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Os resultados de peso vivo inicial (P1), peso vivo aos 14 dias (P14), consumo diário de ração (CDR), ganho diário de peso (GDP) e conversão alimentar (CA) na fase de 1a 14 dias de experimento encontram-se na Tabela 5. Os Apêndices A a D apresentam as médias por unidade experimental do peso vivo, consumo diário de ração, ganho diário de peso e conversão alimentar.

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Tabela 5 - Médias de peso vivo inicial (P1), peso vivo aos 14 dias (P14), consumo diário de ração (CDR), ganho diário de peso (GDP) e conversão alimentar (CA) para o período de 1 a 14 dias de experimentação

Variáveis

Tratamentos 1 P1 (kg) P14 (kg) CDR (g/dia) GDP (g/dia) CA 2

C 7,09 9,28 269 156 1,87 A 7,11 9,74 301 198 1,55 Ec 7,10 9,20 261 151 1,79 Eo 7,21 9,13 268 137 2,30 Ec + Eo 7,12 9,30 297 156 2,11 Pr > F .. 0,56 0,76 0,50 0,04 CV 3 (%) .. 7,73 22,56 34,68 23,21 1

C=controle; A=antimicrobiano; Ec, Eo e Ec + Eo = 420 ppm de extrato vegetal de cravo, orégano e cravo + orégano, respectivamente.

2

Contrastes significativos: (1) A X média de Ec, Eo e Ec + Eo (P=0,02) e (2) Ec X Eo (P=0,03). 3

Coeficiente de variação.

Nota: Sinal convencional utilizado: .. Não se aplica dado numérico.

Para o período experimental de 1 a 14 dias, o P14, o CDR e o GDP dos leitões não foram influenciados (P>0,05) pelos tratamentos, muito embora os melhores resultados numéricos tenham sido observados para os animais do tratamento antimicrobiano e da combinação de extrato de cravo + extrato de orégano. Por outro lado, os leitões que receberam o tratamento antimicrobiano apresentaram melhor CA que a média dos que receberam os diferentes tratamentos com extratos vegetais (P=0,02). Em média, os antimicrobianos podem melhorar a CA em 6,9%, comparado ao tratamento controle na fase de creche (HAYS, 1977; ZIMMERMAN, 1986 apud MILLER et al., 1991). A melhor CA pode ter sido resultado de uma melhor absorção dos nutrientes, aliada ao menor gasto de energia e proteína para a manutenção do trato gastrintestinal, conforme justificativa apresentada por (UTIYAMA, 2004).

Os leitões do tratamento extrato de cravo também apresentaram melhores resultados de CA (P=0,03) que os leitões do tratamento extrato de orégano. O extrato de cravo pode, possivelmente, ter causado um estímulo da atividade de enzimas (amilase, proteases e lipase) e na secreção de suco pancreático e sais biliares (PLATEL; SRINIVASAN, 1996; SAMBAIAH; SRINIVASAN, 1991; WANG; BOURNE, 1998), uma vez que este tratamento proporcionou, numericamente, um maior peso relativo do pâncreas e do fígado.

Dentre todos os tratamentos utilizados, no período experimental de 1 a 14 dias, o tratamento extrato de orégano proporcionou aos leitões resultados de P14, CDR, GDP e CA ligeiramente inferiores (P>0,05) aos do tratamento controle. Botsoglou et al. (2002b), estudando

dois níveis de óleo essencial de orégano adicionados à dieta de frangos de corte (50 e 100 mg/kg da ração), não encontraram melhoras no desempenho destes animais, quando comparados com animais que receberam uma ração controle. O menor nível (50 mg/kg da ração) proporcionou, numericamente, peso vivo aos 14, 21, 28, 35 e 38 dias inferior aos do tratamento controle. De acordo com estes autores, era esperada uma melhora no desempenho dos frangos que receberam a suplementação de óleo essencial de orégano na dieta, em relação à ração isenta de qualquer promotor do crescimento, uma vez que o orégano possui ação antimicrobiana e antifúngica. Segundo Lima (1999); Zuanon et al. (1998), a ação antimicrobiana dos extratos vegetais sobre a microbiota intestinal pode controlar ou inibir o crescimento dos patógenos e, conseqüentemente, proporcionar crescimento dos microrganismos benéficos, favorecendo o desempenho animal.

