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4.1 INFERÊNCIA DOS CÁLCULOS DEMONSTRATIVOS SOBRE A EFICIÊNCIA NA APLICAÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS

Trata o presente tópico de demonstrar que os critérios de eficiência foram aplicados pelo Departamento de Água, bem como ocorreu uma tentativa de promover o bem de todos.

Considerando se o Brasil um Estado Democrático de Direito e como sua finalidade promover e satisfazer a prosperidade pública, ou seja, cabe ao Estado a promoção de serviços públicos que proporcionem à sociedade o maior grau possível de bem- estar social com baixo custo para os cofres do públicos.

A especificidade do capital empregado no setor de tratamento de água implica menor incentivo ao investimento, pois o valor de revenda dos ativos se reduz fortemente após o investimento ter sido feito, fato que se agrava por se tratar de um setor com volume de investimento requerido bastante superior à média dos demais serviços públicos. No caso de propriedade privada dos ativos, o poder de barganha entre o proprietário privado e o governo pode mudar radicalmente após a realização do investimento. (TUROLLA, 2002).

Saiani (2007) demonstra que devido às especificidades do setor, a análise da eficiência permite maior controle das atividades e para tomada de decisão, gerando a possibilidade de melhorias nas práticas operacionais e na maximização dos benefícios à população. Complementa Campello (2000):

“O diagnóstico financeiro busca realizar um levantamento de características, atributos e ‘sintomas’ apresentados pela organização. O processo envolve sempre um conjunto de indicadores que permitem que os valores apresentados por esse conjunto sejam associados a alguma relação de causa e efeito. Tal relação pode ser estabelecida por meio de estudos comparativos ou conclusões teóricas e empíricas sobre um fenômeno ou situação.

No diagnóstico a ser desenvolvido, procurou-se estabelecer uma série de indicadores que, quando analisados de forma sistemática e coerente, permitem uma conclusão sobre os processos de gestão dos recursos financeiros e mesmo sobre a gestão global da administração municipal.

Não deve ser esquecido que os indicadores são situacionais, ou seja, não podem ser avaliados de forma isolada e variam de organização para organização em função de diversos fatores, como aspectos demográficos e localização geográfica, entre outros. Assim, um município que se localize na região Nordeste e tenha 20.000 habitantes apresentará, naturalmente, indicadores diversos de um município da região sul de mesma população. (CAMPELLO, 2000, p.109)

Realizou se uma coleta de dados do portal transparência no período de 2016 e 2017, utilizando dados das receitas e despesas apresentadas no Portal Transparência do órgão. O quadro demonstrativo das despesas realiza uma comparação do valor fixado com o realizado, evidenciando a economia orçamentária no período. De acordo com a tabela abaixo, observa- se:

Tabela 1 – Despesas Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto

DESPESA FIXADA EMPENHADA ECONOMIA %REALIZADA FOLHA DE SALÁRIOS 74.283.000,00 63.436.408,14 10.846.591,86 85,40% ENCARGOS SOCIAIS 19.516.000,00 14.240.269,11 5.275.730,89 72,97% PRECATÓRIOS / SENTENÇA 3.588.000,00 2.157.868,15 1.430.131,85 60,14% INVESTIMENTO-OBRA 29.746.000,00 6.119.599,46 23.626.400,54 20,57% INVESTIMENTO-EQUIPA/O 6.269.000,00 69.018,92 6.199.981,08 1,10% MATERIAL DE CONSUMO 16.120.000,00 6.550.227,68 9.569.772,32 40,63% PIS/PASEP 2.630.000,00 2.221.428,32 408.571,68 84,46% ESTAGIÁRIOS 522.000,00 107.333,60 414.666,40 20,56% USO DA ÁGUA 1.400.000,00 - 1.400.000,00 0,00% INDENIZAÇÕES 3.535.000,00 2.920.460,81 614.539,19 82,62% DESPESAS DE OUTROS EXERC 290.000,00 4.256,24 285.743,76 1,47% AMORTIZAÇÃO DE DIV 191.000,00 170.839,70 20.160,30 89,44% SERVIÇOS DE TERCEIROS 135.244.000,00 107.539.875,34 27.704.124,66 79,52%

TOTAL 293.334.000,00 205.537.585,47 87.796.414,53 70,07%

(Fonte: Portal Transparência Daerp- dos anos de 2016 e 2017)

A economia orçamentária ocorreu na ordem de 29,93% resultou das ações de

contingenciamento estabelecidas pelos Decretos Municipais número 02 de 2017 e 23 de 1 de

janeiro de 2017. Conforme estabelece o decreto 02 /2017:

“Art. 7º É vedado contrair novas obrigações de despesas cujos pagamentos previstos para o respectivo exercício prejudiquem as disponibilidades financeiras necessárias aos pagamentos de despesas anteriormente contratadas e das despesas com serviços contínuos e necessários à manutenção da Administração.

