura 62: Mapas de produção de cana-de-açúcar estimada para 2020 com área plantada de 2009 e acréscimo de 15%.

6 CONCLUSÕES

Este trabalho apresentou uma abordagem para avaliar a expansão da cana-de-açúcar, por meio de técnicas de mineração de dados e de séries temporais. Foram utilizadas técnicas de agrupamento tradicionais associadas a funções de distância para séries temporais que, por sua vez, podem auxiliar o monitoramento de safras agrícolas de cana-de-açúcar no estado de São Paulo por meio de imagens de NDVI obtidas do sensor AVHRR dos satélites NOAA.

Ao utilizar satélites de baixa resolução espacial, é mais difícil evidenciar a diferença entre “canas de ano” e “de ano e meio”. Mas, neste trabalho realizado, com a técnica de agrupamento de dados, mesmo ocorrendo mistura espectral, foi possível acompanhar a evolução da cultura ao longo das safras identificando regiões com padrões semelhantes. Desta maneira, a análise de agrupamento pode melhorar a compreensão do desenvolvimento da cana-de-açúcar e sua expansão para outras regiões do país.

O uso do NDVI gerado a partir do satélite AVHRR/NOAA, conjuntamente com as variáveis área plantada e produtividade, permitiu acompanhar a distribuição espacial dos municípios produtores de cana-de-açúcar ao longo de nove anos-safra (2001-2010). Embora o AVHRR/NOAA seja um satélite de baixa resolução espacial (1km x 1km), seus produtos podem auxiliar o estudo de culturas agrícolas cultivadas em grandes extensões e campos contíguos, como é o caso da cana-de-açúcar em São Paulo.

O método de agrupamento K-Means mostrou que, ao serem gerados agrupamentos mensais com dois ou cinco grupos, foi possível identificar a variação dos valores de NDVI ao longo dos anos-safra, com valores mais altos de NDVI nos períodos de dezembro a maio, época de maior biomassa, e valores mais baixos nos demais meses, período de colheita.

Foi possível identificar os pixels relacionados às áreas de plantio de cana-de-açúcar pelos métodos K-Means e K-Medoids. Estes agrupamentos distinguiram áreas de plantio de cana-de-açúcar em relação aos tipos de plantio realizado em cada ano como, por exemplo, identificação de áreas de cana soca (cana de ano), em reforma, reformada e em expansão; e em relação à quantidade produzida. Os grupos que foram determinados pelos métodos de agrupamentos não se mantêm constante de ano para ano, pois o plantio da cana-de-açúcar é dinâmico ao longo da série temporal.

No mapeamento da cana-de-açúcar e de outros alvos, tais como, água, área urbana, agricultura, pastagem e florestas, de modo geral, o agrupamento definido pelo K-Means distinguiu melhor os alvos em relação ao agrupamento identificado pelo Clarans, utilizando as informações de NDVI, temperatura de superfície e albedo do AVHRR/NOAA. O albedo foi útil para separar áreas de água dos demais alvos, mas não foi suficiente para distinguir áreas com diferentes tipos de cobertura vegetal. O agrupamento dos demais alvos foi feito analisando os valores de temperatura da superfície, tendo valores altos nas áreas de solo exposto e áreas urbanas, e valores menores em áreas com vegetação densa.

Os resultados destes agrupamentos apresentaram mistura entre os alvos, agricultura e pastagem, provavelmente, porque culturas diferentes apresentam valores de NDVI similares em alguma fase fenológica durante o seu ciclo vegetativo, mas valores de NDVI são úteis para separar áreas agrícolas de áreas não agrícolas como, por exemplo, água, áreas urbanas e florestais. No entanto, a cana-de-açúcar foi bem delimitada ao longo dos anos-safra. Este fato deve-se porque a cana-de-açúcar tem um comportamento típico (ciclo longo e sazonal) diferente de outras culturas agrícolas normalmente cultivadas na área de interesse do trabalho. Foi possível observar a dinâmica da cultura ao longo da década, em que a área cultivada era baixa, no ano-safra 2001/2002, com área plantada e produção maior na região nordeste do estado, e com aumento significativo da área plantada em direção à região oeste do estado no final da década, nos anos-safra 2008/2009 e 2009/2010. Esta técnica de agrupamento em séries temporais tridimensionais foi eficiente para realizar a análise temporal do uso da terra, indicando que esta metodologia pode ser utilizada para identificar e analisar a dinâmica de uso e cobertura do solo.

Os resultados obtidos pelos modelos gerados pela Regressão Linear Múltipla indicaram tendências positivas e negativas da produção de cana-de-açúcar para as safras futuras, podendo destacar áreas potenciais ou restritas para o plantio de cana-de-açúcar no estado de São Paulo, e mostraram o comportamento da cultura, em função das condições climáticas possíveis e previstas para a próxima década.

Os modelos gerados para estimar a produção de cana-de-açúcar em relação aos dados de área plantada, NDVI e ISNA apresentaram coeficiente de correlação em torno de R2 = 0,9, sendo que, os modelos conseguiram estimar os valores de produção para todo estado de São

Paulo com precisão. Os modelos mostraram uma relação diretamente proporcional entre produção de cana-de-açúcar e NDVI e inversamente proporcional ao ISNA. Os modelos gerados por valores de NDVI e precipitação mais baixos, isto é, para anos mais secos dentro de certos limites e mais quentes no período de dezembro a março, a produção de cana-de- açúcar tende a aumentar em torno de 3,5% no ano de 2020. Os modelos gerados por valores de NDVI e precipitação mais altos, isto é, para anos mais chuvosos, no mesmo período, a produção tende a aumentar em torno de 1,6% no ano de 2020, independentemente da área plantada.

Sugere-se, para a realização de trabalhos futuros, i) a estimativa da produção de cana- de-açúcar a partir de dados agroclimáticos proveniente de modelos de mudanças climáticas globais do IPCC em diferentes cenários de emissão de gases de efeito estufa; ii) o monitoramento e mapeamento da área de plantio de cana-de-açúcar em outros estados brasileiros como, por exemplo, Mato Grosso do Sul e Goiás e em áreas climaticamente diferentes do estado de São Paulo.

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