Em outros experimentos com coelhos (BOTSOGLOU et al., 2004), frangos (BOTSOGLOU et al., 2002b; HERNÁNDEZ et al., 2004) e suínos (HERMANN et al., 2003; UTIYAMA, 2004), também, não foi possível observar diferença significativa no desempenho dos animais que receberam extratos vegetais em diferentes combinações e níveis em relação a uma dieta isenta de qualquer promotor do crescimento. Dietas altamente digestíveis limitam o desenvolvimento de bactérias no trato intestinal, pela redução de substrato disponível ao crescimento bacteriano, diminuindo, assim, o potencial antimicrobiano dos extratos vegetais. O mesmo pode acontecer, se os animais forem alojados em instalações com baixo desafio imunológico e rigoroso controle sanitário (OETTING, 2005).

Para o período total de 1 a 35 dias de experimentação, os resultados médios de peso vivo aos 35 dias (P35), consumo diário de ração (CDR), ganho diário de peso (GDP) e conversão alimentar (CA) são apresentados na Tabela 6, enquanto que os Apêndices A a D mostram os dados de cada unidade experimental.

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Tabela 6 - Médias de peso vivo inicial (P1), peso vivo aos 35 dias (P35), consumo diário de ração (CDR), ganho diário de peso (GDP) e conversão alimentar (CA) para o período de 1 a 35 dias de experimentação

Variáveis

Tratamentos 1 P1 (kg) P35 2 (kg) CDR (g/dia) GDP 3 (g/dia) CA

C 7,09 18,81 498 334 1,55 A 7,11 19,72 533 361 1,52 Ec 7,10 17,30 449 291 1,72 Eo 7,21 17,62 480 298 1,68 Ec + Eo 7,12 19,41 528 353 1,60 Pr > F .. 0,06 0,25 0,06 0,41 CV 4 (%) .. 9,83 16,05 16,47 14,06 1

C=controle; A=antimicrobiano; Ec, Eo e Ec + Eo = 420 ppm de extrato vegetal de cravo, orégano e cravo + orégano, respectivamente.

2

Contrastes significativos (P35): (1) A X média de Ec, Eo e Ec + Eo (P=0,05) e (2) média de Ec e Eo X Ec + Eo (P=0,02).

3 Contrastes significativos (GDP): (1) A X média de Ec, Eo e Ec + Eo (P=0,06) e (2) média de Ec e Eo X Ec + Eo (P=0,02).

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Coeficiente de variação.

Nota: Sinal convencional utilizado: .. Não se aplica dado numérico.

Para o período experimental de 1 a 35 dias, os leitões do tratamento antimicrobiano apresentaram os melhores resultados de P35 (P=0,05) e GDP (P=0,06) que a média dos leitões que receberam os diferentes tratamentos com extratos vegetais. Oetting (2005), estudando agentes antimicrobianos e níveis de extratos vegetais em dietas de leitões recém-desmamados, também observou aumentos significativos no P14, P35, CDR e GDP dos animais que receberam antimicrobianos na dieta em relação aos animais do tratamento controle e dos tratamentos com extratos vegetais. Os antimicrobianos, devido a sua capacidade antimicrobiana (JONG et al., 1985), promovem alteração da população microbiana do intestino animal e propiciam o crescimento das bactérias benéficas (LIMA, 1999; ZUANON et al., 1998). Eles agem sobre as bactérias e/ou fungos sensíveis, promovendo a morte do agente (efeito bactericida) ou promovendo a interrupção de seu crescimento e reprodução (efeito bacteriostático). Esses efeitos podem ser na síntese da parede celular dos microrganismos, proporcionando alterações na permeabilidade da membrana citoplasmática, interferências na replicação cromossômica e na síntese protéica celular (MELLOR, 2000; TAVARES, 1990). Podem, também, promover economia de nutrientes, controlar doenças subclínicas e atuar sobre o metabolismo animal (MENTEN, 1995), acarretando uma melhor eficiência na utilização do alimento e, conseqüentemente, um melhor desempenho.