Parágrafo único. Eventual procedimento que der causa ao descumprimento do disposto no caput deste artigo poderá implicar em responsabilização do respectivo Ordenador de Despesa da unidade orçamentária infratora. (RIBEIRAO Preto, Decreto 02/2017)

Ademais, a diretoria da Autarquia interviu pontualmente em alguns tipos de gastos, estabelecendo prioridades e adequando gastos às necessidades do órgão. Estas intervenções podem ser notadas no quadro acima, como por exemplo, a desaceleração dos investimentos

com o propósito de sanear as finanças; realização de serviços inerentes ás atividades do DAERP por equipes próprias, bem como redução de gastos com contratações externas.

Para visualização do resultado positivo apresentado por essas ações, excluindo-se as dotações de investimento nos exercícios de 2016 e 2017, temos a seguinte situação, em relação às despesas empenhadas no exercício.

Tabela 2 – Despesas Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto versus Investimentos EXERCÍCIO DESPESA TOTAL INVESTIMENTO DESPESA LÍQUIDA

2016 300.298.853,00 69.433.318,00 230.865.535,00

2017 205.537.585,00 6.189.618,00 199.347.967,00

RESULTADOS LÍQUIDOS 94.761.268,00 63.243.700,00 31.517.568,00

(Fonte: Portal Transparência Daerp- dos anos de 2016 e 2017)

Em relação às receitas orçamentárias pode se comparar o orçamento previsto com a receita realizada, constatando se a adequação entre receitas previstas no planejamento e aquelas que foram realizadas. De acordo com o seguinte quadro:

Tabela 3 – Receitas Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto versus Investimentos

CATEGORIA PREVISÃO REALIZADO RESULTADO PORCENTAGE M REALIZADA REC. FINANCEIRA 6.830.000,00 6.393.909,30 -436.090,70 93,62% REC. DE SERVIÇOS 235.135.000,0 0 207.269.133,4 8 -27.865.866,52 88,15% REC. INTRAORÇAMENTÁRIA 1.450.000,00 1.118.252,17 -331.747,83 77,12% MULTAS 4.067.100,00 3.260.330,54 -806.769,46 80,16% DIVIDA ATIVA 5.669.000,00 6.155.088,84 486.088,84 108,57%

MULTAS DIVIDA ATIVA 3.120.795,00 2.253.419,47 -867.375,53 72,21%

RECE. DIVERSAS 12.172.900,00 13.809.964,95 1.637.064,95 113,45% INDENIZAÇÕES 1.215.000,00 315.257,70 -899.742,30 25,95% ALIENAÇÃO DE BENS 1.170.000,00 0,00 -1.170.000,00 0,00% TRANSFERENCIAS DE GOVERNO 1.580.000,00 266.301,82 -1.313.698,18 16,85% PARC. MUNICIPIO 2.978.205,00 2.978.203,44 -1,56 100,00% OPERAÇÕES DE CREDITO 17.946.000,00 0,00 -17.946.000,00 0,00%

O resultado de 83,12% representa os esforços de arrecadação em relação ao total da receita prevista. Nesse sentido, caso se exclua as operações de crédito o índice se eleva para 88,53%.

4.2 POSSIBILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA

Considerando que o recurso hidromineral é finito, devem se realizar reflexões sobre a possibilidade de reutilização da água. Isso inclui o reuso da água da chuva, do banho enquanto o chuveiro não atingiu a temperatura esperada, utilizada em máquinas de lavar roupa e no preparo de refeições com vegetais.