Os leitões do tratamento composto pela mistura de extrato de cravo + extrato de orégano, também apresentaram melhores resultados de P35 (P=0,02) e GDP (P=0,02) em relação à média dos leitões dos tratamentos individuais de extrato de cravo ou extrato de orégano. A combinação de extratos vegetais foi o tratamento que proporcionou resultados mais próximos daqueles obtidos com os antimicrobianos, durante todo o período experimental. Por outro lado, para a CA dos animais, não foi detectada qualquer diferença entre os tratamentos (P>0,05). Lee et al. (2003), estudando o efeito do timol (princípio ativo do tomilho), cinamaldeído (princípio ativo da canela) e uma preparação comercial de óleos essenciais em dietas de frangos de corte observaram uma melhora numérica no desempenho dos animais que receberam a mistura comercial de óleos essenciais em relação aos tratamentos controle, timol e cinamaldeído.

Alguns extratos vegetais apresentam alto poder antimicrobiano sobre diversos patógenos. Para que este efeito seja observado in vivo, os níveis de inclusão na dieta devem ser elevados ou suplementados em combinações de diferentes extratos, cujos diferentes componentes se completam e reforçam sua ação sobre o organismo (OETTING, 2005). Além disso, pesquisas recentes têm demonstrado a existência de um efeito sinérgico entre componentes primários e secundários das plantas, sendo que os componentes secundários atuam como potencializadores dos componentes primários (KAMEL, 2000). Isto pode, possivelmente, explicar os melhores resultados, neste trabalho, da combinação extrato de cravo + extrato de orégano em relação aos tratamentos extrato de cravo e extrato de orégano, adicionados individualmente às dietas experimentais.

Devido aos resultados inconsistentes e contraditórios encontrados na literatura e os poucos trabalhos realizados com extratos vegetais, vários estudos são necessários para determinar sua possível eficácia, assim como os níveis ideais de inclusão e as melhores combinações, uma vez que podem vir a ser aditivos alternativos aos agentes antimicrobianos como promotores do crescimento com potencial de uso em dietas de leitões.

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2.3.2 Morfometria de órgãos

A Tabela 7 apresenta as médias dos pesos relativos (em porcentagem do peso vivo no momento do abate) dos órgãos digestórios e não digestórios, assim como do comprimento, do comprimento relativo e da relação peso:comprimento do intestino delgado, em função dos tratamentos. Os Apêndices E e F apresentam os pesos absolutos dos órgãos e os pesos vivos dos animais por unidade experimental.

Tabela 7 - Médias dos pesos relativos (porcentagem do peso vivo) dos órgãos digestórios e não digestórios, do comprimento, do comprimento relativo e da relação peso:comprimento do intestino delgado, em função dos tratamentos

Tratamentos 1 Órgãos C A Ec Eo Ec + Eo Pr > F CV 2 (%) Estômago (%) 0,74 0,79 0,85 0,69 0,68 0,23 15,93 Pâncreas (%) 0,21 0,18 0,23 0,20 0,20 0,96 16,26 Fígado (%) 2,81 2,42 2,56 2,49 2,50 0,57 17,44 Vesícula biliar (%) 0,10 0,07 0,10 0,09 0,09 0,84 35,10 Intestino delgado (%) 4,86 4,56 5,53 5,17 5,33 0,78 13,74 Intestino Grosso (%) 2,32 2,28 2,41 2,39 2,29 0,86 16,91 Ceco (%) 0,23 0,26 0,23 0,25 0,24 0,44 19,00 Cólon (%) 1,69 1,80 1,99 1,96 1,84 0,80 17,35 Pulmões (%) 1,00 1,04 1,09 1,04 1,13 0,42 14,79 Coração (%) 0,51 0,52 0,48 0,49 0,55 0,25 18,08 Rins 3 (%) 0,50 0,58 0,54 0,48 0,49 0,01 8,17 Baço(%) 0,15 0,18 0,19 0,13 0,16 0,10 19,58 Comprimento do ID 4 (m) 14,65 16,08 14,96 14,89 15,41 0,92 5,99 Comp. relativo ID 5 (m/kg PV) 0,10 0,09 0,11 0,10 0,10 0,36 15,49 Relação peso:comp. ID 6 (g/m) 51,43 52,84 50,88 53,48 55,55 0,75 10,65 1

C=controle; A=antimicrobiano; Ec, Eo e Ec + Eo = 420 ppm de extrato vegetal de cravo, orégano e cravo + orégano, respectivamente.

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Coeficiente de variação.

3 Contraste significativo: A X média de Ec, Eo e Ec + Eo (P=0,01) 4

Comprimento do intestino delgado. 5

Comprimento relativo do intestino delgado (m/kg de peso vivo no momento do abate). 6

Relação peso:comprimento do intestino delgado.