O reuso da água é um procedimento necessário para que a água torne se viável para o consumo. Nesse processo pode haver ou não um tratamento da água, dependendo da finalidade para o qual ela será reutilizada. Tal fato remete ao reaproveitamento de um recurso hidromineral em crescente escassez e de fundamental importância para o meio ambiente. Assim, a reutilização implicará em economia para empresas públicas, privadas, cidadãos e governos. Pode se citar como exemplo prático de reuso da água:

- Uma entidade que utiliza a água em seus processos industriais e realiza o seu tratamento dentro do próprio ciclo de produção;

- Cidades como Ribeirão Preto em que o Daerp ( Departamento de Água e Esgoto) realiza o tratamento de quase a totalidade do esgoto recolhido da rede e, o devolve ao rio pardo ( Ecossistema da Bacio do Rio Pardo- onde se localiza a região de Ribeirão Preto);

- Nas residências o recolhimento da água da chuva para posteriormente ocorrer à lavagem de quintal e a rega das plantas;

Constata-se dessa forma que, atualmente, uma quantidade significativa da água utilizada pelos cidadãos pode ser reaproveitada, compensando o meio ambiente de forma a reduzir as perdas de um recurso cada vez mais escasso. Pode se citar, por exemplo, a cidade de Ribeirão Preto que concede desconto de IPTU (por volta de 12%) em quem realiza o reaproveitamento da água.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

No que tange a preservação ambiental e a eficiência na utilização dos recursos públicos é evidente a necessidade de se modificar o padrão de consumo da população, bem como investimentos em políticas públicas de saneamento e abastecimento de água. No presente estudo demonstrou-se que o Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto realizou contingenciamento de Despesas e aplicação eficiente de Receitas, porém ainda são necessárias ações de contingenciamento de perdas na rede de abastecimento da cidade, já que segundo dados do próprio site do órgão ocorrem 63% de perdas na rede.

O princípio da eficiência demonstra a situação de aplicação e formulação de resultados por parte da Administração Pública. A produtividade passa a ser o foco da administração; Nesse sentido, qualquer comportamento de negligência, lentidão, morosidade, descaso e desleixo são repugnados pelo órgão. Assim, ser eficiente é transformar receitas parcas em bons investimentos. È um conceito de boa gestão da coisa pública. A relação entre despesas e receitas aqui apresentadas demonstrou a importância na escolha certa dos objetivos a serem atingidos e do controle que sobre o gasto se vai exercer, analisando dessa forma o objetivo geral e específico do presente trabalho foi alcançado. Diante disso, concluiu se que deve ser elaborada uma taxa mínima de custo para aqueles que consomem menos. Ademais, as outras categorias de usuários serão definidas por faixas de consumo, ocasionando uma efetiva aplicação dos recursos públicos, já que entidades ou usuários que utilizam uma maior quantidade de água devem arcar com os gastos de maneira proporcional.

Quanto ao modelo de administração pública discutida no contexto brasileiro, nota se a combinação de dois tipos o gerencial e o patrimonialista. Portanto, concluí se que para compreender melhor os tipos de Administração Pública deve se desenvolver um modelo mais adequado à participação cívica da sociedade.

O tipo de administração pública está diretamente relacionado com a preocupação social de preservação ambiental, já que o modo como se administra os recursos naturais deve contar com apoio da sociedade de maneira incisiva, dividindo a responsabilidade da sustentabilidade ambiental entre população e governo.

O desenvolvimento sustentável discutido durante o Fórum Mundial da Água ressaltou a importância de se preservar o Aquífero Guarani e a consequente necessidade de se alocar os investimentos em preservação para o uso consciente da água.

A justificativa da presente pesquisa conclui que a crise financeira mundial transformou a gestão dos recursos públicos no país, bem como destacou a necessidade de realizar mais gastando menos. Percebe se que diante da importância de um recurso hidromineral como a água deve se realizar investimentos em preservação, saneamento, equidade na distribuição e cultura social da valorização em reduzir perdas com consumo não consciente.

Assim, a justificativa e o objetivo da pesquisa foi atingido na medida em que realizou uma análise das receitas e despesas aplicadas na gestão do saneamento e abastecimento de água. Ademais, demonstrou se que a eficiência está diretamente ligada à economia orçamentária, o que acarreta um estímulo para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável.

O presente trabalho recomenda que para redução do desperdício faz-se necessário investimento na qualidade da rede, evitando perdas na distribuição de água para população e empresas. Essa redução de perdas contribui para que o custo repassado a população seja reduzido e, a economia orçamentária possa ser aplicada com eficiência .

Por fim, este trabalho propõe a ampliação das discussões sobre a aplicação eficiente do gasto público e as possíveis ações governamentais acerca do tema. Contudo, há ainda de ser objeto de possível estudo as legislações futuras que serão necessárias para complementação da matéria aqui discutida.

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