O tratamento antimicrobiano proporcionou maior peso relativo dos rins (P=0,01), quando comparado com a média dos tratamentos de extrato de cravo, extrato de orégano e a combinação extrato de cravo + orégano. Utiyama et al. (2004), estudando o efeito de antimicrobianos, probióticos, prebióticos e extratos vegetais sobre a morfometria dos órgãos de

leitões em recria, também observaram maior peso relativo dos rins dos animais que receberam antimicrobianos na dieta em relação aos animais que receberam os outros tratamentos.

Apesar de não significativo (P>0,05), houve, numericamente, uma maior relação peso:comprimento (densidade) do intestino delgado dos animais do tratamento extrato de cravo + extrato de orégano em relação aos demais tratamentos. Este aumento da densidade do intestino delgado, proporcionado pela combinação de extratos de cravo + orégano, pode ter sido conseqüência do elevado consumo de ração dos leitões que receberam este tratamento, uma vez que a ingestão de alimentos é o principal fator que influencia a massa intestinal (BURRIN et al., 2001).

Os animais do tratamento antimicrobiano apresentaram, numericamente, menor peso relativo dos intestinos delgado e grosso vazios que os animais do tratamento controle, extrato de cravo, orégano e suas combinações. Um dos modos de ação dos agentes antimicrobianos está relacionado com a redução na quantidade de microrganismos produtores de toxinas, aderidos ao epitélio intestinal e, conseqüentemente, redução da espessura da parede intestinal (ANDERSON et al., 1999). Tal fato proporciona uma economia de nutrientes por parte do animal para a manutenção dos tecidos do trato gastrintestinal (LIMA, 1999), favorecendo seu desempenho. Este modo de ação sobre os microrganismos presentes no intestino de leitões pode proporcionar uma menor fermentação microbiana, diminuindo a produção de ácidos graxos voláteis, os quais fornecem boa parte da energia exigida para o desenvolvimento dos enterócitos (LIN; VISEK, 1991). No cólon, até 60-70% da energia utilizada pelas células epiteliais provêm dos produtos da fermentação microbiana (CUMMINGS; MACFARLENE, 1991). Assim, a menor produção de ácidos graxos voláteis pode acarretar uma menor taxa de replicação celular no epitélio intestinal de leitões que recebem antimicrobianos na dieta, levando à redução dos pesos relativos dos intestinos delgado e grosso.

Os animais do tratamento extrato de cravo apresentaram, numericamente, maior peso relativo do pâncreas, quando comparado com aqueles dos demais tratamentos. Este resultado é semelhante àqueles obtidos em outros trabalhos (HERNÁNDEZ, et al., 2004; LEE, et al., 2003; OETTING, 2005; UTIYAMA et al., 2004), onde também foram encontrados maior peso relativo do pâncreas de animais que receberam extratos vegetais na dieta em relação aos tratamentos controle e antimicrobiano. O aumento do peso relativo do pâncreas pode ser um indicativo de estímulo da secreção pancreática e aumento da atividade enzimática. Tem sido observado que

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extratos vegetais podem aumentar a secreção de saliva, suco gástrico, suco pancreático, sais biliares e enzimas do intestino delgado de ratos (PLATEL; SRINIVASAN, 1996; SAMBAIAH; SRINIVASAN, 1991; WANG; BOURNE, 1998). Contudo, são poucos os estudos realizados com extratos vegetais sobre a morfometria dos órgãos de suínos e os resultados são, ainda, pouco conclusivos.

3 CONCLUSÕES

Os agentes antimicrobianos, consistindo de uma combinação de 75 ppm de colistina e 75 ppm de tiamutin, proporcionaram os melhores desempenhos de leitões em fase de creche. Quanto aos extratos vegetais, os de cravo e orégano, individualmente, apresentaram efeitos ligeiramente depressivos sobre o desempenho dos animais. Por outro lado, a combinação dos extratos de cravo e orégano (105 ppm de óleo essencial de cravo + 105 ppm de eugenol e 105 ppm de óleo essencial de orégano + 105 ppm de carvacrol) acarretou um desempenho muito próximo àquele obtido com os antimicrobianos, demonstrando ser uma alternativa promissora como promotor do crescimento de leitões recém-desmamados.

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